Objetivo: Caracterizar a produção científica do conhecimento sobre políticas públicas para idosos no Brasil nas áreas da saúde, violência, educação e assistência/participação social. Método: scoping review, com busca nas bases de dados da BVS, CAPES, ERIC, PubMed, Redalyc e Scielo, a partir de 2003, criação do Estatuto do Idoso. Considerando os descritores ‘public policy’, ‘elderly’, ‘aged’, ‘older adults’, e seus correspondentes na língua portuguesa e espanhola, usando os operadores booleanos ‘AND’ e ‘OR’. Resultados: A busca resultou na seleção de 21 artigos direcionados à pessoa idosa no Brasil. Os artigos apresentaram publicações de políticas públicas com metodologias pouco empíricas e muitas pesquisas bibliográficas. O Estatuto do Idoso e a Constituição Federal são os documentos legais mais utilizados em estudos das políticas públicas. As áreas da saúde, violência e assistência social apresentam políticas exclusivas para idosos, diferente da área da educação. Conclusão: foram identificadas diferentes documentações legais para cada área. Constatou falta de homogeneidade nos aspectos metodológicos dos estudos. Esta revisão pode fortalecer os estudos sobre políticas públicas para idosos no Brasil, norteando as determinações legais de quatro áreas: saúde, violência, educação e assistência/participação social.
Há muito tempo que a Escola Regular e hoje a Escola Inclusiva busca parcerias na forma de novas ações pedagógicas, para superar os atrasos que a mesma sofre durante décadas. São muitos os modelos de estratégias já aplicadas nas escolas que fracassaram, poucas ainda resistem. Não só pelo fato de que as novas tecnologias ainda não foram assimiladas pelas escolas, mas também pelo fato de que ainda há inseguranças nos avanços dos novos recursos. A neurociência cognitiva se apresenta atualmente como uma inspiração para esta "nova parceria" que se bem compreendida, pode facilitar a aplicação de novos modelos pedagógicos. O objetivo dessa revisão é discutir as possibilidades da neurociência cognitiva em colaborar com a Escola Inclusiva, e principalmente, se isso pode acrescentar no trabalho educativo com alunos deficientes visuais. Optou-se, na metodologia da revisão, selecionar os artigos e trabalhos na internet em geral e revistas especializadas. Os descritores usados foram: deficiência visual, cegos, neurociência cognitiva, plasticidade cerebral, escola inclusiva e escola para cegos. A busca foi realizada entre os anos 2013 a 2015. A justificativa centra-se na necessidade em apresentar um tema ainda pouco discutido na Escola Inclusiva. Os resultados encontrados, confirmam, a importância da neurociência cognitiva no ensino para deficientes visuais, principalmente pelo fato dessa parceria explicar e apontar novos caminhos para um aprendizado mais inclusivo.
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