School closures were one of the earlier actions taken as the world tried to contain the COVID‐19 outbreak, a decision impacting nearly three‐fourths of the learners worldwide. One year into the pandemic, over 200 million students still faced disruptions to their education. Nearing the end of another academic year that has occurred entirely during the pandemic, many schools remained fully or partially closed for in‐person education, altering routines and representing potential hardships to the next generation and their families.
This article will explore the potential impacts of school closures on children and adolescents related to increased screen time, irregular sleep patterns, less balanced diets, learning difficulties, and changes in social interaction. In addition, we note broader familial difficulties likely accompanying the loss of the mitigating effects of schools and their associated support systems, such as parental stress and work responsibilities, loss of employment, intimate partner violence, child abuse and neglect, and parental substance abuse, which appear to have increased during the pandemic.
Considering what is known about the impact from previous natural catastrophes, the populations at risk, and the early but not yet definitive data from the current pandemic, we stress the urgent need for robust data as we prepare for a new academic year in the Northern Hemisphere. Although we currently lack consistent and complete data, signs for concern include a rise in pediatric emergency room visits for mental health and substance use issues in many parts of the world. This paper aims to stimulate a discussion about the potential mental health effects of school closures for children and adolescents in the context of a pandemic.
O Parque Nacional do Itatiaia (PNI), primeira Unidade de Conservação (UC) brasileira, criada em 1937, é aberto à visitação pública desde então. Neste sentido, e considerando-se os atuais números registrados, uma das ações prioritárias é o contínuo planejamento e monitoramento deste uso público. De acordo com dados levantados pela UC, embora os meses de junho/julho sejam os de maior frequência, alguns períodos ao longo do ano recebem quantitativos significativos, atingido picos históricos de visitação como ocorreu em um único dia do ultimo feriado de carnaval. Neste contexto, o presente trabalho objetivou analisar o perfil, a percepção e opinião deste visitante tendo como estudo de caso além do feriado de Carnaval, o da Semana Santa do presente ano (2015). Para tanto foram entrevistadas 322 pessoas, utilizando-se como roteiro de questionário, o mesmo elaborado e adotado pela Unidade. Os resultados apontam que a maioria dos visitantes compreende a faixa etária entre 25 e 45 anos, possuem nível superior e são provenientes principalmente das cidades do Rio e de São Paulo. No geral, destacam como aspecto positivo o estado de conservação do PNI e como aspecto negativo, a atual condição da estrada de acesso aos principais atrativos. Conclui-se que mesmo em momentos de grande demanda de visitação, menos de 10% percebem este número como excessivo, embora em termos de manejo, um dos motivos de maior preocupação seja o gerenciamento de locais para estacionamento dos carros considerando-se que mais de 90% dos entrevistados tem como meio de transporte de acesso, veículos próprios.
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