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Objetivou-se com o presente estudo avaliar o efeito residual da adição de pó de rocha basáltica associado ou não a adubação química, sobre os atributos químicos do solo e produtividade da cultura da soja. O delineamento experimental foi de blocos casualizados em esquema fatorial (5x2), testando, cinco doses de pó de rocha (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 Mg ha-1), com ou sem adubação química de NPK na formulação 05-25-06, com quatro repetições. O experimento foi conduzido em condições de campo. Foram avaliadas as características agronômicas de altura final de plantas, altura da inserção do primeiro legume, diâmetro do coleto, peso de 1000 grãos, produtividade da soja e os atributos químicos do solo. A adubação química influenciou os teores dos nutrientes P, K e Mn no solo. Na camada de 0-10 cm houve aumento dos teores de P e K. Na camada de 10-20 cm ocasionou redução no teor de Mn. O residual da aplicação das doses de pó de basalto ocasionou a redução das concentrações foliares de P, Cu, Zn. A adubação química complementar favoreceu a redução da concentração do Mg foliar. Altura de plantas, diâmetro do coleto, peso de grãos e produtividade foram maiores nos tratamentos que receberam a adubação química. A pequena liberação dos nutrientes do pó de basalto indica que tal material não pode ser utilizado como a principal fonte de nutrientes às plantas.
A agricultura brasileira encontra-se, em grande parte, dependente de fertilizantes químicos solúveis. Contudo, existem alternativas como o pó de rocha, um resíduo da mineração, que possui poder residual de liberação de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito residual de quarto ano da rochagem nos atributos químicos, microbiológicos e no estado nutricional da cultura da soja. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da UFGD, em Dourados (MS), em um Latossolo Vermelho Distroférrico. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas casualizadas por bloco, com quatro repetições. As parcelas continham as doses (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10 Mg.ha-1) e as subparcelas a adubação química (com e sem adubação). Após a colheita, coletou-se amostras de solo de 0-10 e 10-20 cm para análise química. Para a análise microbiológica, coletou-se no florescimento da soja amostras de solo a 10 cm para avaliar o qCO2 e o qMIC. Para o estado nutricional da cultura, coletou-se o terceiro trifólio com pecíolo no estádio R2. Os dados foram submetidos à análise de variância, as médias comparadas pelo Teste t de Student a 5% e para as doses (significativas) houve análise de regressão. O pó de rocha influenciou os teores de Fe, de 0-10 cm, e o pH H2O e Mn a 10-20 cm. Na análise foliar, houve interação entre doses de basalto e adubação para P e efeito isolado das doses para K, Ca e Mn. O efeito residual da rochagem basáltica pode afetar os atributos químicos do solo e nutrição da cultura.
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