Objective: To characterize the mental health care provided in Primary Care from the perception of health professionals in the cities to the 5th Regional Health Center of the state of Paraná. Method: An exploratory qualitative research. Participants were 121 health professionals working in primary care in the 20 cities of 5th Regional Health Center of the state of Parana. Twenty-two focus groups were recorded, transcribed and analyzed by content analysis. Results: Five thematic categories emerged, of which two were analyzed in this study: actions that professionals consider to be mental health actions; mental health actions developed by Primary Care professionals. Final Considerations: Despite of the indications of inclusion of mental health actions in Primary Care, this relationship is still occasional and unplanned. Policies that foster this interaction from a psychosocial perspective are needed.
Este estudo objetivou analisar os limites e possibilidades do apoio matricial em saúde mental na Atenção Básica, segundo a percepção de gestores e profissionais de saúde em uma regional de saúde, Paraná, Brasil. Trata-se de um recorte da pesquisa intitulada Componentes da Rede de Atenção à Saúde Mental: realidade da 4ª e 5ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. Os dados foram coletados por grupo focal e submetido à análise de conteúdo, da qual emergiram duas categorias. Na primeira categoria discute-se a não realização do matriciamento por parte do NASF e CAPS e as contradições entre as políticas de saúde e sua efetivação. Na segunda, pontua-se a realização e as potencialidades do matriciamento em saúde mental. Ficou evidente que as equipes de apoio matricial precisam assumir a responsabilidade de suporte técnico à atenção básica principalmente no acolhimento às necessidades de saúde mental.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores.Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons.Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação com base em critérios de neutralidade e imparcialidade acadêmica.A Atena Editora é comprometida em garantir a integridade editorial em todas as etapas do processo de publicação, evitando plágio, dados ou resultados fraudulentos e impedindo que interesses financeiros comprometam os padrões éticos da publicação. Situações suspeitas de má conduta científica serão investigadas sob o mais alto padrão de rigor acadêmico e ético.
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ResumoA infância, no decorrer da história, foi ocupando lugar na produção do saber e do poder psiquiátrico, tornando-se alvo de investimentos das políticas públicas. No Brasil, a institucionalização do Sistema Único de Saúde (SUS), do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da Reforma Psiquiátrica constitui-se um marco para a reorganização do cuidado em saúde mental para crianças e adolescentes. A compreensão da produção da infância passa pelos processos de desinstitucionalização das práticas de cuidado, do reconhecimento da criança como sujeito e a potência de criação de cada encontro. Este artigo problematiza a produção da infância a partir das práticas de cuidado no Centro de Atenção Psicossocial para infância e adolescência (CAPSi). Utilizamos a cartografia como estratégia metodológica, enfatizando o estudo da dimensão processual da subjetividade e de seu processo de produção. Acompanhamos as atividades em um CAPSi por quatro meses, realizando observações das ações desenvolvidas nesse serviço e grupos focais com os integrantes da equipe. Observamos que a patologização é um dos modos pelos quais a infância é produzida no CAPSi. Os processos de psiquiatrização e patologização da infância no percurso das crianças pelo CAPSi são percebidos nas diversas marcas impressas em seus processos de subjetivação. Uma dessas marcas ocorre pelo processo de atribuição de um diagnóstico às crianças. Afirmar o lugar do CAPSi como agenciador de novos encontros configura-se uma estratégia para que outras experiências sejam possíveis. O CAPSi é um lugar de encontro onde diversas instituições se cruzam, permitindo que o encontro das crianças se dê com cada uma dessas instituições que atravessam as práticas, tensionando a noção de identidade infantil como uma entidade criança, imóvel e universal. Isso permite que a criança seja um campo de forças e intensidades, inventando a sua experiência com o sofrimento e as práticas de cuidado.Palavras-chave: infância; saúde mental; CAPSi; patologização; reforma psiquiátrica. Abstract Childhood, throughout history, has been taking place in the production of knowledge and psychiatric power, becoming a target for public policies investments. The institutionalization of the Unified Health System (SUS), the Statute of Child and Adolescent (ECA) and the
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