Resumo As frutas são fontes naturais de antioxidantes, em especial antocianinas; no entanto, de acordo com a literatura, esses compostos têm sensibilidade a certos fatores ambientais, encontrando-se relatos na literatura científica de que a temperatura tem influência na degradação das antocianinas. Nesse sentido, duas frutas nativas da região de Apurímac, Peru, conhecidas como alabilí (Vaccinium floribundum Kunth) e macha-macha (Gaultheria glomerata (Cav.) Sleumer) foram estudadas como fontes de antocianinas e a cinética de degradação foi investigada. Extratos antociânicos com concentrações de 148 e 224 mg L-1 (mg cianidina 3-glucosídeo/L), a partir de frutos de alaybilí e macha-macha, respectivamente, foram obtidos por extração etanólica e, posteriormente, foi avaliada a cinética de degradação nas temperaturas de 30 °C a 60 °C. Constatou-se que os extratos de macha-macha apresentaram maior degradação em relação aos extratos de alaybilí. Foi confirmado que a cinética de primeira ordem representa melhor a degradação das antocianinas, com constantes de velocidade variando de 7,07·10-4 a 5,96·10-3 h-1 para alaybilí e de 1,62·10-3 a 1,71·10-2 h-1 para macha-macha, com energias de ativação de 60,2 e 70,4 kJ mol-1, respectivamente. Ambos os frutos são fontes de antocianinas, sendo que as antocianinas presentes no fruto de alaybilí apresentam maior estabilidade à temperatura.
El objetivo del presente estudio es identificar las antocianinas mayoritarias en extractos de frutos de Gaultheria glomerata (Cav.) Sleumer y valorar el efecto de diferentes estados de conservación sobre antocianinas totales (CAT), polifenoles totales (PFT) y la capacidad antioxidante (DPPH). Las CAT se determinaron mediante el método pH diferencial, los PFT a través del método Folin-Ciocalteu, y la capacidad antioxidante con el método DPPH. Los resultados obtenidos para frutos fresco, congelado y seco son: 1) CAT = 19.25, 21.71 y 12.92 mg de cianidina 3-glucósido/100g, 2) PFT = 1585.49, 820.73 y 1804.07 mg de ácido gálico/100g, y 3) DPPH = 38.39, 35.10 y 36.81 µmol trolox/g, respectivamente. En conclusión, por su contenido de compuestos bioactivos, los frutos de G. glomerata (Cav.) Sleumer podrían utilizarse como alimento funcional saludable, siendo el mejor estado de conservación el congelado con referencia a los frutos secos.
Las hojas de camote morado (Ipomoea batatas L.) un subproducto de la agroindustria, son utilizadas principalmente en la alimentación animal, en algunos países asiáticos son consumidas como vegetales en ensaladas; una nueva alternativa de uso para estas hojas en nuestra región podría ser mediante bebidas tipo té, a fin de extraer compuestos bioactivos presentes en sus hojas. Por lo que el objetivo del presente trabajo fue determinar los compuestos fenólicos y la capacidad antioxidante del té de hojas de camote morado (TCM), para ello se realizó una extracción acuosa a temperatura de ebullición de las hojas secas de camote morado proveniente del valle de Pachachaca, Abancay Apurímac-Perú, posteriormente se procedió a analizar, tomando como referencia al té verde comercial (TVC). Se determinó el contenido de Polifenoles totales por el método de Folin Ciucalteau, obteniéndose valores para TCM y TVC de 14.16 y 9.40 mg de GAE/g de hojas respectivamente. También se evalúo la actividad antioxidante por 2 métodos químicos; el primero mediante la Capacidad antioxidante equivalente a Trolox (TEAC) con el ácido 2,2’-azino-bis-3-etilbenzotiazolina-6-sulfónico (ABTS) obteniéndose 8.61 y 7.98 µmol Trolox/mL en TCM y TVC respectivamente, demostrando estos resultados que el TCM presenta mayor poder bioactivo y capacidad antioxidante; así mismo se evalúo la TEAC con 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl (DPPH) reportando valores 25.16 y 25.63 µmol Trolox/g para TCM y TVC, implicando estos resultados que el TCM presenta una capacidad antioxidante semejante al del TVC considerado por excelencia como bebida antioxidante. Se encontró además una correlación r=0.9129 entre polifenoles y antioxidantes.
RESUMO O conhecimento dos fatores de forma dos grãos de café apresenta importância nos processos que envolvem transferência de calor e/ou massa como o torrado, a umidificação ou descafeinado, além de outras operações unitárias como a fluidização ou transporte pneumático. A modelação destes processos envolve o conhecimento do grau de aproximação dos grãos para uma forma geométrica regular, sendo a esfericidade a ferramenta mais usada para este propósito, modelando grande parte dos processos sob a consideração que o material pode-se modelar como uma esfera. No entanto, a dificuldade de calcular a superfície do grão de café, faz com que os pesquisadores adotem a esfericidade operacional para obter um valor de aproximação à esfera. Isto motivou para deduzir uma expressão para a esfericidade do grão de café baseado em que a sua forma aparenta ser um semielipsoide triaxial. Observou-se que as dimensões do grão de café e a sua esfericidade aumentam conforme aumenta a umidade dos grãos correlacionando-se ao modelo da Lei da Potência.
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