A Herpes Zoster é caracterizada como uma doença causada pela reativação do Vírus Varicela Zoster, que se encontra latente em células dos nervos cranianos, raízes dorsais dos nervos e gânglios nervosos após um episódio de Varicela. Geralmente aparecem como um exantema vesicular doloroso localizado num dermátomo. É considerada uma patologia comum, em pessoas com mais de 50 anos, por conta da imunossenescência. O diagnóstico é feito de forma clínica, por profissional qualificado, existe a exceção em pacientes com manifestações atípicas ou com algumas complicações. O tratamento para herpes zoster geralmente é feito com o uso de antivirais, analgésicos para controlar a dor e o paciente deve manter cuidados com a pele para prevenir possível infecção bacteriana. Os antivirais usados, que geralmente são o Valaciclovir e o Famciclovir, devem ser iniciados com o tratamento dentro de 72 horas após o começo dos sintomas, desse modo os sintomas e dores são controlados de forma mais rápida para o conforto do paciente já que a infeção, a duração da fase eruptiva e a intensidade da dor aguda são muito incomodas. É estimado que aproximadamente 90% da população mundial possua o vírus do herpes no organismo. Porém somente 10 a 15% manifesta os sintomas. As formas de prevenção do herpes zoster incluem medidas de proteção e diminuição do contágio através de diminuição de contato, imunoglobulinas e vacina. A vacina para prevenção da HZ se apresenta eficaz na redução da incidência do HZ. Inclusive pessoas com mais de 50 anos podem ser vacinadas sem contraindicações.
Os processos de intoxicação humana têm-se transformado num dos mais graves problemas de saúde pública devido à falta de controlo e prevenção das intoxicações, associadas a um fácil acesso da população a um número crescente de substâncias (lícitas e ilícitas) com alto grau de toxicidade. “Os medicamentos são atualmente os principais agentes responsáveis por intoxicações agudas acidentais e intencionais” (FERREIRA, et al., 2008).
A pílula do dia seguinte (PDS) é chamada pelos médicos de pílula anticoncepcional pós-coito. É um método anticoncepcional de emergência e deve ser tomada até 72 horas após a relação sexual. É adequado para casos de abuso sexual, preservativos quebrados ou falha de outros métodos anticoncepcionais. É composto dos mesmos hormônios que os anticoncepcionais, mas em uma dose um pouco maior, você pode encontrar anticoncepcionais em uma caixa, duas caixas ou quatro caixas. Esta pílula só pode ser vendida com receita médica porque contém altas doses de hormônios, o que pode causar graves consequências para o corpo das mulheres. É muito importante que as mulheres usem anticoncepcionais ambulatoriais apenas em emergências e não como método anticoncepcional. Mulheres que fazem sexo com frequência podem usar outros métodos anticoncepcionais, como preservativos, dispositivos intrauterinos e anticoncepcionais. Eles são prescritos por médicos em quem eles confiam. Lembre-se de que a Organização Mundial da Saúde recomenda o uso de anticoncepcionais para evitar a gravidez e preservativos para prevenir DST (Doença Sexualmente Transmissível). Seu efeito não é tão bom quanto o dos anticoncepcionais comumente usados na vida diária e varia com o tempo de uso. A equação é a seguinte: quanto maior o atraso na ingestão, maior a chance de gravidez.
Segundo o IBGE (2019), a “depressão é um transtorno mental que afeta mais de 264 milhões de pessoas, de todas as idades”. Contudo, a ocorrência de casos é frequente em mulheres devido as oscilações de hormonais. Esse transtorno é caracterizado por mudanças de humor, baixa autoestima, perda da libido e outras capacidades funcionais do indivíduo (WHO, 2018 apud IBGE, 2019).
O uso da cannabis para o tratamento da epilepsia sempre teve papel de destaque no tratamento dos casos dessa doença, isso não acontecia por acaso. De acordo com um relatório de revisão crítica da Organização Mundial da Saúde (OMS), essa substância poderosa é benéfica para pessoas com doenças que afetam o sistema nervoso e as sinapses cerebrais. Esse reconhecimento se deve a um grande número de estudos que apontam para a eficácia dos canabinoides, que podem ser usados como anticonvulsivantes e neuroprotetores. A epilepsia é uma doença que afeta o sistema nervoso central (SNC) e o cérebro. O sintoma mais óbvio são as convulsões, que podem ser clônus ou clônus tônico e, em alguns casos, podem causar perda de consciência. No Brasil, cerca de 1% a 2% da população sofre de epilepsia, que pode afetar pessoas de todas as idades. É uma das doenças mais comuns do sistema nervoso central. Embora o CBD não tenha sido 100% aprovado cientificamente para o tratamento da epilepsia, ele foi considerado seguro e eficaz. Isso porque o óleo de canabidiol é um dos medicamentos mais prescritos e apresenta vantagens muito relevantes em comparação com os medicamentos convencionais.
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