PurposeThe major contribution of this paper is to propose a theoretical framework to coachee success and to identify the most relevant resources for coachee success.Design/methodology/approachThis article attempts to determine the constructs of coaching success through a systematic literature review. The review identified 1,048,880 papers. From these, the authors selected 39 articles for the research. From these articles, the main elements of coaching success were identified.FindingsThe main elements of coaching success are coach quality, coachee engagement, coaching process, coaching reflection, behaviors resulting from coaching and coachee success. Coach quality, coaching process and coachee are often considered as key variables to success. Coachee's behavior is linked to performance but approaches to effectful coaching vary.Practical implicationsCoachee success is connected with the coach's emotional skills and the formality process. Success requires communication, interpersonal relationship, planning, goal setting and progress monitoring. An interplay between the coach and the coachee's emotional skills and the formality process enables success. In business, where employees usually work in their chosen profession, coaching is a tool for education and improvement that brings positive results to the organization.Social implicationsOn a personal level, it can lead to greater self-knowledge and to improvement in the quality of life. Coaching as a facilitator of the coachee's success must be more than a process in itself. It is a way of allowing the coachee to make a critical contribution in a broader context to an organizational culture that values human capital.Originality/valueIt contributes to the understanding of the mechanisms that lead to success in coaching. This systematic review adds to the few articles found on coachee success from over a million papers analyzed. It offers a proposed theoretical framework to coachee success, through a holistic approach.
RESUMO: De nome científico Licania tomentosa (Benth.), a oiti pertence à família Chrysobalanaceae, que abrange 17 gêneros e aproximadamente 450 espécies arbustivas e arbóreas, espalhadas por regiões tropicais e subtropicais. O seu gênero, Licania, é predominantemente neotropical, composto por árvores de pequeno e grande porte, que estão amplamente distribuídas no globo, passando pelo México, Flórida, Antilhas, até o sul do Brasil (FEITOSA, XAVIER & RANDAU, 2012). Na medicina popular a Oiti é utilizada no tratamento de diabetes (AGRA, FREITAS & BARBOSA-FILHO, 2007), no entanto, ainda sem comprovação científica. Estudos desenvolvidos por Miranda e colaboradores (2002), a respeito da ação farmacológica, indica que a semente apresenta ação antiviral frente ao vírus herpes. Além disso, compostos isolados da folha e frutos indicam ação anticarcinogênica (FERNANDES et al., 2003) e também leishmanicida (RIBEIRO et al., 2014). Neste contexto, o presente trabalho objetiva determinar o potencial de neutralização de radicais livres (AAO%) do extrato etanólico da folha da L. tomentosa, a partir do método de sequestro do radical DPPH, que consiste em avaliar quantitativamente a redução do DPPH a partir da alteração de cor – que passa de púrpura para amarelada – em função da concentração de antioxidantes nas amostras. Para tanto, foi realizada inicialmente uma prospecção fitoquímica qualitativa, que demostrou a presença de classes de compostos de grande importância farmacológica tais como taninos flobatênicos, flavonoides catequinas, esteróides e saponinas. O resultado o obtido mostra o extrato folha da L. tomentosa é eficiente no sequestro do radical DPPH, apresentando uma AAO% de 50% (CE50%) na concentração de 63,03 µg/mL. O que indica um potencial apenas cerca de duas vezes inferior ao potencial antioxidante do extrato padrão da G. biloba, que é bastante conhecida por tal característica. Nesse sentido, faz-se necessário mais estudos para elucidar a relação entre a atividade redutora e a concentração dos constituintes fenólicos de seu extrato, bem avaliação do seu potencial antioxidante por meio de outras metodologias. Agradecemos aos CESMAC pela disponibilidade de seus laboratórios para elaboração dos experimentos. PALAVRAS-CHAVE: L. tomentosa, prospecção fitoquímica, DPPH, atividade antioxidante.
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores. Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição-Não-Comercial-NãoDerivativos 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. A Atena Editora não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços convencionais ou eletrônicos citados nesta obra. Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.
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O emprego de espécies vegetais no tratamento de doenças acompanha a civilização por toda a sua história. Dentre as espécies mais utilizadas popularmente figura a Myracrodruon urundeuva Allemão mais conhecida por Aroeira-do-sertão ou Aroeira Preta. A Aroeira tornou-se foco da curiosidade científica e é grande o número de estudos para a determinação de suas ações. Já existe comprovação de atividade antioxidante, anti-inflamatória e antimicrobiana, dando embasamento científico à aplicação empírica do vegetal. Esta pesquisa teve como objetivo determinar a atividade antiradicalar do extrato etanólico da casca da espécie Myracrodruon urundeuva Allemão através de ensaios laboratoriais. A atividade antioxidante foi determinada através do método DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil), baseado na capacidade do extrato de capturar o radical livre orgânico. Para a determinação do teor de compostos fenólicos foi utilizado o método espectrofotométrico de Folin-Ciocalteu e por curva de calibração do ácido gálico. Já a prospecção fitoquímica seguiu os parâmetros determinados por Matos. A análise da atividade antiradicalar da Myracrodruon urundeuva Allemão mostrou que mesmo em concentrações baixas a espécie apresenta atividade antioxidante que pode ser correlacionada à quantidade de metabólitos secundários como os das classes dos compostos fenólicos e dos flavonoides. Pela comparação com dados existentes na literatura pode-se perceber que a planta não só apresenta atividade como também tem propriedades superiores a outras espécies como jenipapo, seriguela e umbu. Através dos resultados obtidos e sua comparação com dados na literatura pode-se afirmar que as ações benéficas da espécie Myracrodruon urundeuva Allemão vão além do conhecimento popular, alcançando validação científica dessas propriedades.
Maytenus rigida Mart, conhecida por "Bom-homem", "Bom-nome", "Cabelo-de-negro", "Casca-grossa" e "Pau-de-colher", é uma arvore de pequeno porte que faz parte da família Celastracea e porta aspectos terapêuticos, sendo empregada em casos de dores em especial contra afecções gástricas, renais, uterinas e dermatológicas. Avaliar o potencial de captura do radical 2,2-DIFENIL-1-PICRIL-HIDRAZILA pela da casca da M. rígida, associado com estudos laboratoriais, como prospecção fitoquímica. A atividade antioxidante foi determinada através do método DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Já a prospecção fitoquímica seguiu os parâmetros determinados por Matos (1989). A avaliação da captura do radical orgânico pelo extrato etanólico da casca da Maytenus rigida mart mostrou que a espécie apresenta atividade anti-radicalar, o que permite inferir que realmente tem dentre seus componentes metabólitos secundários da classe dos antioxidantes, como compostos fenólicos, flavonoides, catequinas e outros. A prospecção fitoquímica, por sua vez, foi capaz de demostrar mais especificamente quais classes de substâncias antioxidantes estavam presentes no extrato, sendo elas: flavonoides, xantonas, chalconas, auronas, flavononois, catequinas, flavononas, xantonas, esteroides livres e saponinas. Pode-se considerar que a espécie M. rigida apresenta capacidade redutora, podendo atuar no combate de doenças, sinais e sintomas que tem base fisiopatológica no estresse oxidativo, como é o caso de doenças inflamatórias e neoplásicas, dando, dessa forma, respaldo científico a aplicação empírica do vegetal pelo conhecimento popular.
Maytenus rigida Mart, conhecida por "Bom-homem", "Bom-nome", "Cabelo-de-negro", "Casca-grossa" e "Pau-de-colher", é uma arvore de pequeno porte que faz parte da família Celastracea e porta aspectos terapêuticos, sendo empregada em casos de dores em especial contra afecções gástricas, renais, uterinas e dermatológicas. Avaliar o potencial de captura do radical 2,2-DIFENIL-1-PICRIL-HIDRAZILA pela da casca da M. rígida, associado com estudos laboratoriais, como prospecção fitoquímica. A atividade antioxidante foi determinada através do método DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil). Já a prospecção fitoquímica seguiu os parâmetros determinados por Matos (1989). A avaliação da captura do radical orgânico pelo extrato etanólico da casca da Maytenus rigida mart mostrou que a espécie apresenta atividade anti-radicalar, o que permite inferir que realmente tem dentre seus componentes metabólitos secundários da classe dos antioxidantes, como compostos fenólicos, flavonoides, catequinas e outros. A prospecção fitoquímica, por sua vez, foi capaz de demostrar mais especificamente quais classes de substâncias antioxidantes estavam presentes no extrato, sendo elas: flavonoides, xantonas, chalconas, auronas, flavononois, catequinas, flavononas, xantonas, esteroides livres e saponinas. Pode-se considerar que a espécie M. rigida apresenta capacidade redutora, podendo atuar no combate de doenças, sinais e sintomas que tem base fisiopatológica no estresse oxidativo, como é o caso de doenças inflamatórias e neoplásicas, dando, dessa forma, respaldo científico a aplicação empírica do vegetal pelo conhecimento popular.
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