The comprehensive ICF core sets for stroke can be used by multidisciplinary teams to classify the life experience of stroke survivors, although efforts to enable and enhance reproducibility are needed to warrant its reliable routine use.

The objective of this study was to determine the effect that electromyographic biofeedback (EMG-BFB), used in conjunction with occupational therapy (OT) and functional electrical stimulation (FES), has on spasticity, range of motion, and upper extremity function in hemiplegic patients. A total of 59 patients treated at a university-based rehabilitation centre were studied. Of those 59 patients, 31 received twice-weekly sessions of OT+FES, together with weekly sessions of EMG-BFB, and 28 received only the twice-weekly sessions of OT+FES. The patients were evaluated at baseline, at 6 months, and at 12 months, using the hand function test, the Minnesota manual dexterity test, the joint range of motion scale, and the modified Ashworth scale. At 6 months, the patients receiving EMG-BFB presented significantly greater improvement in upper extremity function than those receiving only OT+FES. Incorporating EMG-BFB into the treatment regimen had a positive effect on the range of motion and on the recovery of upper extremity function in hemiplegic patients. Biofeedback training might represent an important therapeutic tool for the rehabilitation of stroke patients.

To study the influence of functional electric stimulation (FES) on grip acquisition and on the change of grip processing speed, 38 hemiplegic patients took part in the rehabilitation program of the Division of Rehabilitation Medicine of the Hospital das Clinicas, School of Medicine, University of Sao Paulo. Half of the patients received FES on their wrist and finger extensor muscles. The patients in this study were evaluated initially, then after 3 months and after 6 months using the Minnesota manual dexterity test. We concluded that the time necessary for use of FES to generate a significant improvement in the grip speed in hemiplegic patients is 6 months, using twice-weekly administration of stimulation.

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O mouse é um periférico muito usado em informática, todavia seu uso por tempo prolongado pode levar a sobrecarga da musculatura do antebraço resultados em quadros dolorosos. Este estudo teve como objetivo verificar se um novo mouse, com desenho que respeita leis biomecânicas da mão e punho, estaria associado a menor sobrecarga muscular que um modelo convencional. Vinte usuários habituais de computador sadios participaram de um estudo do tipo cross-over, no qual a atividade muscular dos músculos trapézio, extensor do carpo e flexor do polegar foi captada por meio de eletroneuromiografia de superfície durante a realização de atividades simples como jogar paciência por 10 minutos e deslocar-se numa planilha.Também foram aplicados questionários sobre aparecimento de sintomas em membros superiores após o uso de cada mouse. Por meio da integração do sinal elétrico nos períodos de tempo da captação, o esforço muscular pode ser quantificado para processamento estatístico. Apenas em extensores do carpo foi observada redução estatisticamente significante da solicitação muscular, mesmo assim, apenas ao jogar Paciência. O posicionamento do punho proporcionado pelo mouse em teste facilitou a manutenção dessa articulação em posição de preparo para o acionamento dos botões do mouse reduzindo a atividade muscular. Seu uso rotineiro pode ser uma estratégia para a prevenção de dores em membros superiores de usuários de computadores e para o controle sintomático naqueles que já apresentam alguma lesão local.

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