El objetivo es analizar el sindicalismo de la agricultura familiar a través del estudio de la actuación y estructura de la Federación de Trabajadores de la Agricultura Familiar (FETRAF) durante los gobiernos del Partido de los Trabajadores y los cambios durante los últimos gobiernos de derecha (2016-2022), en un escenario de escasez de políticas públicas y alejamiento del gobierno, observar cómo la FETRAF en el estado de Rio Grande do Sul se ha adaptado a los cambios, cómo atiende las demandas de su base y analizar su relación con el Estado. La base teórico-metodológica es la teoría de los movimientos sociales y su relación con el Estado, analizando documentos y entrevistas a dirigentes sindicales. Los resultados muestran que el sindicalismo, aunque con dificultades, ha logrado reagrupar bases y realizar algunas acciones.
O objetivo é analisar o sindicalismo da agricultura familiar por meio do estudo da atuação e estrutura da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (FETRAF) durante os governos do Partido dos Trabalhadores e as alterações durante os recentes governos de direita (2016-2022), num cenário de escassez de políticas públicas e afastamento do governo, observando como a FETRAF do estado do Rio Grande do Sul tem se adaptado a mudanças, como atende às demandas da sua base e analisar a sua relação com o Estado. A base teórico-metodológica é a teoria dos movimentos sociais e sua relação com o Estado, analisando documentos e entrevistas com lideranças sindicais. Resultados apontam que o sindicalismo, embora com dificuldades, tem conseguido reaglutinar bases e realizar algumas ações.
A Reforma Trabalhista e a Lei da Terceirização, ambas de 2017, tiveram grande impacto na vida dos trabalhadores e seus sindicatos. Estabelecem que o negociado prevalece sobre o legislado, permitem a terceirização irrestrita, dão fim às contribuições sindicais obrigatórias, entre outras mudanças. O objetivo do artigo é analisar as práticas adotadas pelos sindicatos rurais para mitigar os impactos das reformas e como estas últimas afetam os trabalhadores rurais. Fez-se uso de entrevistas com lideranças sindicais, análise dos textos das Convenções Coletivas de Trabalho (CCT), documentos e reportagens sobre o tema. Os sindicatos têm conseguido manter alguns direitos dos seus associados e as contribuições sindicais nas negociações das CCT. No entanto, percebeu-se certa tendência de redução da assistência aos trabalhadores mais precarizados e mais sujeitos a condições de trabalho degradantes, uma vez que a fiscalização e os sindicatos foram impactados negativamente pelas reformas, situação que piorou durante a pandemia de Covid-19.
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