Turning residual biomass into bioenergy promotes rational environmental waste disposal and turn it into a source of energy. In the last decade, the idea of using lignocellulosic biomass to make second-generation (2G) biofuels has become more popular in the energy industry. Thus, this study aimed to show the potential of residual lignocellulosic biomass as raw material for clean and sustainable energy and the technological advances focused on making it economically viable. A narrative review was adopted, in which the material used in the bibliographic survey was organized from scientific sources collected in highrelevance databases. The various factors presented in the review guarantee that the use of lignocellulosic biomass is considered a promising substrate. Furthermore, it indicates a solution to the competition between food supply and fuel production, which occurs with first-generation biofuels, which in the long term seem to be unsustainable. However, despite technological advances for its production and commercialization on a large scale, investment in scientific research is necessary to make the adopted technologies viable.
As energias renováveis estão ganhando importância, e os biocombustíveis à base de microalgas são vistos como uma excelente alternativa. Estas apresentam crescimento rápido, têm alta eficiência fotossintética, e têm necessidade de terra e consumo de água relativamente pequenos, em comparação com biocombustíveis de culturas terrestres convencionais. A microalga é apontada como matéria-prima promissora, e diversos estudos têm sido realizados desde o cultivo, extração e conversão, até o produto final, visando melhor eficiência energética no processo, bem como aumento de produtividade. Ainda existem barreiras desafiadoras na sua implementação como fonte potencial no mercado da bioenergia. Algumas espécies de microalgas crescem facilmente em águas salobras e residuais, tornando-a uma fonte energética mais viável. Embora as microalgas sejam a melhor alternativa para a produção de biocombustíveis, o custo de produção e o seu rendimento. ainda são desafiadores. Esta revisão avalia as diferentes etapas da geração de biocombustíveis a partir das microalgas, e esclarece sobre biocombustíveis de terceira geração (3G).
Introdução: O uso da biomassa como fonte renovável e sustentável de energia, permite diversificar a matriz energética nacional, além de reduzir a emissão de gases do efeito estufa. Diversos resíduos de natureza lignocelulósica, como os resíduos agroindustriais, podem ser aproveitados para gerar bioenergia e também, insumos químicos com valor agregado. A palha e o bagaço, provenientes da colheita e do processamento de produtos da agroindústria da cana-de-açúcar, representam as principais biomassas residuais dessa cultura. Objetivo: Analisar o cenário atual e as perspectivas futuras da conversão dos resíduos gerados na agroindústria sucroalcooleira em bioenergia. Material e métodos: A base de dados escolhida foi a Scopus, considerado um importante banco de dados de resumos e citações da literatura com revisão por pares. Como critério para a busca de trabalhos relacionados ao tema proposto, foram inseridos termos como residual sugarcane biomass e sugarcane straw for biofuels. Após análise crítica de alinhamento com os objetivos propostos pelo presente trabalho, foram selecionados 12 artigos, publicados a partir de 2016, para compor esta revisão. Resultados: Embora haja relevância energética e ambiental em seu reaproveitamento, os altos custos de recuperação e transporte, ainda são apontados como os principais entraves no uso da palha como matéria prima na produção energética. Contudo, este cenário vem sofrendo mudanças, principalmente pela expectativa da produção do bioetanol de segunda geração (2G), através do processo de hidrólise. Deste modo, a palha se converte em uma variável fundamental na rota energética da cana-de-açúcar. Existem também, legislações ambientais que podem favorecer a disponibilização da mesma como matéria prima alternativa na produção de biocombustíveis 2G. Conclusão: Os resíduos de biomassa lignocelulósica podem abrir as portas para a tecnologia verde em mitigação dos impactos da mudança climática global, além de desempenhar um papel central no desenvolvimento antecipado de fontes sustentáveis de energia renovável. No caso particular da indústria sucroalcooleira, além de ser uma indústria historicamente consolidada e em crescimento contínuo no Brasil, também é pioneira no desenvolvimento de novas tecnologias. Permitindo assim, constantes melhorias dos processos e das rotas de conversão de energia, elevando a sustentabilidade da atividade.
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