This study investigated whether exercise training could prevent the negative side effects of dexamethasone. Rats underwent a training period and were either submitted to a running protocol (60% physical capacity, 5 days/week for 8 weeks) or kept sedentary. After this training period, the animals underwent dexamethasone treatment (1 mg/kg per day, i.p., 10 days). Glycemia, insulinemia, muscular weight and muscular glycogen were measured from blood and skeletal muscle. Vascular endothelial growth factor (VEGF) protein was analyzed in skeletal muscles. Dexamethasone treatment evoked body weight loss (-24%), followed by muscular atrophy in the tibialis anterior (-25%) and the extensor digitorum longus (EDL, -15%). Dexamethasone also increased serum insulin levels by 5.7-fold and glucose levels by 2.5-fold compared to control. The exercise protocol prevented atrophy of the EDL and insulin resistance. Also, dexamethasone-treated rats showed decreased muscular glycogen (-41%), which was further attenuated by the exercise protocol. The VEGF protein expression decreased in the skeletal muscles of dexamethasone-treated rats and was unaltered by the exercise protocol. These data suggest that exercise attenuates hyperglycemia and may also prevent insulin resistance, muscular glycogen loss and muscular atrophy, thus suggesting that exercise may have some benefits during glucocorticoid treatment.
This study investigated how proteins of the insulin signaling cascade could modulate insulin resistance after dexamethasone (Dexa) treatment and aerobic training. Rats were distributed into 4 groups: sedentary control (SC), sedentary+Dexa (SD), trained control (TC), and trained+Dexa (TD), and underwent aerobic training for 70 days or remained sedentary. Dexa was administered during the last 10 days (1 mg · kg(-1) per day i. p.). After 70 days, an intraperitoneal glucose tolerance test (ipGTT) was performed. Protein levels of IRS-1, AKT, and PKC-α in the tibialis anterior (TA) muscle were identified using Western blots. Dexa treatment increased blood glucose and the area under the curve (AUC) of ipGTT. Training attenuated the hyperglycemia and the AUC induced by Dexa. Dexa reduced IRS-1 (- 16%) and AKT (- 43%) protein level with no changes in PKC-α levels. Moreover, these effects on IRS-1 and AKT protein level were prevented in trained animals. These results show for the first time that aerobic exercise prevented reductions of IRS-1 and AKT level induced by Dexa in the TA muscle, suggesting that aerobic exercise is a good strategy to prevent Dexa-induced peripheral insulin resistance.
Inúmeros problemas de saúde pública são atribuídos aos fatores induzidos pelo ambiente de trabalho que, associados ao estilo de vida sedentário, contribuem para deteriorar a qualidade de vida do trabalhador. Neste sentido, procuramos descrever o perfil, avaliar a condição física e o risco cardiovasculares dos funcionários da saúde. Foram avaliados 198 funcionários (46 ± 10 anos) que responderam uma anamnese e foram submetidos a avaliações bioquímicas, antropométricas e funcionais. Os valores foram apresentados como média ± desvio padrão da média. Foram utilizados testes de qui-quadrado (x²), taxa de "odds" e correlações de Pearson (p < 0,05). Dos avaliados, 54% apresentaram peso corporal elevado, 33% pressão arterial (PA) elevada e 56% eram sedentários. Colesterol total (CT), lipoproteína de baixa densidade e triglicerídeos (TG) acima da normalidade foram encontrados em 49%, 41% e 24% dos servidores, respectivamente e, 75% apresentaram taxas reduzidas de lipoproteína de alta densidade. As análises de x² e taxa de "odds" apontaram que os valores de TG e PA foram significativamente maiores para homens comparados às mulheres. Capacidade cardiorrespiratória ruim foi verificada em 56% dos homens e 23% das mulheres, além disso, a flexibilidade apresentou-se com níveis insatisfatórios para homens e mulheres. Observou-se que o índice de massa corporal se correlacionou positivamente com PA, CT e TG. Constatou-se, também que a idade foi fator agravante para PA, flexibilidade, CT e glicemia nas mulheres. Dessa forma, a prevalência de múltiplos fatores de risco nestes trabalhadores demonstra tratar-se de população não assistida pela saúde, motivo pelo qual sugere-se conscientização sobre sua própria saúde evitando a aposentadoria precoce
Modelo: Estudo de prevalência. Objetivos: Avaliar a presença de hipertensão arterial auto-referida e comparar com os níveis de pressão arterial aferidos. Além disso, o trabalho se propôs a avaliar o grau de informação dos funcionários da saúde e determinar se o setor onde trabalha o funcionário influencia a Pressão Arterial (PA). Métodos: Foram avaliados 349 funcionários (46±10 anos) das cidades de Bauru e Jaú, que responderam uma anamnese (dados pessoais, condição socioeconômica, presença de doenças, prática de exercícios físicos e setor ocupacional) e foram submetidos a uma avaliação da PA. Os avaliados se auto-referiram normotensos ou hipertensos. Valores de PA Sistólica ≥ 140 mmHg e/ou PA diastólica ≥ 90 mmHg foram considerados elevados. Dentre os avaliados, 198 foram submetidos à avaliações antropométricas e bioquímicas. Os resultados são apresentados como média ± desvio padrão e distribuição de frequência. Utilizou-se teste "T-student" (p<0,05). Resultados: Dentre os servidores, 16% se auto-referiram hipertensos, dos quais 56% apresentaram PA elevada e, destes, 91% utilizavam medicação antihipertensiva. Dentre os 84% que se auto-referiram normotensos, 24% apresentaram PA elevada e 8% tomavam medicamentos. A maioria dos funcionários de cada setor se autoreferiu normotenso, entretanto, grande parcela apresentou PA elevada, sendo esta mais frequente no setor "Saúde" (76,3%). Conclusão: Os resultados sugerem que apesar da maioria dos funcionários se classificar como normotensos, uma parcela expressiva apresentou PA elevada e fazia uso de medicamentos inadequadamente, indicando que não tinham conhecimento do seu estado de saúde. Além disso, observou-se que o setor "Saúde" foi aquele que apresentou os maiores valores de PA.Palavras-chave: Pressão Arterial. Fatores de Risco. Doenças Cardiovasculares. Profissionais da Saú-de. Conhecimento/Detecção. Medicina (Ribeirão Preto) 2010;43(4): 408-18 http://www.fmrp.usp.br/revista 409 Louzada JCA, Andrade RM, Dionísio EJ, Barel M, Monteiro HL, Amaral SL.Hipertensão auto-referida em funcionários da saúde Introdução Introdução Introdução Introdução IntroduçãoA hipertensão arterial (HA) é uma doença multifatorial que, a cada ano, atinge maior parcela da população 1-2 . É considerada um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e sua prevalência é elevada em funcioná-rios da saúde 3 . Nas cidades de Bauru e Jaú, a HA atinge cerca de 33% e 26% da população, respectivamente. Apesar das campanhas do governo no combate da HA, os custos médicos do tratamento são ainda elevados. 4,5 As patologias relacionadas à condição ocupacional vêm ganhando maior atenção. A forte pressão psicológica, pouco tempo de lazer, turnos excessivos, baixos salários e dificuldades de acesso à assistência médica, associados ao estilo de vida sedentário, tornam os servidores da saúde potenciais candidatos a desenvolver problemas cardiovasculares. 6,7,8 Apesar dos benefícios do exercício físico estarem em evidência, uma expressiva parcela da população é sedentária....
This study investigated whether exercise training (T) could prevent the insulin resistance, oxidative stress and hypertension induced by dexamethasone (Dexa) treatment. Rats underwent a T period where they were either submitted to a running protocol (8weeks) or kept sedentary. After this T period, the animals underwent a Dexa treatment (1mg/kg/day, i.p., 10days), concomitant with training. An ipGTT was performed at the end of the experimental period and the area under the glucose curve (AUC) was calculated. Arterial pressure (AP) was measured. Reduced/oxidized glutathione ratio (GSH/GSSG) and lipid peroxidation were also determined in the skeletal muscle. Western blot analysis was performed to identify PKCα protein expression in the tibialis anterior (TA) muscle. Dexa increased AP (23 mmHg) and T attenuated this increase by 11%. Dexa decreased the GSH/GSSG ratio by 44% and increased the lipid peroxidation by 55% in sedentary groups, and T blocked these alterations. Dexa reduced the PKC‐α protein expression by 45%, which was prevented by T. Accordingly, T attenuated the increases in the AUC, whose values were 39% higher in sedentary ones. Therefore T is effective in regulating physiological antioxidant systems and glucose uptake, which could contribute to prevent hypertension and insulin resistance induced by Dexa.
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