This article shows how the magazine – “América Brasileira:Resenha da Actividade Nacional” (1922-1924) -, published by thewriter Elysio de Carvalho (1880-1925), wanted to shed light on theIberian-American literature and the relevant cultural questions ofthe two sides of America: the Lusitanian and the Hispanic. Themagazine is dedicated to some of the personalities of the Iberianworld, from Hispanic America: Rubén Darío and Rufino Blanco-Fombona; from Spain: Juan Valera, Ramón Gómez de la Serna andAzorín; from Brazil: Graça Aranha and Ronald de Carvalho. Theanalysis of the magazine shows how his editorial treated thecoexistence between nationalism and cosmopolitanism, betweentradition and modernity, so to avoid efforts to reduce the impact ofthe peripheral position of the Brazilian society regarding culturalwelfare.
O presente artigo tem como objetivo mostrar a importância do suplemento Pensamento da América (1941-1948), do jornal A Manhã, especialmente no período que esteve sob a direção do escritor, poeta e diplomata Rui Ribeiro Couto, para a aproximação cultural entre o campo intelectual brasileiro e o dos países de língua espanhola. O suplemento visava construir uma americanidade, ou seja, integrar as três Américas: a lusófona, a hispanófona e a anglófona, sem olvidar a indoamérica e a afroamérica. Este periódico divulgou a produção cultural das Américas: literatura (poesia e prosa), artes visuais (pintura, escultura, arquitetura, fotografia) e divulgou ícones da política e da cultura do continente, Além das teses que circulavam no mundo ibero-americano, como a cubanidade de Fernando Ortiz ou a “civilização” e “barbárie” de Sarmiento.
O artigo tem como objetivo analisar a ilustração na América Brasileira: Resenha da Actividade Nacional (1922-1924), a partir de três ilustradores, os brasileiros Di Cavalcanti e Zina Aita e o português Jorge Barradas. Na América Brasileira, a ilustração ficou premida entre a tradição e a modernidade, a maioria das capas de Zina Aita e Di Cavalcanti seguem a tendência da art nouveau (com influências de Mucha, Beardsley, Whistler, Mackintosh, Burne-Jones), esboçando uma transição para a art déco. Ao contrário das ilustrações de Jorge Barradas que retratam cenas de costumes portugueses e tipos sociais calcadas no naturalismo/realismo e nas gravuras românticas oitocentistas.
O problema da mediterraneidade da Bolívia tem preocupado a comunidade internacional, sendo o único caso do mundo de um Estado, que tendo nascido com costa marítima soberana, a tenha perdido após uma guerra pela manutenção da referida costa. Por isso, a Bolívia já recorreu a organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização dos Estados Unidos Americanos (OEA) sem perspectivas de soluções. O Brasil tem interesse no exito da «diplomacia de retomo al mar» que a Bolívia, vem desempenhando há um século, desde o término da Guerra do Pacífico. A partir do momento, em que a diplomacia boliviana conseguisse a pretendida salda, conseqüentemente, o Brasil também alcançaria este oceano face ao seu empenho para alcançar o Pacífico.Entretanto, fica em aberto a questão: a visita do Presidente Figueiredo ao Chile, influiria no destino das negociações chileno-bolivianas acêrca da salda da Bolívia para o Pacífico?
RESUMO: Este artigo tem como escopo mostrar como se deu a circulação de sensibilidades entre os dois lados do Atlântico, Brasil e Portugal, tendo como epicentro a edição de luxo de "A Selva" do escritor português Ferreira de Castro e das doze ilustrações de Cândido Portinari para esta edição, publicada em 1955, pela casa-editora Guimarães & Cª Editores. O ponto de partida foi a análise do epistolário de Portinari que evidenciou uma troca epistolar entre diversos interlocutores, entre os quais Ferreira de Castro, Portinari e o crítico Mário Dionísio, que permitiu inferir que esta edição repercutiu no meio intelectual brasileiro e português com notas, artigos e crítica na imprensa dos dois lados do oceano e que "A Selva" é fruto da vivência do escritor português nas brenhas da floresta amazônica entre 1911 a 1914, em pleno seringal Vila Paraíso, às margens do Rio Madeira, no Estado do Amazonas, o que mostra que formou a sua sensibilidade nesta região do Brasil. Ao contrário do pintor, cujas ilustrações são conhecidas na sua obra pictórica e compõem o seu repertório cromático e de figuras humanas e animais. O caminho dessa troca cultural fez o sentido inverso do colonialismo ibérico, da ex-colônia para a ex-metrópole.PALAVRAS-CHAVE: Portinari; Ferreira de Castro; ilustrações; sensibilidades.Tive ontem a agradabilíssima surpresa ao chegar a casa para o almoço, de encontrar a sua magnífica oferta de um exemplar de <>, na bela edição monumental acabada de sair. (...) Não falo nas ilustrações do grande Portinari porque já as conhecia da exposição na Guimarães, mas que, enquadradas na acção, fazem sentir melhor a sua grandeza. Não se pode dizer que elas valorizem o texto, porque este não o necessitava. Trata-se de duas
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