Resumo INTRODUÇÃOMuito se tem falado a respeito de uma nova economia, em um ambiente de rápidas transformações e novos tipos de negócios. A principal característica seria a quantidade de informações a serem processadas por uma organização, que cresceu muito quando comparada ao montante que se processava há alguns anos. O advento da Internet e a possibilidade de realizar negócios de formas diversas fizeram surgir uma preocupação quanto ao processamento de informações necessárias à tomada de decisões no ambiente de negócios da empresa.Então, pergunta-se: "São necessárias novas regras para a economia?" Shapiro & Varian 1 afirmam que as mudanças vistas hoje são decorrentes dos avanços tecnológicos, mas as leis da economia continuam valendo. Não mudaram. A mudança na economia está na forma em que se usa a informação, daí o termo, mais apropriado, de economia da informação.Segundo Evans & Wurster 2 , a mudança fundamental com a economia da informação não é especificamente alguma tecnologia, mas o novo comportamento dos agentes econômicos, que surgiu e está alcançando uma massa crítica. Os autores vislumbram o surgimento da conectividade entre as pessoas. Tal movimento tem causado transformações profundas na forma de as organizações operarem e na necessidade de se repensarem os fundamentos da estratégia empresarial.Essas transformações podem ser entendidas como as novas formas de negócios, comunicação e interação. Novas tecnologias a cada dia possibilitam melhorias que diminuem obstáculos como tempo e espaço. Tanto as pessoas quanto as organizações têm trocado mais informações, seja pelo envio de mensagens ou troca de arquivos. O surgimento da conectividade cria uma série de benefícios jamais imaginados. Há algum tempo, as pessoas têm trocado música por meio de fitas cassetes, discos de vinil e CD. Até então a troca (ou às vezes empréstimos) de música está condicionada a uma troca de bens físicos. Quem poderia prever que um dia as pessoas estariam trocando música entre si de maneira digital, on-line, sem qualquer contato físico? O Napster Ci. Inf., Brasília, v. 31, n. 3, p. 26-36, set./dez. 2002
Este artigo relata os resultados alcançados por um experimento cujo objetivo central foi verificar se o uso do Facebook, para apoio ao estudo das disciplinas num curso de graduação, influencia o desempenho dos alunos. O estudo foi um experimento pós-teste de um único grupo. Os professores que lecionavam a mesma disciplina para duas turmas diferentes de alunos de graduação em Administração de Empresas, no segundo semestre de 2010, foram escolhidos. Nenhuma evidência da influência do efeito Facebook foi encontrada.Palavras-chave: Facebook; Tecnologia; Ensino de Administração; Experimento; Pesquisa Quantitativa. AbstractThis paper reports the results of an experiment which main objective was to examine whether the use of Facebook, to support the study of undergraduate subjects, influences on student performance. The study was a posttest-only control group experiment. Teachers who had lectured the same subject for two different classes of undergraduate students of Business Administration in the second semester of 2010 were chosen. No evidence of the influence of Facebook effect was found.Keywords: Facebook; Technology; Management Teaching; True Experiment; Quantitative Research. . ResumenEste artículo presenta los resultados obtenidos por un experimento cuyo objetivo principal fue determinar si el uso de Facebook, para apoyar el estudio de disciplinas de licenciatura, influyen en el rendimiento de los estudiantes. El estudio fue un experimento de grupo de control solamente con postest. Los maestros que habían enseñado el mismo tema por dos clases diferentes de estudiantes de licenciatura de Administración de Empresas en el segundo semestre de 2010 fueron elegidos. No se encontró evidencia de la influencia del efecto Facebook.Palabras Clave: Facebook; Tecnología; Administración de la educación; Experimento; Investigación cuantitativa.
Forma de avaliação: double blind review (mapa de palavras com os termos mais frequentes nos artigos desta edição)Esta revista é (e sempre foi) eletrônica para ajudar a proteger o meio ambiente. Ela voltou a ser diagramada em uma única coluna para facilitar a leitura na tela do computador. Mas, caso deseje imprimir esse artigo, saiba que ele foi editorado com uma fonte mais ecológica, a Eco Sans, que gasta menos tinta.
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