The World Health Organization estimates that in 2007 there were 30 to 36 million people living with HIV and 2 million deaths related to AIDS in the same period. It is necessary for the strategy to cope with the epidemic: knowing subject areas, seek care entirely for person, considering the family and their community, their interpersonal relationships and work. The health strategy that meets all the requirements described is the medicine of family and community. We hope to identify the concept of integrality as a tool used by the family doctor and community in the approach to patients with HIV and AIDS. For the control of epidemic through prevention and adherence to drug treatment is needed an integral approach to patients living with HIV / AIDS.
Apresentamos a experiência do Grupo Com Vida, a mais consistente e duradoura do trabalho/ensino com grupos do Departamento de Medicina Integral, Familiar e Comunitária da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCM-UERJ). Iniciamos descrevendo o contexto mundial, nacional e local no momento de construção do grupo, caracterizando as pessoas e suas necessidades à luz da AIDS, do Hospital Universitário Pedro Ernesto e do Ambulatório de Medicina Integral. Seguimos com a constituição do grupo, seus atributos essenciais, organização, referencial teórico de sustentação, características, importância do espaço de reflexão de equipe como parte do processo de educação permanente, suas interfaces e desdobramentos. Destacamos a interdisciplinaridade com a participação de profissionais de diferentes categorias com ênfase na permanência do médico durante os 20 anos de atividades e a necessidade de (re)construção sempre colaborativa. Seguimos com foco na formação de profissionais de saúde, desde a graduação até a residência, médica e de outras áreas da saúde. Resgatamos a experiência do primeiro aluno de Medicina a participar do grupo, sua vivência nas atividades na comunidade, em especial o Memorial das Velas Acesas com foco no processo de ensinagem: o que aprendeu e levou consigo? o que pode nos ensinar? Na continuidade natural da graduação, apresentamos a reflexão de um ex-residente de medicina de família ao participar do grupo, o impacto dessa experiência em sua trajetória profissional, tensões e desafios deste modelo de cuidado. Finalizamos com o valor da grande parceria com os multiplicadores, presentes nas memórias e marcas, caracterizando a importância, ainda hoje, século XXI, do Grupo Com Vida.
227Resumo O diagnóstico do hipotireoidismo subclínico (HSC) no idoso tem elevado grau de dificuldade devido às mudanças decorrentes do envelhecimento. Nosso objetivo foi rastrear e avaliar o valor do TSH para intervenção do HSC em idosos assintomá-ticos acompanhados na Atenção Primária. Foram realizadas dosagens de T4l e TSH, utilizando as referências de TSH para adultos e faixa etária (grupos A: 60-69 anos; B: 70-79 anos e C: maior que 80 anos). O HSC foi definido como T4l normal e TSH acima limite normal até 10 mlU/L. Foram avaliados 123 idosos, 35 homens e 88 mulheres. O HSC foi diagnosticado em 8,1% (n = 10) dos idosos, sem diferença por gênero. A média do TSH foi maior no grupo com mais de 80 anos (p = 0,004). Foi observado aumento da proporção de HSC considerando o limite para adulto (A: 3,5%; B: 5% e C:15,4%; p < 0,05) e faixa etária (A: 7%; B: 5% e C: 11,5%; NS). Houve uma relação diretamente proporcional do TSH (r^2 = 0,93, p < 0,01) e T4l (r^2 = 0,54, p < 0,01) com a idade. Concluímos que o HSC é comum em idosos. Os níveis de TSH se correlacionam e aumentam com a idade, podendo significar um aumento fisiológico com possível papel cardioprotetor, melhor funcionalidade e maior longevidade. O TSH deve ser avaliado pela faixa etária e confirmado, evitando diagnósticos equivocados e tratamentos desnecessários, seguindo o preceito da prevenção quaterná-ria. É importante que os médicos de família e comunidade, responsáveis pela coordenação do cuidado, estejam atentos à abordagem do HSC no idoso.Descritores: Hipotireoidismo subclínico; Rastreamento; Idoso; Prevenção quaternária. Abstract Subclinical hypothyroidism in elderly in primary care: emphasis on quaternary attentionThe diagnosis of subclinical hypothyroidism (SCH) in the elderly is highly difficult due to the changes of aging. Our goal was to track and assess the value of TSH for HSC intervention in asymptomatic elderly seen in primary care. We perform FT4 and TSH, TSH using the references for adults and age group (group A: 60-69 years; B: 70-79 years and C: greater than 80 years). The HSC was defined as normal FT4 and TSH above normal limit to 10 mIU/L. We evaluated 123 elderly people, 35 men and 88 women. The HSC was diagnosed in 8.1% (n = 10) of the elderly, with no difference by gender. The mean TSH was higher in the group with more than 80 years (p = 0.004). We observed an increase of HSC ratio considering the limit for adult (A: 3.5%; B: 5% e C: 15.4%; p < 0. 7%; B: 5% e C: 11.5%; NS). There was a directly proportional relationship of TSH (r^2 = 0.93, p < 0.01) and FT4 (r^2 = 0.54, p<0.01) with age. We conclude that the HSC is common in the elderly. TSH levels correlate and increases with age, and can represent a physiological increase with a possible cardioprotective role, greater functionality and longevity. The TSH should be assessed by age and confirmed track, avoiding misdiagnosis and unnecessary treatments, following the precept of quaternary prevention. It is important that family and community doctors, responsible for the coordination of ...
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