The marine form of the South American dolphin Sotalia fluviatilis has an extensive and possibly continuous distribution, from the Florianópolis region, Brazil (27°35′S, 48°34′W), north to Panama (~9°22′N, 79°54′W). The high number of records from 25–20°S is due to the presence of many observers in those latitudes. The freshwater form of this species inhabits the Amazon and Orinoco drainages. It is commonly seen in the Amazon, and has been found as far inland as southern Peru. The southern limit of the range of the marine form of Sotalia is associated with the confluence zone of the Brazil and Falkland currents, suggesting that low sea-surface temperature is a limiting factor, whereas in fresh water the distribution of Amazonian Sotalia seems more closely related to the movements and concentrated occurrence of prey.

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In this paper some data are shown about cetaceans that occurred at the Rio de Janeiro coast from 1968 to 1984. The newspapers' archives were used, as well as personal observations. There are some new records and the greatest number of animais were seen during August. INTRODUÇÃOBaleias e golfinhos encalham freqüentemente, naturalmente ou não. Em mortalidade natural incluiríamos os encalhes por doenças, por suicí-dio (causado provavelmente quando acuados por sons estranhos), por tubarões, por se alimentarem perto da linha de maré ou por desorientação pelo não reconhecimento dos sinais de eco provenientes de regiões costeiras não conhecidas (Slijper, 1962;Geraci, 1978;Sergeant, 1982). Em mortalidade não natural, jtariam os ferimentos causados pela caça, acidentes provocados por atividades humanas (atropelamento por barcos, captura acidental por redes e poluição química). Encalhes em massa ocorrem somente em odontocetos, provavelmente como resultado do sistema social avançado destas espécies.A escassez de informações corretas que permitam traçar a distribuição, ou pelo menos, listar corretamente as espécies que ocorrem no litoral brasileiro é bastante acentuada, exceto listagens de Vieira (1955), Carvalho (1975) e Bittencourt (1984, nada mais foi relatado.. Torna-se portanto essencial que todos os dados sobre animais enca- IIhados ou avistados sejam colhidos. Os encalhes representam uma importante fonte de informações sobre a biologia (Geraci & St. Aubin, 1977), permitindo estudos sobre reprodução, crescimento e maturação. Neste trabalho resumimos dados pessoais sobre cetáceos avistados e coletados a partir de 1981 e de um levantamento retrospectivo, baseando-nos nos arquivos dos principais jornais da cidade do Rio de Janeiro (O Globo, Jornal do Brasil, O Dia e Última Hora), já que estes conseguem reunir dados importantes, bem como o registro fotográfico.• Fundação Brasileira para a Conservação da Natureza (FBCN) Rua Miranda Valverde, n? 103 -Rio de Janeiro -RJ -Brasil.

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Although the naming of Sotalia fluviatilis is commonly credited to 'Gervais and Deville, 1853' in the recent literature, this is incorrect. The name Delphinus fluviatilis first appears in Gervais (1853) in a footnote on p. 148 referring to one of two freshwater dolphin species known to inhabit the tributaries of the Amazon in Bolivia and Peru (the other species being the boto, Inia). In this footnote Gervais states that in another work commenced by himself and Émile Deville they have given this name to the dolphin resembling ordinary dolphins but smaller and with a more indented beak (relative to Inia), which was discovered by Deville and Francis de Castelnau during their 1843 expedition to South America. A publication by Gervais and Deville apparently did not materialize, possibly due to Deville's death in 1853, and the formal description of Delphinus fluviatilis appeared instead in Gervais ( 1855), where he credits 'P.