Esta obra é licenciada por uma Licença Creative Commons: Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional -CC BY-NC (CC BY-NC-ND). Os termos desta licença estão disponíveis em: . Direitos para esta edição cedidos à Pimenta Cultural. O conteúdo publicado é de inteira responsabilidade dos autores, não representando a posição oficial da Pimenta Cultural.
Cet article s’inscrit dans un projet de recherche sociolinguistique portant sur le
paysage linguistique de la frontière franco-brésilienne. Il présente une étude des pratiques
langagières qui caractérisent le paysage linguistique de cette frontière en tant que
mécanismes de gestion des usages linguistiques entre Oiapoque et Saint-Georges. Les études
menées dans ce domaine ont montré que le paysage linguistique structure l’espace et dicte
les normes de participation et d’exclusion de celui-ci. Dans ce sens, on cherche à
comprendre les relations socioculturelles et linguistiques à partir d’un corpus d’images qui
révèle les pratiques langagières nées des relations socioéconomiques et culturelles
frontalières. La recherche permet de comprendre comment le paysage linguistique reflète les
conflits et les relations de pouvoir entre les unités politiques adjacentes, soit par
rapport à la confrontation des langues majoritaires entre elles (portugais et français),
soit par rapport aux langues les moins prestigieuses (khéuol, créole guyanais, kalinã,
etc.).
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O presente trabalho, face às novas orientações da política linguística educativa brasileira que privilegia o ensino da língua inglesa em todo o território nacional, apresenta um estudo exploratório-descritivo das motivações e representações linguísticas de estudantes de Francês Língua Estrangeira (FLE) no Amapá e propõe uma reflexão sobre o ensino de línguas e a formação para o trabalho em um contexto de fronteira. Fundamentado em pressupostos da Política Linguística Educativa, cotejando conceitos de motivação e representação linguística, a pesquisa busca correlacionar a demanda pela aprendizagem de uma LE aos aspectos geopolíticos que circunscrevem a escolha linguística dos falantes em uma região fronteiriça. A pesquisa de natureza qualiquantitativa, teve como instrumento de pesquisa o questionário semiestruturado, com questões abertas e fechadas. Foram aplicados 230 questionários a estudantes de francês no Amapá. Os resultados indicam que o ensino/aprendizagem do francês no Amapá está diretamente relacionado às perspectivas de trabalho da população local e especialmente de profissionais em busca de lugar no mercado de trabalho
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