BackgroundDiabetes in pregnant women is associated with an increased risk of maternal and neonatal morbidity and remains a significant medical challenge. Diabetes during pregnancy may be divided into clinical diabetes and gestational diabetes. Experimental models are developed with the purpose of enhancing understanding of the pathophysiological mechanisms of diseases that affect humans. With regard to diabetes in pregnancy, experimental findings from models will lead to the development of treatment strategies to maintain a normal metabolic intrauterine milieu, improving perinatal development by preventing fetal growth restriction or macrosomia. Based on animal models of diabetes during pregnancy previously reported in the medical literature, the present study aimed to compare the impact of streptozotocin-induced severe (glycemia >300 mg/dl) and mild diabetes (glycemia between 120 and 300 mg/dl) on glycemia and maternal reproductive and fetal outcomes of Wistar rats to evaluate whether the animal model reproduces the maternal and perinatal results of clinical and gestational diabetes in humans.MethodsOn day 5 of life, 96 female Wistar rats were assigned to three experimental groups: control (n = 16), severe (n = 50) and mild diabetes (n = 30). At day 90 of life, rats were mated. On day 21 of pregnancy, rats were killed and their uterine horns were exposed to count implantation and fetus numbers to determine pre- and post-implantation loss rates. The fetuses were classified according to their birth weight.ResultsSevere and mild diabetic dams showed different glycemic responses during pregnancy, impairing fetal glycemia and weight, confirming that maternal glycemia is directly associated with fetal development. Newborns from severe diabetic mothers presented growth restriction, but mild diabetic mothers were not associated with an increased rate of macrosomic fetuses.ConclusionExperimental models of severe diabetes during pregnancy reproduced maternal and fetal outcomes of pregnant women presenting uncontrolled clinical diabetes. On the other hand, the mild diabetes model caused mild hyperglycemia during pregnancy, although it was not enough to reproduce the increased rate of macrosomic fetuses seen in women with gestational diabetes.
OBJECTIVE:The aim of this study was to assess fetal thymus size by ultrasound in growth-restricted fetuses due to placental insufficiency and compare to high-risk and low-risk pregnancy fetuses with normal placental function. METHODS: This is a nested case-control study of pregnant women followed up at a university hospital (July 2012 to July 2013). In all, 30 pregnant women presenting small fetuses for gestational age (estimated fetal weight
A etiologia da insuficiência placentária abrange muitas doenças, desde as mais comuns associadas à gestação, como a hipertensão arterial, até as mais raras, como as trombofilias e doenças autoimunes e outras não identi-ficadas 2. As gestações que evoluem com essa anormalidade apresentam repercussões características sobre o desenvol-vimento fetal conhecidas como restrição do crescimento fetal (RCF). Essa entidade associa-se a altas taxas de mor-talidade perinatal, morbidade pós-natal e à ocorrência de sequelas neurológicas 3. Menos graves, mas, muito impor-tantes pela frequência, são os riscos que esses indivíduos subnutridos na vida intrauterina apresentam após o nasci-mento, conforme destaca a Hipótese de Barker, a qual conjectura maior incidência de doenças cardiovasculares e obesidade na vida adulta 1,3. A má placentação se deve às desordens predominante-mente vasculares. Inicia-se com anormalidades vasculares em nível de vilosidades terciárias e termina com manifesta-ções cardíacas multivasculares fetais bastante característicss 5. Isso enrobustece a importância da aferição do fluxo sanguí-neo nos vasos dos compartimentos mais envolvidos na gestação, dando amplos motivos e soberania ao uso da dopplervelocimetria para o diagnóstico e o seguimento de pacientes com gestações acometidas pela intercorrência em tela. Em virtude de possibilitar grande incremento de informações, muito úteis ao manejo clínico, houve rápida incorporação dessa ferramenta à prática, culminando com o conhecimento atual da sequência de alterações acarretadas pela progressão da falência placentária e déficit na oxigenação fetal 1,5. A insuficiência placentária de instalação muito precoce, invariavelmente grave, gera recém-nascidos muito vulne-ráveis, dependentes de cuidados altamente especializados, de níveis terciários. A propósito disso, interessa mencionar que com a possibilidade de se aferir a intensidade, a cronologia e a velocidade de instalação das lesões placen-tárias com o auxílio da dopplervelocimetria, como novida-de, Turan et al. (2008) 5 propõem a classificação da insufici-ência placentária em três níveis, segundo ordem progres-siva de gravidade: a) Insuficiência placentária leve, que é típica de terceiro trimes-tre, tendo início, em média, com 33 semanas de gestação, e o parto com 35 semanas de gestação; b) Disfunção placentária progressiva, que se inicia com aproxi-madamente 29 semanas e o parto ocorre, em média, com 33 semanas; c) Insuficiência placentária grave de início precoce, que surge, em média, com 27 semanas e o parto ocorre entre 30 e 31 semanas. Por outro lado, com base em vários estudos recentes, cita-se, a seguir, a sequência de alterações dopplervelocimétricas relacionadas à deterioração placentária e ao déficit de oferta de oxigênio ao feto 1, 2, 5. 1) Elevação dos índices dopplervelocimétricos das artérias umbilicais (AU); 2) Redução da relação entre índices das AU/artéria cerebral média; 3) Diástole zero (DZ) nas AU; 4) Diástole reversa (DR) nas AU; 5) Ducto venoso (DV) anormal; 6) Pulsação da veia umbilical...
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