RESUMOQuase tudo do pouco que sabemos sobre o conhecimento produzido nos chega pelos meios de informação e comunicação. Estes, por sua vez, também constroem imagens do mundo. Imagens para deleitar, entreter, vender, sugerindo o que devemos vestir, comer, aparentar, pensar. Em nossa sociedade contemporânea discute-se a necessidade de uma alfabetização visual, que se expressa em várias designações, como leitura de imagens e compreensão crítica da cultura visual. Freqüentes mudanças de expressões e conceitos dificultam o entendimento dessas propostas para o currículo escolar, assim como a própria definição do professor ou professora que será responsável por esse conhecimento e seu referencial teó-rico. Este artigo apresenta os conceitos que fundamentam as propostas da leitura de imagens e cultura visual, sinalizando suas proximidades e distâncias. Contrasta alguns referenciais teó-ricos da antropologia, arte, educação, história, sociologia, e sugere linhas de trabalho em ambientes de aprendizagem para que se possa refletir a permanente formação docente. MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA -PRÁTICA DE ENSINO -ARTE -CULTURA
RESUMOQuase tudo do pouco que conhecemos, em relação ao conhecimento produzido, nos chega pelos meios de informação e comunicação. Estes, por sua vez, também constroem imagens do mundo. Imagens para deleitar, entreter, vender, com mensagens sobre o que devemos vestir, comer, aparentar, pensar. Em nossa sociedade contemporânea discute-se a necessidade de uma alfabetização visual que se expressa em várias designações como: leitura de imagens e compreensão crítica da cultura visual. Freqüentes mudanças de expressões e conceitos difi cultam o entendimento dessas propostas para o currículo escolar, a defi nição do/a professor/a responsável por tal conhecimento e o referencial teórico do mesmo. Este artigo apresenta os conceitos que fundamentam as propostas da leitura de imagens e cultura visual, sinalizando suas proximidades e distâncias. Contrasta alguns referenciais teóricos da antropologia, arte, educação, história, sociologia, e sugere linhas de trabalho em ambientes de aprendizagem com o intuito de refl etir sobre nossa permanente formação como docentes. Palavras-chave: leitura; leitura de imagens; artefato visual; cultura visual.
RESUMOEste trabalho expõe uma pesquisa descritiva realizada em 1998 com professores de Educação Artística que atuam na educação básica do município de Feira de Santana, na Bahia. Conhecer esses professores e a sua prática cotidiana foram os objetivos propostos por esta pesquisa. Por meio de formulários com itens abertos e fechados, levantaram-se dados sobre a formação, tanto inicial quanto permanente, suas condições e concepções de trabalho. Evidenciaram-se a falta de formação específica dos profissionais, as precárias condições de carreira e trabalho bem como ambigüidades apresentadas nas concepções de arte analisadas. O trabalho discute também a formação permanente desse professor como ação cultural a fim de se democratizar o acesso à arte. FORMAÇÃO DE PROFESSORES ARTE EDUCAÇÃO BÁSICA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARTE-EDUCAÇÃO
Este artigo apresenta uma cartografia sobre o Ensino das Artes Visuais na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), entre 2014 e 2018. A BNCC insere-se nas políticas curriculares que ultrapassa seus domínios, sendo representada como uma reforma educacional. Os aspectos mais destacados vinculam-se ao contexto de produção do documento, enfatizando a desvalorização da Arte nessa política curricular frente a já conquistada demarcação como conhecimento em políticas anteriores, o que demandou um amplo movimento de resistência de artistas e educadores. Os resultados apontam para uma ausência de dissertações e teses que discutam essa política curricular para o Ensino das Artes Visuais cotejando as várias versões do documento, indicando suas continuidades e descontinuidades em virtude dos projetos educacionais em disputa.
Este artigo tem por objetivo indicar os referênciais teóricos e metodológicos que tem orientado as ações educativas das instituições museológicas de Artes Visuais ao longo do século XX. Por meio de uma pesquisa bibliográfica, apresenta algumas representações de museu, seguidas das principais tendências que tem norteado os serviços educativos. Relaciona os posicionamentos teóricos que procuram responder as demandas colocadas à instituição museal na contemporaneidade. Sinaliza que os referenciais teóricos e metodológicos têm se construído a partir de oposições dicotômicas hierarquizadas entre acervo/coleção e visitante, com a pretensão de que o visitante responda de acordo com as expectativas de curadores e ou educadores. Conclui que pensar um museu do século XXI nos desafia a compreender a linguagem visual como um sistema performativo e como os atos visuais do e no museu endereçam as ações educativas.
RESUMOEste artigo apresenta resultados parciais da pesquisa A Cultura Visual no Brasil: o estado do conhecimento no período de 2005-2015, que vem sendo realizada pelo Grupo de Pesquisa em Ensino de Artes Visuais (GPEAV), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). O recorte apresentado referese ao levantamento bibliográfico realizado nos Anais dos Encontros da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP), no período 2005-2015, destacando os trabalhos no campo de estudo da Cultura Visual desenvolvidos em espaços não formais de aprendizagem. A expressão espaços não formais de aprendizagem alude aos territórios que acompanham as trajetórias de vida de grupos e indivíduos, locais que, apesar de se situarem fora das escolas, neles também ocorrem processos de aprendizagem intencionais. Os resultados apontam que a produção acadêmica em Cultura Visual apresentada nos Encontros da ANPAP vem crescendo anualmente e a discussão no âmbito educacional atrai grande parte dos pesquisadores do campo, porém é reduzido o número de projetos que foquem a Educação não formal. As experiências relatadas nos trabalhos analisados fomentaram as aprendizagens teórica, cognitiva, cultural, linguística, simbólica, social, reflexiva e ética.Palavras-chave: Cultura Visual. Estado do Conhecimento. Levantamento Bibliográfico. Educação Não-Formal. RESUMENEste artículo presenta parte de los resultados obtenidos en la investigación La Cultura Visual en Brasil: el estado del conocimiento en el periodo [2005][2006][2007][2008][2009][2010][2011][2012][2013][2014][2015], llevada a cabo por el Grupo de Pesquisa em Ensino de Artes Visuais (GPEAV), de la Universidade Federal da Paraíba (UFPB). El recorte de la investigación bibliográfica que se presenta, se refiere a los datos de las Actas de las Reuniones Anuales de la Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP), entre los años de 2005 y 2015, destacando los trabajos situados en el cruce del campo de estudio de la Cultura Visual y los procesos de formación en espacios de aprendizaje no formal. La expresión espacios de aprendizaje no formal se refiere a los territorios que acompañan las trayectorias de vida de grupos y personas, en los que también se producen procesos de aprendizaje intencional. Los resultados muestran que la producción académica en Cultura Visual se intensifica a cada año y el ámbito educacional atrae un gran numero de investigadores pero son reducidos los trabajos que se centran en la educación no formal. Los experimentos descritos en los trabajos analizados fomentan los aprendizajes teórico, cognitivo, cultural, lingüístico, simbólico, social, ético y reflexivo.Palabras-clave: Cultura Visual. Estado del Conocimiento. Levantamiento Bibliográfico. Educación no formal.
Este artículo tiene por objetivo presentar el Proyecto Interterritorialidades en la Web 2.0: Posibilidades para la Formación Continua del Maestro de Educación Artística en el Contexto Latinoamericano. El proyecto tiene su origen en la línea de investigación Recursos Digitales para la Educación Artística, del grupo de investigación PR 007, de la Universidad Autónoma de Madrid (UAM), España, coordinado por la profesora Ángeles Saura. A partir de los resultados iniciales de dicha línea de investigación, se propuso ampliar la misma para el contexto Iberoamericano. Con el aporte de profesores de Brasil, Chile, Cuba y Venezuela el grupo de investigación se amplia, experimenta y cuestiona los recursos que la web 2.0 ofrece para la formación continua de los profesores de distintos países a partir del trabajo colaborativo. Los primeros resultados del proyecto se presentaron en la I Jornada Internacional Educación Artística en clave 2.0, realizada en la Universidad Autónoma de Madrid, España, en julio de 2009. Como se trata de un trabajo en proceso (work in progress), presentamos momentos claves del mismo, como: Tejiendo la red, en que se expone el marco teórico que orienta el trabajo colaborativo; Versión 1.0, señala el delineamiento inicial del proyecto; Primeros resultados, presenta los productos logrados en la primera versión del proyecto y Versión 2.0 que destaca los desafíos para el mantenimiento y desarrollo de la red social que sostiene este proyecto.
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