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OBJECTIVES:Articular cartilage is vulnerable to injuries and undergoes an irreversible degenerative process. The use of amniotic fluid mesenchymal stromal stem cells for the reconstruction of articular cartilage is a promising therapeutic alternative. The aim of this study was to investigate the chondrogenic potential of amniotic fluid mesenchymal stromal stem cells from human amniotic fluid from second trimester pregnant women in a micromass system (high-density cell culture) with TGF-β3 for 21 days.METHODS:Micromass was performed using amniotic fluid mesenchymal stromal stem cells previously cultured in a monolayer. Chondrocytes from adult human normal cartilage were used as controls. After 21 days, chondrogenic potential was determined by measuring the expression of genes, such as SOX-9, type II collagen and aggrecan, in newly differentiated cells by real-time PCR (qRT-PCR). The production of type II collagen protein was observed by western blotting. Immunohistochemistry analysis was also performed to detect collagen type II and aggrecan. This study was approved by the local ethics committee.RESULTS:SOX-9, aggrecan and type II collagen were expressed in newly differentiated chondrocytes. The expression of SOX-9 was significantly higher in newly differentiated chondrocytes than in adult cartilage. Collagen type II protein was also detected.CONCLUSION:We demonstrate that stem cells from human amniotic fluid are a suitable source for chondrogenesis when cultured in a micromass system. amniotic fluid mesenchymal stromal stem cells are an extremely viable source for clinical applications, and our results suggest the possibility of using human amniotic fluid as a source of mesenchymal stem cells.

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BACKGROUNDSystemic sclerosis (SSc) is classified as autoimmune connective tissue disease. However, central nervous system (CNS) involvements are often observed. Magnetic resonance imaging (MRI) is the important technique for studying structural brain changes. The aim of the present study was to analyze differing cortical and subcortical structural alterations in SSc patients.

O conhecimento popular de plantas medicinais e a prática da atividade física (AF) são estratégias utilizadas desde as primeiras civilizações, para uma melhor qualidade de vida. Contudo, o processo de industrialização desarticulou a transferência deste conhecimento e contribuiu para o aumento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Avaliamos o conhecimento sobre plantas medicinais e o nível de AF associados a hábitos alimentares. Foram desenvolvidos dois questionários, disponibilizados gratuitamente na plataforma Google e impressos, aplicados a 175 participantes, com média de idade de 30,74±12,7 (intervalo entre 17 e 77 anos). O primeiro questionário investigou o conhecimento sobre plantas medicinais e alguns hábitos alimentares. O segundo foi o Questionário Internacional de AF (IPAQ), que avaliou a intensidade de AF semanal como leve, moderada ou vigorosa. Foi observado que indivíduos mais velhos possuíam um maior conhecimento sobre as plantas medicinais (p=0,017; R=0,181). O conhecimento sobre essas plantas também estava relacionado a uma preferência por consumo de produtos naturais (p=0,08), não ingestão de refrigerante (p=0,008) e a uma atividade física de rotina (p=0,016). O nível de AF teve relação positiva com o conhecimento das propriedades das plantas medicinais, sendo a AF moderada a mais relacionada com esse conhecimento (p=0,023; R=0,792). Nossos resultados apontam uma descontinuidade na transferência desses saberes, e a necessidade de resgate de hábitos saudáveis, como a AF moderada, a ingestão de alimentos não processados e o uso de plantas medicinais para a obtenção de uma melhor qualidade de vida. Esses hábitos saudáveis podem contribuir para benefícios imediatos e de longo prazo à saúde, provavelmente por promoverem uma redução nos riscos relacionados ao aparecimento de doenças.

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Resumo Objetivos : Descrever as alterações volumétricas das estruturas: hipocampo, amígdala, corpo caloso e cérebro em ES, usando RM e determinar se os achados de neuroimagem estão associados com manifestações neuropsiquiátricas. Método: Esse é um estudo longitudinal, que visa comparar alterações na RM de pacientes e relacionar os achados a alterações neuropsiquiatricas. Os paciente incluídos são rotineiramente estudadas de acordo com protocolo estabelecido e que já realizaram RM como parte de um protocolo clínico. Análise qualitativa das estruturas: Hipocampo, Amígdala, Corpo Caloso e Volume Cerebral foram realizadas por sequenciamento automático utilizandose do software FreeSurfer. As diferentes alterações volumétricas foram analisadas pelo test t de student. Resultados: Houve uma diminuição significativa dos volumes das estruturas avaliadas, com exceção do corpo caloso. Além disso 31 dos 34 pacientes avaliados tiveram manifestações neuropsiquiátricas durante a investigação. Conclusão: Houve diminuições volumétricas nas estruturas avaliadas, assim como uma grande frequência de doenças neuropsiquiátricas associadas, o que pode indicar uma relação entre esses dois fenômenos.