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One hundred seventy-two patients with gastric carcinoma were studied (111 men and 61 women). Mean age was 54.0 +/- 11.2 years, and the overall five-year survival rate was 37.5%. There were four carcinomas in situ and one double carcinoma; the remaining 167 were classified as intestinal (112), diffuse (48), and atypical (7), according to Lauren; and as expanding (96) and infiltrative (71), according to Ming. Both classifications had prognostic significance; that of Lauren's could not be ascribed to sex and age of patients, to location of tumors, or to extent of disease, but appeared to be associated with the histologic pattern of regional lymph nodes. The prognostic significance of Ming's classification did not seem to depend upon sex and age of patients, location of tumors, or lymphoid response, but appeared to be partially related with extent of disease. The concurrent use of both classification did not provide further prognostic information.

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ZusammenfassungDie nach Westeuropa eingewanderten ausländischen Arbeitskräfte bilden in verschiedener Hinsicht eine sozial benachteiligte Bevölkerungsgruppe. Das Interesse soziologischer Forschung hat sich bisher vor allem auf ihre soziale und kulturelle Integration im Einwanderungsland konzentriert, während andere - sozial weniger problematisierte - Aspekte ihrer Lebenssituation weniger systematisch erforscht wurden. So ist keineswegs gesichert, ob die zahlreichen Belastungen, denen Fremdarbeiter ausgesetzt sind, das psychiatrische und psychosomatische Erkrankungensrisiko erhöhen, wie vielfach angenommen wird. In einer epidemiologischen Feldstudie wird eine Zufallsstichprobe von 100 portugiesischen Emigranten anhand eines psychiatrischen Fragebogens (SCL-90R) mit einer Kontrollgruppe im Auswanderungsland verglichen. Die Emigranten weisen weniger psychische Beschwerden auf als die nicht-emigrierten Portugiesen. Vier Hypothesen über Risikofaktoren für die Entstehung psychischer Störungen bei Fremdarbeiten (Unterprivilegierung, unerfüllte Aufstiegserwartungen, Kulturschock, Kulturwechsel) werden überprüft. Nur die Kulturschockhypothese und die Unterprivilegierungshypothese können bestätigt werden; die Beziehungen sind jedoch sehr schwach.

Contexto: O delirium surge como experiência bastante traumática, não só para os doentes, mas também para os familiares e/ou cuidadores. Objectivo: Analisar e sintetizar os estudos existentes sobre o nível de stress provocado pelo delirium nos familiares e/ou cuidadores. Metodologia: Revisão não sistemática da literatura, de artigos publicados na PubMed (2000 a 2012), cruzando o termo "delirium" com "distress", "impact" e "family", "caregiver", "relatives". Foram considerados como critérios de inclusão: diagnóstico de delirium padronizado e/ou instrumento de avaliação e ponderação do nível de stress de uma forma sistemática em familiares de doentes adultos/idosos com delirium. Os estudos em língua não inglesa e de casos clínicos foram excluídos. Resultados: De trinta e oito artigos identi cados inicialmente, foram considerados onze para análise. De um modo geral, as famílias (sobretudo os mais jovens e do sexo masculino) revelaram níveis de stress bastante elevados e mesmo superiores aos registados para os pro ssionais de saúde e para os doentes, estando associados a diversos factores, como agravamento do estado de saúde do doente e presença de agitação psicomotora. Além disso, a família interpretava esta experiência como um sinal de aproximação da morte, resultado de dor/desconforto ou dos efeitos de medicação. Veri cou-se ainda uma relação entre o delirium e a presença de ansiedade generalizada nestes familiares. Conclusões: As repercussões negativas associadas ao delirium, apontam para a necessidade de desenvolvimento de intervenções de suporte dos familiares, bem como a avaliação da sua e cácia, nomeadamente quanto aos elevados níveis de stress identi cados.

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