Context Globally, depression affects more than 322 million people. Studies exploring the relationship between diet and depression have revealed the benefits of certain dietary patterns and micronutrients in attenuating the symptoms of this disorder. Among these micronutrients, selenium stands out because of its multifaceted role in the brain. Objective To assess the impact of selenium intake and status on symptoms of depression. Data Sources A systematic search was performed in databases, including PubMed, Web of Science, EMBASE, PsycINFO, Scopus, and gray literature (on April 6, 2021, updated on January 28, 2022), without restrictions of date, language, or study type. Data Extraction Studies of adults (18–60 y of age) with depression or depressive symptoms were included. Data on selenium biomarkers and/or intake were included. The risk of bias was assessed using the Joanna Briggs Institute checklists. Data Analysis Of the 10 studies included, 2 were cohorts (n = 13 983 and 3735), 3 were cross-sectional (n = 736, 7725, and 200), 1 was case-control (n = 495), and 4 were randomized controlled trials (n = 30, 11, 38, and 63). Several studies have indicated that low selenium intake or concentration may be associated with symptoms of depression. However, this association was inconsistent across the studies included in this systematic review; due to the high heterogeneity, it was not possible to perform meta-analyses. The main contributing factors to the high heterogeneity include the different methodological designs, methods for diagnosing depression, selenium assessment, and clinical conditions. Conclusion Overall, there is insufficient evidence to support a positive role of selenium status in depression. Studies with more accurate methods and adequate assessment of selenium status are needed to better understand the role of this nutrient in depression. Systematic Review Registration PROSPERO registration no. CRD42021220683.
Este estudo tem como objetivo a realização de um levantamento das características da alimentação escolar e como isso influencia no desenvolvimento biopsicossocial das crianças. Trata-se de uma revisão bibliográfica baseada na leitura de artigos científicos selecionados através dos bancos de dados Google Acadêmico e BVSalud, além de utilizar a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), Política Nacional de Promoção à Saúde e o Guia Alimentar para a População Brasileira. Os estudos encontrados relacionados ao assunto mostram a importância de uma boa influência na alimentação no período da infância, pois é nessa fase onde há transformações biopsicossociais e onde a criança adquire grande parte dos seus hábitos alimentares, o ambiente escolar é de extrema importância, visto que é onde a criança passa grande parte do seu tempo. A participação do professor e dos outros profissionais que estão presentes no ambiente escolar podem auxiliar a criança a construírem bons hábitos nutricionais.
O projeto“VER-SUS/Brasil: Vivências e estágios na realidade do Sistema Único de Saúde” é uma proposta do Ministério da Saúde em parceria com a Associação Brasileira Rede Unida e com diversas entidades representativas e instituições que mantêm um compromisso social e político com o SUS.Especialmente no Tocantins, o projeto se iniciou a partir do movimento estudantil com o apoio de instituições das áreas da educação e saúde e dos movimentos sociais. Propõe-se a imergir os estudantes de diversos cursos da graduação, em especial da área da saúde, no cotidiano do SUS, nas comunidades indígenas e quilombolas e nos movimentos sociais. Pretende fazê-lo através dos cenários de lutas das populações historicamente excluídas como um instrumento para a formação de futuros profissionais do SUS, pautados pela construção de um projeto de sociedade includente, democrática e plural. A partir da pedagogia problematizadora, debates, oficinas e rodas de conversa, graduandos de diversas áreas, profissionais do SUS, coletivos e comunidades envolvidas no projetoassociam o ensino e suas repercussões sobre o trabalho, o sistema de saúde, os saberes populares, a participação social e a transdisciplinaridade à construção do conhecimento intersetorial. O diferencial do projeto reside no protagonismo estudantil que organiza, mobiliza e contribui com o processo político-pedagógico, fortalecendo uma aprendizagem significativa e autônoma, reafirmando a saúde como direito social universal, gratuito e de qualidade. Também estimula o envolvimento dos diversos atores sociais e políticos na luta em defesa do SUS e da democracia, promovendo a formação de profissionais comprometidos ético-politicamente com as necessidades de saúde da população.
Objetivo: Compreender a atuação dos profissionais da saúde mental nos Centros de Atenção Psicossocial em um município do Norte do Brasil. Método: Pesquisa qualitativa, com técnica de entrevistas individuais, através de um roteiro elaborado pela autora. Amostra: composta por nove profissionais da saúde mental do CAPS II, e CAPS AD III. Resultados: esta pesquisa possibilitou identificar que há profissionais que conseguem entender o modelo de atenção comunitário e territorial, entretanto, ainda existem, práticas de saúde desenvolvidas pautadas na lógica do modelo hospitalocêntrico, e biologicista. Os entraves são inúmeros dentro da equipe, devido à sobrecarga de trabalho, equipe reduzida e coesão dentro da equipe. Conclusão: A assistência prestada no município é fragmentada e verticalizada. Há divergências entre a teoria e a prática cotidiana, como a presença de diferentes assistências, modos de pensar rígidos o que tornam a prática muito longe do que é proposto na Política de Saúde Mental.
Os resíduos sólidos dos serviços de saúde são gerados por prestadores de assistência médica e veterinária. Possuem um potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos que são capazes de causar infecções; produtos químicos perigosos, objetos perfuro-cortantes e objetos potencialmente contaminados. Esses resíduos requerem um cuidado específico intra e Extra- estabelecimento, para sua segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta, transporte externo e disposição final. O objetivo deste capítulo foi realizar uma análise dos trabalhos publicados em relação ao gerenciamento dos resíduos de saúde e os seus impactos nos riscos à saúde do trabalhador. As evidências encontradas revelam a necessidade da capacitação e do treinamento de todos os profissionais envolvidos no gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, visando a proteção individual e coletiva, garantindo a segurança da comunidade a do meio ambiente.
A Epidemiologia Ambiental analisa como os riscos existentes (físicos, biológicos, mecânicos, ergonômicos e psicossociais) interferem na saúde das populações humanas. O presente trabalho teve como objetivo verificar as publicações sobre o tema, na Revista Brasileira de Epidemiologia. Trata-se de uma pesquisa descritiva, fundamentada numa revisão da base de dados da Revista Brasileira de Epidemiologia versão On-line ISSN 1980-5497, considerando o período de 1998 a 2021. Um total de 23 volumes distribuídos em 87 números ou edições (87%) e suplementos (13%) foram encontrados durante o período. De um total de 1258 artigos originais, 258 versaram sobre epidemiologia ambiental. Considerando os “artigos especiais”, dos 18 publicados apenas 1 versou sobre a epidemiologia ambiental. Em 2003, o número 2 do volume 6, foi dedicado ao tema epidemiologia ambiental. Todos os 8 artigos publicados tiveram como foco esse tema. Os dois temas mais frequentemente publicados estiveram ligados aos pesticidas e relacionados com o trabalho. Conclui-se que os diversos temas tratados na revista discutem informações sobre as características da exposição e dos efeitos à saúde que constituem os principais substratos em tais estudos epidemiológicos, sugerindo a importância da epidemiologia ambiental para subsidiar os tomadores de decisão sobre a prevenção de agravos nas populações humanas, via vigilância ambiental.
Resumo O objetivo deste estudo foi avaliar a abrangência do enfrentamento da obesidade nos Planos Municipais de Saúde (PMS) do Estado do Tocantins, dado que, diante da crescente prevalência da obesidade no Brasil, seu enfrentamento deveria estar no foco de ação da saúde pública e previsto nos instrumentos de gestão. Trata-se de um estudo qualitativo, com análise documental, que analisou os PMS no período de vigência de 2018 a 2021 nos 139 municípios desse estado. Foram selecionados dezessete termos relacionados à obesidade e verificada a frequência e contexto nos PMS. Do total de 139 PMS, foram avaliados 129 (92,8%). Os termos “academia da saúde” e “Sisvan” foram os mais frequentes, e “obesidade” apareceu em apenas 28% dos planos, totalizando 71 citações. Destas, somente 32,4% relacionavam-se diretamente com o enfrentamento da doença, com destaque nas regiões de saúde Bico do Papagaio e Médio Norte Araguaia. Os contextos relevantes de abordagem da obesidade mais frequentes foram a caracterização da situação epidemiológica, quadros de metas de ações e indicadores. Concluiu-se que o enfrentamento da obesidade pactuado nos PMS está ausente em mais de 70% dos municípios do Tocantins, e que ações de direcionamento para inclusão dessa doença dentro dos instrumentos de gestão são urgentes.
Os resíduos sólidos dos serviços de saúde são gerados por prestadores de assistência médica e veterinária. Possuem um potencial de risco, em função da presença de materiais biológicos que são capazes de causar infecções; produtos químicos perigosos, objetos perfuro-cortantes e objetos potencialmente contaminados. Esses resíduos requerem um cuidado específico intra e Extra- estabelecimento, para sua segregação, acondicionamento, identificação, transporte interno, armazenamento temporário, tratamento, armazenamento externo, coleta, transporte externo e disposição final. O objetivo deste capítulo foi realizar uma análise dos trabalhos publicados em relação ao gerenciamento dos resíduos de saúde e os seus impactos nos riscos à saúde do trabalhador. As evidências encontradas revelam a necessidade da capacitação e do treinamento de todos os profissionais envolvidos no gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde, visando a proteção individual e coletiva, garantindo a segurança da comunidade a do meio ambiente.
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