Evidenciar as estratégias utilizadas pela equipe multidisciplinar na segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva mediante a literatura científica. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, BDENF e SciELO, acessadas pela BVS. Utilizou-se os descritores em Ciências da Saúde (DECs): "Segurança do Paciente", "Unidades de Terapia Intensiva" e "Equipe de assistência ao paciente", combinados através do operador booleano AND. Foram incluídos artigos disponíveis na íntegra, nos idiomas português, inglês e espanhol, nos últimos cinco anos (2018)(2019)(2020)(2021)(2022)(2023), que contemplassem o objetivo proposto. Foram excluídos artigos duplicados, debates, resenhas, dissertações e estudos repetidos nas bases de dados. Desta forma, foram encontrados 291 artigos e após aplicação dos critérios e leitura minuciosa, 5 artigos compuseram a revisão final. Resultados e Discussão: A sobrecarga de trabalho em UTI, a não notificação dos incidentes de segurança do paciente, aliado à falta de conhecimento sobre como notificar e o porquê, são alguns dos fatores enfrentados pela equipe, corroborando para o aumento de incidentes ao paciente, levando a sua insegurança no ambiente hospitalar. Nesse sentido, medidas como a lista de verificação de procedimentos e condutas, além da aplicabilidade da abordagem TeamSTEPPS, que visa a interação da equipe, desempenham resultados positivos quando colocados em prática, assim como a tele-UTI que oferece apoio tecnológico aos multiprofissionais. Ademais, a realização dos rounds com checklist que contenha o recurso mnemônico reduz omissões na assistência e na incidência de complicações em UTI. Conclusão: Levando em consideração os principais aspectos em relação a segurança do paciente, são necessários serviços que auxiliem na saúde do trabalhador. Assim, as estratégias de trabalho em equipe, a tele-UTI, e a implementação dos rounds com checklists em UTIs têm apresentado resultados satisfatórios.Palavras-chave: Segurança do paciente; Equipe multidisciplinar; Unidades de terapia intensiva.
LILACS, BDENF e IBECS por intermédio BVS. Foram aplicados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): "Assistência de Enfermagem", "Abuso Sexual" e "Cuidado de Enfermagem", cruzados entre si pelo operador booleano AND. Foram incluídos estudos primários, disponíveis com textos completos, no período dos últimos cinco anos (2018 a 2023), nos idiomas português, inglês e espanhol. Como critérios de exclusão, foram artigos duplicados e incompletos, artigos de revisão da literatura e artigos que não abordavam o objetivo deste estudo. Resultados e discussões: Nota-se que fica a cargo dos enfermeiros a continuação do acolhimento e do restabelecimento do bem-estar físico e emocional das vítimas, o qual tende a ser de forma holística e segura, a fim de garantir o apoio psicossocial e prover a adesão dos protocolos clínicos necessários. Além de que, essas vítimas também necessitam da capacidade hospitalar de fornecer o máximo de exames e tratamentos necessários para realizar um atendimento efetivo, além do apoio de uma equipe multidisciplinar que ofereça a essas mulheres atendimento e acompanhamento de qualidade. Logo, na assistência da equipe de enfermagem às vítimas, é de fundamental importância a aplicação dos Processos de Enfermagem diante desse cenário. Conclusão: O cuidado de enfermagem deve ser realizado de forma holística, atuando nos aspectos físicos e emocionais a fim de proporcionar o apoio, segurança e conforto necessários a estes pacientes. Dessa forma, torna-se indispensável a necessidade de capacitação dos profissionais de saúde para acerca da ética e deveres do enfermeiro, garantindo a confidencialidade e o respeito diante da escolha da vítima, prezando pelo conforto e efetuando os encaminhamentos apropriados.
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