Mycotoxins are toxic and carcinogenic metabolites produced by groups of filamentous fungi that colonize food crops. Aflatoxin B1 (AFB1), ochratoxin A (OTA) and fumonisin B1 (FB1) are among the most relevant agricultural mycotoxins, as they can induce various toxic processes in humans and animals. To detect AFB1, OTA and FB1 in the most varied matrices, chromatographic and immunological methods are primarily used; however, these techniques are time-consuming and expensive. In this study, we demonstrate that unitary alphatoxin nanopore can be used to detect and differentiate these mycotoxins in aqueous solution. The presence of AFB1, OTA or FB1 inside the nanopore induces reversible blockage of the ionic current flowing through the nanopore, with distinct characteristics of blockage that are unique to each of the three toxins. The process of discrimination is based on the residual current ratio calculation and analysis of the residence time of each mycotoxin inside the unitary nanopore. Using a single alphatoxin nanopore, the mycotoxins could be detected at the nanomolar level, indicating that alphatoxin nanopore is a promising molecular tool for discriminatory analysis of mycotoxins in aqueous solution.
A epilepsia é uma patologia que, segundo o Ministério da Saúde, afeta 1% da população mundial. Além disso, é considerada uma canalopatia associada a vários tipos de canais iônicos, tanto os dependentes de voltagem quanto os sensíveis a ligantes. Um importante canal iônico associado a epilepsia é o canal de sódio dependente de voltagem (Nav), que permite o influxo de sódio nos neurônios, gerando potenciais de ação e transmissão dos impulsos nervosos. Nos casos de epilepsia, não há controle de inibição sobre os potenciais de ação gerados. Por esse motivo, o objetivo do presente trabalho é analisar a importância do docking molecular para estudar canalopatias como a epilepsia. Foi elaborada uma revisão sistemática contendo artigos com possíveis fármacos bloqueadores de Nav e os resultados demonstraram que as isoformas podem interagir com diferentes moléculas e proporcionar a redução do influxo de sódio por meio dos potenciais fármacos, como demonstrado pelos estudos de SHAHEEN et al.
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Introdução: Staphylococcus aureus (S. aureus) é uma bactéria associada a diversas infecções, tanto na comunidade quanto em ambiente hospitalar, ocasionando desde infecção cutânea até septicemia(1). Um importante fator de virulência é a exotoxina alfa-hemolisina (α-HL), que oligomeriza e forma canais iônicos transmembranares nas células-alvo, permitindo o fluxo livre de várias espécies químicas, resultando na morte celular(2). Diversas cepas de S. aureus exibem multirresistência aos antibióticos, limitando as opções de tratamento. Os derivados tiazolidínicos podem ser uma boa alternativa para bloquear a α-HL, pois possuem amplas propriedades bioativas, como por exemplo a antimicrobiana para cepas multirresistentes, sendo eficazes contra o S. aureus e inibindo o seu crescimento(3). Objetivos: Dada a importância da busca de compostos com ação antibacteriana, via bloqueio da α-HL, este trabalho visa analisar, via docagem molecular, a interação de derivados tiazolidínicos 5-benzilideno com o canal iônico formado pela toxina. Métodos: A estrutura cristalográfica da α-HL de S. aureus foi obtida pelo Protein Data Bank (PDB) e utilizou-se o MolView para modelagem dos compostos denominados GQ294 e GQ443, posteriormente submetidos ao Avogadro 1.1.1 para minimização de energia molecular. A docagem foi realizada pelo DockThor e os resultados foram analisados utilizando o Discovery Studio Visualizer. Resultados: A partir dos resultados de docagem pelo DockThor, foi obtida uma classificação dos compostos de acordo com suas energias totais e scores de afinidade com a toxina. Os valores de energia total do GQ443 e GQ294 foram iguais a -15,152 KJ/ mol e -19,009 KJ/ mol, respectivamente. Enquanto o score de afinidade de GQ443 e GQ294 foi de -6,820 Kcal/ mol e -5,902 Kcal/ mol respectivamente. As análises obtidas a partir do Discovery Studio Visualizer demonstraram que os dois compostos interagem com a região de constrição do canal iônico, principalmente com os resíduos GLU 111 e LYS 147, sendo estas interações mediadas principalmente por ligações de hidrogênio, além de interações do tipo cátionpi, pi-alquila, pi-enxofre. Esses dados corroboram com outros trabalhos já encontrados na literatura(4). Conclusões: Os resultados indicam, preditivamente, que os compostos GQ443 e GQ294 interagem com o canal da α-HL na região de constrição, sugerindo um bloqueio de sua atividade. São necessários dados experimentais para elucidar os dados teóricos já obtidos.
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