Here in, we contribute to the improvement of the biocatalytic toolbox for chiral amines synthesis. Interestingly, we have found that the crude enzymatic extract of the endophytic fungus S. lycopersici could accept bulky substrates with reasonable activity, compared to the wild-type transaminase already published over literature, and with high enantioselectivity.
The ability of Stemphylium lycopersici immobilized in MCM 48
zeolite structure as biocatalyst for ω-transamination reactions was
evaluated. The conversion capacity for rac-1-methylbenzylamine,
and also rac-1,2,3,4-tetrahydro-1-naphthylamine was verified in
order to ascertain the potential of this biocatalyst in relation to the
bioconversion of amines with different side chains when using
immobilized crude enzyme extract in zeolite. In this first reaction
(after 24 h), a conversion of 23% to acetophenone and 27% to tetralone
was obtained. Observing the promising values obtained in the kinetic
resolution reactions, an experimental design was carried considering the
amount (mg) out of biocatalyst present in the support and the amount of
ionic liquid used Central Compound Rotational Design (CCRD
complete). After optimization, values close to 36%
conversion were achieved. In the present work, there were performed 25
cycles of 18 h with Zeolite MCM48 with the addition of ionic liquids
(LI). The presence of LI’s helps with stability and still acts as
structure drivers, which may have helped by providing a large number of
recycles. In this analysis, 87% of the initial activity was maintained.
Biossegurança é um conjunto de medidas voltadas para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos inerentes às atividades em ambientes ocupacionais. Diversos problemas vêm sendo relatados com relação a falta de biossegurança especialmente em locais de assistência à saúde que possuem setores associados a manipulação de injetáveis e outros procedimentos invasivos. Portanto descrever a atuação do profissional Farmacêutico frente gestão de biossegurança em especial em ambientes com procedimentos invasivos incluindo aplicação de injetáveis direciona uma qualificação técnica buscando identificar, minimizar e até mesmo erradicar riscos e vulnerabilidades associadas a estas práticas invasivas com a possível exposição de fluidos biológicos pelos quais estão expostos. Desta forma, os objetivos deste estudo foram analisar e discutir os riscos e vulnerabilidades da administração de injetáveis em ambientes de promoção da saúde indicando o impacto da falta de biossegurança. Para tanto, realizamos uma revisão pequena revisão literária, além de uma pesquisa de campo entre Farmacêuticos da Região dos Lagos, Estado do Rio de Janeiro, onde foi aplicado um questionário online com 19 perguntas fechadas sobre a temática já supra explicitada. Nossos resultados encontraram uma grande variedade de estudos relacionados com o tema correspondendo com os dados encontrados na participação de 20 farmacêuticos responsáveis técnicos atuantes nas farmácias com aplicação de injetáveis ou que já tivessem trabalhado nessa prática. Os resultados foram impactantes porque confirmaram a fragilidade de muitos profissionais que atuam realizando aplicações de injetáveis. Falta de conhecimento nas legislações vigentes, outros profissionais desabilitados executando estas atividades sem o devido preparo dentre outras dificuldades. Diante dos resultados obtidos na pesquisa, conclui-se que há uma necessidade de ampliar a discussão sobre os riscos ocupacionais, os acidentes de trabalho e a vulnerabilidade nas práticas dos profissionais de saúde com o objetivo de elaborar políticas de saúde para o profissional farmacêutico.
A utilização de plantas medicinais/fitoterápicos (PMF) no tratamento de doenças é uma prática milenar oriunda do empirismo. Mesmo com o avanço do conhecimento científico para a produção sintética de fármacos, o uso dessas plantas se manteve inalterável e variando de acordo a economia e o desenvolvimento de alguns países ou regiões, continua sendo a principal fonte terapêutica, tendo como relato a crença de serem totalmente seguros. Ao logo do tempo, a utilização dessas plantas para tratamento de doenças/enfermidades colaborou para o surgimento de medicamentos fitoterápicos, que possui uma eficácia reconhecida para tratamento da sintomatologia ou até mesmo a cura de doenças. O uso de fitoterápicos concomitantes a medicamentos convencionais pode desencadear uma série de alterações farmacocinética nesses usuários, diminuindo a segurança e eficácia e podendo gerar uma falha terapêutica, tendo em vista que os fitoterápicos e as plantas medicinais possuem ativos. Sabe-se que muitos pacientes não informam seus médicos a respeito da utilização de plantas medicinais (PM), aumentando os riscos de possíveis interações medicamentosas e uma falha no diagnóstico preciso, relacionado com os sintomas apresentados. Em razão de toda problemática apresentada, o objetivo deste estudo foi propor uma grande discussão buscando conscientização unilateral sobre as possíveis interações medicamentosas e efeitos tóxicos da utilização irracional e inadequada de PMF, além de propor um ciclo de monitoramento “fitotóxico terapêutico” com finalidade de rastrear, notificar e minimizar eventos adversos relacionados com a exposição de inadequada PMF’s. Para tanto foi realizada uma revisão literária sistêmica qualitativa, além de uma pesquisa de campo para confirmação da problemática apresentada. Os resultados obtidos confirmam que esta pratica relacionada a utilização inadequada de PMF é oriunda de crenças e muitos paradigmas sociais. Sendo fortemente empregada na sociedade sem o conhecimento básico relacionada a utilização racional e os possíveis efeitos tóxicos.
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