AGRADECIMENTOSAgradeço, especialmente, à Professora Doutora Leny Sato, que, durante estes quase quatro anos de trabalho, soube ser mais do que minha orientadora, me acolhendo como uma amiga, nos momentos difíceis e alegres que enfrentei nesta jornada. Também, por ter apostado em uma ideia e confiado em mim, ao me receber como seu orientando e amigo.Aos Professores Fábio de Oliveira e Jaime Tadeu Oliva, pelas ricas contribuições por ocasião do Exame de Qualificação, ambos provando que a docência também pode ser o lugar de expressão da mais fina generosidade.À Doutora Maria Schalfin Coutinho e ao Professor Doutor Francisco Hashimoto, que tão gentilmente aceitaram fazer parte da banca de defesa desta Tese.Às Doutoras Vera, Rosemeire Scolpinho, Renata Paparelli, Fernanda Padovesi e ao Doutor Luis Galeão, que prontamente aceitaram compor a suplência da banca.À minha esposa Thassia, pela compreensão e paciência para suportar minhas ausências, minhas manias e minhas angústias, neste longo processo que vivemos, desde que nos conhecemos. Obrigado por cuidar de mim, obrigado pelo amor e pela segurança que me deste, fazendo a minha vida muito mais feliz e me ajudando a me transformar em um homem.Aos meus pais Rita de Cássia Fernandes e Carlos Fernandes de Castro, por terem dado parte de suas vidas para que eu pudesse construir a minha. Todas as minhas vitórias também são suas.Aos meus irmãos, Carlos, Adriana e Eugênio, por serem quem são, pela infância, juventude e vida adulta compartilhadas, pelas ajudas mútuas que me ensinaram que ser feliz é uma possibilidade coletiva. Agradeço-lhes ainda pelos meus cunhados, Evandro e Tatiana, irmãos que ganhei durante a vida e que sempre foram sensacionais comigo.Aos meus sobrinhos Lucas, Luiza, Mariana e Manoela, que souberam conviver com minha ausência, sendo sempre tão gentis nos poucos momentos em que pude desfrutar de sua convivência.À família que soube me acolher como filho, já depois de adulto: minha sogra Iti, meu sogro Geraldo e minhas cunhadas Thais e Tânia, que, com tanto carinho e atenção, me ajudaram a encontrar novos lugares de alegria e amizade no mundo.À minha família japonesa, Chico, Nobuko, Tais e Rafael Hashimoto, que me receberam em sua casa, desde os tempos de Faculdade e do Mestrado, e souberam com muita inteligência e perspicácia me ajudar a encontrar um caminho profissional e afetivo nessa cidade de Assis, que me acolheu e muito me deu. Vocês me puseram de pé de novo... obrigado.À amiga Cristina Amélia Luzio e sua filha Ana Luisa, que, como uma mãe e uma irmã, me abriram as portas de sua casa, para me ajudar a recomeçar a vida, me ensinando que muitas vezes a generosidade pode ser gratuita. Aos meus amigos do Canal Motoboy, pelo tempo de convivência e aprendizado. Agradeço a confiança que depositaram em mim, para descrever uma parte de suas vidas e trabalho.Aos motoqueiros da Motofarma e a Andréa, por terem sido tão gentis e me possibilitado uma convivência muito intensa e significativa para meus estudos e para a minha vida.Aos professores Francisco Antonio de ...
Resumo O presente estudo objetivou compreender o movimento de mulheres que, na atualidade, abandonam suas carreiras para se dedicarem ao cuidado com os filhos, a partir de uma reflexão sobre a relação entre maternidade e trabalho. Este trabalho baseia-se numa pesquisa qualitativa que empregou a entrevista semidirigida como instrumento de coleta de dados. Investigou-se nos relatos dessas mulheres o sentido dessa escolha, que se buscou articular às discussões e reflexões teóricas acerca das transformações históricas da maternidade, do papel da mulher na sociedade e sua relação com o trabalho. Os resultados expressaram que apesar de as mulheres terem formulado diversos sentidos para o abandono da carreira, eles convergem em relação às dificuldades de conciliação entre as exigências profissionais e os padrões estabelecidos sobre a experiência de maternagem. Tais sentidos atribuídos a esse movimento refletem nas discussões apresentadas sobre a idealização da maternidade, como também sobre as dificuldades enfrentadas pelas mulheres na construção de seu lugar na sociedade, no mercado de trabalho e na consolidação de sua carreira.
This research aimed to understand the students of a public university in the interior of the state of São Paulo, about what isthe Virtual Environment and its impacts on everyday life. As a theoretical framework, to understand the concept of environment and to reflect on what is conventionally called virtual environment, we used Environmental Psychology. Forty interviews were conducted and analyzed to highlight the meanings attributed by students to the interrelationship between people and the virtual environment. It can be highlighted that young people understand the virtual environment as something broad and have great difficulty clearly defining it, despite the large number of hours of use. It is possible to highlight that the subjects understand that there is a great connection of multiple determination between the virtual environment (online) and the environment (offline). Theresults point to the great need for studies and interventions regarding the virtual environments in society.
Buscamos saber como os trabalhadores que se encontram em cinco empreendimentos econômicos solidários, de cinco diferentes cidades do oeste paulista, enfrentavam, tática e estrategicamente, suas dificuldades cotidianas no que se refere à saúde do trabalhador. Para tal, estabelecemos uma convivência etnográfica que não dispensou uma parceria e complementaridade metodológica com a pesquisa-ação para podermos intervir, sempre que os grupos assim negociavam nossa presença. Encontramos algumas ações táticas e estratégicas dos trabalhadores, que tanto os favoreciam como desfavoreciam, cotidianamente. Contudo, pudemos desvelar a importância da busca pela Economia Solidária e pelo cooperativismo para os vetores que promovem a saúde dos trabalhadores dentro dos empreendimentos. Assim, com base em nossa experiência, podemos afirmar que, nos grupos supracitados, apesar da reprodução dos modos de produção capitalista ser uma realidade, o fato de se buscar modos diferentes de trabalhar e obter renda é capaz de promover, no cotidiano, alterações significativas para os grupos.
Este artigo pretende tratar de uma ligação corriqueira que se faz sobre a escolarização e o tipo de trabalho que se pode alcançar. Em duas pesquisas que realizamos, uma com os mototaxistas de Assis, no interior do estado de São Paulo -sob o referencial teórico e metodológico da Psicodinâmica do Trabalho -, e outra com os motoboys na cidade de São Paulo -sob um referencial metodológico etnográfico -, pudemos notar como esta relação era utilizada pelos profissionais para explicar sua vinculação e permanência dentro destas atividades tão precárias e tão perigosas para quem as realiza. Essa conexão favorece a autoculpabilização dos trabalhadores por sua situação no mercado de trabalho e uma dificuldade de vislumbrar qualquer alternativa à esta realidade. Intencionamos contribuir com esta discussão para mostrar uma possível hipótese de como se estabeleceu esta relação (escolarização/acesso ao trabalho) e mostrar como as transformações no contexto político e econômico do país e do mundo, contribuiram para a diminuição dos postos de trabalho, aumentando o número de trabalhos precários e o desemprego.
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