Objetivo: conhecer o acolhimento com classificação de risco no serviço de urgência e emergência, compreender o protocolo do acolhimento com classificação de risco; descrever o acolhimento com classificação de risco aplicado no serviço de urgência e emergência como este contribui para o processo de humanização. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, para sua realização foram utilizados livros, e acesso à sites como SCIELO, BIREME e revistas. Foram selecionados, os artigos publicados no período de 2000 à 2012. Resultados: o acolhimento com Classificação de Risco – ACCR, tem aumentando a eficiência do atendimento nos serviços de urgência e emergência, reorganizando as práticas assistenciais. A proposta de implementação do Acolhimento com Classificação de Risco no Sistema de Urgência do SUS é composta de 3 etapas: encontros para sensibilização, oficinas para Implementação e apoio institucional. Esse dispositivo tem se potente como reorganizador no atendimento resultando em maior satisfação de usuários e trabalhadores. Conclusão: A classificação de risco vem possibilitando uma maior resolutividade aos serviços, aumentando a satisfação dos usuários e da equipe de saúde, uma racionalização quanto à acessibilidade e fluxos internos, e a otimização dos tempos e recursos utilizados. Descritores: urgência, emergência, classificação de risco, humanização.
Objetivos: Caracterizar essa problemática, analisar as conseqüências da violência e perceber as transformações sociais no crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente. Métodos: Para o desenvolvimento deste artigo foi realizada uma revisão bibliográfica, publicados nas bases de dados LILACS e SCIELO, disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde, Revistas, cadernos e sites do Ministério da Saúde, do ano de 2012 a 2013. O recorte temporal para seleção de busca sobre a temática em artigos foi de 1993 a 2013. Resultados: De acordo com os autores além da dificuldade de acesso aos serviços de proteção para crianças e adolescentes vítimas de violência, falta qualidade no atendimento e avaliação da situação para conduzir os casos e para o estímulo à notificação desses casos, há necessidade de sensibilizar a população, autoridades e gestores conscientizando a todos sobre o grave problema. Considerações finais: Deve-se garantir o bem estar físico e emocional das crianças e adolescentes vítimas de qualquer tipo de violência, conclui-se que geralmente a família percebe ou é ciente do ato violento contra as vítimas, há necessidade de fortalecer programas e orientar sociedade e gestores, reduzir conseqüências e consolidar as redes de apoio.Descritores: Violência Sexual. Crianças e Adolescentes. Política pública.
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