The social problems experienced by persons with epilepsy become increasingly apparent to those who work closely with group associations. The objective of our study was to obtain information on personal attitudes and knowledge about epilepsies. Primary and high-school teachers and professors (medical and non-medical areas) were submitted to a questionnaire which was designed to obtain this information. We concluded that most professors (including those of medical areas) do not know enough about epilepsies. We believe that problems which are perceived by epileptics regarding social aspects may be softened through improved education of the community in general. Continued education of medical practitioners, professors, teachers, patients and their families leads to a positive attitude towards epilepsies, which are essential and may help to improve life quality and the patient's medical treatment.
O presente artigo pretende discorrer sobre as relações entre o fazer poético e processual do bordado e a questão da subjetividade, percebendo como é possível valer-se do bordar como gesto cartográfico, como sugerido por autores pós-estruturalistas tais como Deleuze e Guattari, e também Rolnik. Para tal, são revisitados os processos poéticos envolvidos na fatura de um trabalho de conclusão de curso, denominado Os Avessos de Nós: Bordado na representação do corpo feminino. Este, relaciona os conceitos ao redor da subjetividade, em específico a subjetividade feminina, com os processos da fatura do bordado, atentando para quais são as contaminações entre o fazer manual e a representação do corpo como território afetivo. Desta forma, visa-se compreender de que forma a prática manual se relaciona com o corpo, tanto aquele representado como o agente da fatura, e como ele opera como meio de existencializar de devires, além de conotar a importância do uso de meios classificados como artesanais na manutenção das subjetividades.Palavras-chave: bordado, subjetividade, cartografia afetiva, corpo, devir.
Revisitando os valores modernos que se referem ao papel do artista e suas ações, o artigo propõe analisar as dificuldades experienciadas pelas mulheres em relação ao acesso do espaço público e ao gesto de compor trajetórias através dele; considerando produções feministas como as de Linda Nochlin, Griselda Pollock e Alice Walker. A partir desta reflexão, sugere-se que os meios têxteis puderam proporcionar, durante a modernidade e até o tempo presente, um meio de percurso criativo que reconhece a si e ao ambiente doméstico como paisagem a ser apropriada e construída. Busca-se também apresentar as artistas contemporâneas Marissa Noana, Clara Nogueira e os Coletivos Avesso e Linhas, e suas trabalhos que visam tensionar estas dinâmicas de impedimento, levando a produção têxtil para a esfera pública, envolvida no contexto da arte urbana, das redes sociais e da videoarte. Assim, o artigo em traça um percurso iniciado pelos construtos da feminilidade e as limitações que implica sobre a ideia de trajeto; passando pela concepção de modos alternativos de deslocamento que habitam a esfera do íntimo e do doméstico e que, ainda assim, fornecem um conteúdo criativo importante para a história da arte feminina; e, por fim, demonstrando como a arte contemporânea produzida por mulheres tem encarnado esta carga histórica a ser reinterpretada, usufruindo das novas posições conquistadas para criar possíveis trajetórias têxteis.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.