IntroductionStem cell therapy with bone marrow-derived mononuclear cells (BMMCs) is an option for improving joint function in osteonecrosis of the femoral head (ONFH). Bone marrow-derived mesenchymal stromal cell (MSC) numbers and their osteogenic differentiation are decreased in patients with ONFH. However, whether this decrease also extends to the early stages of ONFH in sickle cell disease (SCD) is still unclear.MethodsWe conducted a phase I/II, non-controlled study to determine efficacy and safety of BMMC implantation using a minimally invasive technique in SCD patients with ONFH. Eighty-nine patients were recruited and followed up for 60 months after surgery. Clinical and radiographic findings were assessed, and data were completed by in vitro analysis.ResultsAt the final follow-up (60 months) there was a significant improvement in clinical joint symptoms and pain relief as measured by the Harris Hip Score (P = 0.0005). In addition, after the BMMC implantation procedure, radiographic assessment showed disease stabilization and only 3.7 % of the treated patients did not achieve a satisfactory clinical result. The amount of fibroblast colony-forming units was 28.2 ± 13.9 per 1 million BMMCs after concentration. Flow cytometry analysis showed a significantly higher number of hematopoietic stem/endothelial progenitor cell markers in concentrated BMMCs when compared with bone marrow aspirate, indicating an enrichment of these cell types. Isolated MSCs from SCD patients with pre-collapse ONFH maintained the replicative capacity without significant loss of their specific biomolecular characteristics, multi-differentiation potential, and osteogenic differentiation activities. Cytokines and growth factors (interleukin-8, transforming growth factor-beta, stromal cell-derived factor-1alpha and vascular endothelial growth factor) that mediate endogenous bone regeneration were also produced by expanded MSCs from SCD patients.ConclusionThe autologous BMMC implantation with a minimally invasive technique resulted in significant pain relief and halted the progression of early stages of ONFH in SCD patients. MSCs from SCD patients display biological properties that may add to the efficiency of surgical treatment in ONFH. In summary, our results indicate that infusion of BMMCs enriched with stem/progenitor cells is a safe and effective treatment for the early stages of ONFH in SCD patients.Trial registrationClinicalTrials.gov NCT02448121; registered 15 May 2015.Electronic supplementary materialThe online version of this article (doi:10.1186/s13287-015-0105-2) contains supplementary material, which is available to authorized users.
Linoleic (LA) and α-linolenic acids (ALA) are considered essential fatty acids (EFA) because they are not produced by the human body. This way, EFAs sources must come from the diet. The primary dietary source of n-3 fatty acids is ALA, found in seeds and seed oils. Other important sources are fish oils such as tuna, salmon and herring. Currently, numerous studies suggest possible benefits of essential fatty acids in human health, such as in cardiovascular, cognitive and eye health, and also during pregnancy and childhood. This paper also discusses the impact of fatty acids in human metabolism, and the available evidence regarding its risks. It addresses the relevant debate regarding a general ban of trans fatty acids (TFA) from the world food market, because of the cardiovascular risks associated with its consumption.
to the institution and a percentage change from revenue of -514,0%. ConClusions: We verified that the reimbursement value from) the health system was insufficient to cover the costs of the infusion procedures, significantly compromising the hospital budget for patients treated with immunobiological (immunobiologics ou immunobiological agents/drugs).
Objetivos: Identificar os principais motivos e estratégias de substituição de biológicos no tratamento de pacientes com diagnóstico de espondilite anquilosante (EA), cadastrados no Componente Especializado e assistidos em um centro de infusão de um hospital universitário de Salvador, BA. Métodos: Estudo observacional transversal, com coleta de dados retrospectiva, com pacientes com diagnóstico de EA em uso de biológico e que já tenham realizado, pelo menos, uma substituição dessa classe de medicamento. Foram avaliados registros de acompanhamento farmacêutico, utilizando formulário contendo as variáveis demográficas e clínicas, histórico de tratamento com biológicos, assim como motivo de substituição. A análise estatística foi descritiva de frequência simples, com frequências absolutas e percentuais. Resultados: Dos 134 pacientes portadores de EA em uso de biológico, 22 (16,42%), já utilizaram mais de um biológico. No total, ocorreram 25 substituições, sendo que a maioria dos pacientes (86,4%) utilizou apenas dois biológicos. O tratamento de escolha foi o Infliximabe (40,9% dos casos). As substituições em todas as etapas de tratamentos ocorreram entre anti-TNFs. A falha secundária foi a principal causa de substituição em todas as etapas de tratamento, seguida por eventos adversos. Nenhum paciente apresentou falha primária ao tratamento. Conclusões: O estudo permitiu traçar o perfil de substituição de biológicos em pacientes com EA. O principal motivo de substituição foi falha secundária ao tratamento.
A lesão aguda de mucosa gástrica (LAMG) é uma condição geralmente associada a pacientes críticos que pode evoluir para ulceração e hemorragia. Sua incidência é alta, porém a prevalência de sangramento significativo é baixa. Dessa forma, recomenda-se o uso de medicamentos que inibem a secreção ácida, como os inibidores de bomba de prótons (IBP). Existem condições clínicas específicas que demandam o uso dessa profilaxia, dentre elas fatores maiores e menores, de acordo com o grau de evidência na literatura. Os IBP são mundial e indevidamente utilizados, o que pode conferir desfechos clínicos desfavoráveis, principalmente no uso prolongado, como deficiências nutricionais, infecções por Clostridium difficile, demência, pneumonia comunitária, fraturas ósseas, injúria renal, além de resultar em elevados gastos. No Hospital Universitário Antônio Pedro, observa-se a mesma tendência de prática, com uso sem indicações precisas e elevados gastos. O presente trabalho propôs avaliar o uso do único IBP padronizado na instituição, o omeprazol, através de um estudo observacional e retrospectivo. A coleta de dados foi realizada a partir dos registros provenientes da planilha de avaliação de uso do omeprazol para profilaxia de LAMG, que contém dados sociodemográficos e clínicos, dados do omeprazol e os fatores de risco. Para a definição dos fatores de risco considerados nesta planilha, foi realizada uma pesquisa bibliográfica e a consulta da opinião de quatro especialistas diferentes. Todos esses dados foram tabulados em planilhas específicas utilizando o software Microsoft Excel® e os resultados mensurados através de estatística descritiva. Do período de agosto a outubro, foram computados 116 registros de prescrição de omeprazol para profilaxia de LAMG, sendo 62,9% referentes a pacientes do sexo masculino, com média de idade de 61 anos, oriundos majoritariamente (40,5%) do setor de terapia intensiva. Nota-se a ocorrência maior de uso na dose de 40 mg/ dia (57,8%), sendo esses utilizados principalmente por via oral (53,4%). 34,5% dos registros referiam-se a pacientes com condições de switch para via oral/enteral, resultando em uma possível economia de 996 reais. Apenas 13,8% dos registros avaliados apresentavam fatores que indicam necessidade de profilaxia de LAMG. 10,3% denotam pelo menos um fator maior que justifique o uso, dos quais 5,2% do total de registros são referentes a sangramento do trato gastrointestinal. Somente 3,5% apresentavam dois ou mais fatores menores, sendo o mais prevalente a anticoagulação em dose terapêutica (10,3%), seguido de corticoide em dose equivalente a 250 mg hidrocortisona/dia (9,5%). Este trabalho está de acordo com estudos brasileiros, em que a maior parte das indicações é discutível e o uso é, sobretudo, inadequado (Fioramonte et al., 2020; Araújo et al., 2021). Com esses resultados, pretendese racionalizar o uso de IBP, reduzir custos e embasar a construção de um protocolo clínico de profilaxia de LAMG para o hospital.
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