Objective Perineal trauma is a negative outcome during labor, and until now it is unclear if the maternal position during the second stage of labor may influence the risk of acquiring severe perineal trauma. We have aimed to determine the prevalence of perineal trauma and its risk factors in a low-risk maternity with a high incidence of upright position during the second stage of labor. Methods A retrospective cohort study of 264 singleton pregnancies during labor was performed at a low-risk pregnancy maternity during a 6-month period. Perineal trauma was classified according to the Royal College of Obstetricians and Gynecologists (RCOG), and perineal integrity was divided into three categories: no tears; first/ second-degree tears þ episiotomy; and third and fourth-degree tears. A multinomial analysis was performed to search for associated factors of perineal trauma. Results From a total of 264 women, there were 2 cases (0.75%) of severe perineal trauma, which occurred in nulliparous women younger than 25 years old. Approximately 46% (121) of the women had no tears, and 7.95% (21) performed mediolateral episiotomies. Perineal trauma was not associated with maternal position (p ¼ 0.285), health professional (obstetricians or midwives; p ¼ 0.231), newborns with 4 kilos or more (p ¼ 0.672), and labor analgesia (p ¼ 0.319). The multinomial analysis showed that white and nulliparous presented, respectively, 3.90 and 2.90 times more risk of presenting perineal tears. Conclusion The incidence of severe perineal trauma was low. The prevalence of upright position during the second stage of labor was 42%. White and nulliparous women were more prone to develop perineal tears.
A assistência puerperal prestada pelas enfermeiras obstetras e/ou obstetrizes que realizam o parto domiciliar planejado no estado de São PauloRibeirão Preto 2017
Objetivo: mapear na literatura as recomendações e considerações sobre o uso das práticas integrativas e complementares em pacientes com COVID-19, identificando as perspectivas e as lacunas existentes nessa produção. Método: revisão de escopo, realizada nas bases National Library of Medicine via PubMed®, Current Nursing and Allied Health Literature, Scopus, Embase, Web of Science, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde via Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual em Saúde das Medicinas Tradicionais, Complementares e Integrativas das Américas e no Observatório Nacional de Saberes e Práticas Tradicionais, Integrativas e Complementares, incluindo 20 estudos com diferentes abordagens metodológicas que responderam a seguinte questão: “Quais as recomendações ou considerações sobre o uso das práticas integrativas e complementares em pacientes com COVID-19?”. Resultados: os estudos se originaram principalmente na China, apresentaram desenhos metodológicos variados e abordaram 13 das 29 práticas incluídas na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Dentre essas, a Medicina Tradicional Chinesa, com discussões envolvendo a fitoterapia, se destacou. No geral, as práticas atuaram principalmente na redução dos sintomas provocados pela COVID-19 e podem contribuir no tratamento da doença. Conclusão: embora exista uma necessidade urgente de mais estudos que investiguem o uso das práticas integrativas e complementares em pacientes com COVID-19, essas terapias podem auxiliar no tratamento da doença, na prevenção dos agravos e recuperação dos pacientes.
O objetivo deste estudo foi relatar a experiência de pós-graduandas na elaboração e aplicação de uma prática educativa sobre o Projeto Político Pedagógico (PPP), adequado ao ensino de graduação, utilizando metodologias ativas de ensino-aprendizagem. A atividade foi apresentada para pós-graduandos no contexto de uma disciplina de pós-graduação, sob orientação das docentes responsáveis. A aula ocorreu em 2015, teve a duração de três horas, contou com a participação de 35 pós-graduandos e teve como proposta desenvolver nos alunos condições de conceituar o PPP; entender sua importância, seus princípios e estrutura; compreender os processos que envolvem a sua elaboração e desenvolver pensamentos críticos e reflexivos sobre os desafios de sua implementação nas instituições de ensino. A aula foi desenvolvida em três etapas. Na primeira, disponibilizou-se aos alunos um texto com uma situação-problema fictícia que tratava da elaboração de um PPP para resolver dificuldades de uma instituição de ensino. Na segunda, adaptou-se a metodologia da Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) ao objetivo proposto, buscando os conhecimentos prévios dos alunos acerca do PPP. E na terceira, utilizaramse tarjas de cartolina que continham as etapas de construção de um PPP, para que os alunos as discutissem e as dispusessem em sequência correta. A atividade foi avaliada como satisfatória. Para as pós-graduandas, a experiência de planejar e aplicar metodologias ativas no contexto de ensino-aprendizagem possibilitou: compreender a relevância de um PPP, construir coletivamente sua concepção e desenvolver a formação docente.
Objetivo: Compreender a assistência prestada por enfermeiras obstétricas e obstetrizes no período puerperal do parto domiciliar planejado. Métodos: Estudo de abordagem qualitativa, realizado com doze enfermeiras obstétricas e obstetrizes que atuavam na assistência ao parto domiciliar planejado em diferentes regiões do estado de São Paulo. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada, utilizando o software Skype®, sendo gravadas e transcritas na íntegra, a análise foi realizada sob o método de interpretação dos sentidos. O estudo foi aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A partir das análises, emergiram quatro categorias: 1) O início do puerpério; 2) O cuidado com o recém-nascido; 3) Acompanhamento puerperal domiciliar e 4) Burocracias assistenciais enfrentadas pelas enfermeiras obstétricas e obstetrizes. Considerações Finais: A assistência puerperal proporcionada foi integral e individualizada, pautada nas melhores recomendações nacionais e internacionais, o que garantiu uma continuidade da assistência de acordo com as necessidades e subjetividade de cada mulher.
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