Open spaces systems in general-including both public and private land-formally designed or informally appropriated, have proper identities that can be regarded as syntheses of urban environmental conditions. Most cities' administrative and public participation structures are not organized to deal with their open spaces; at best, when such structures do exist, resources directed to the issue are scarce. Therefore planning and managing open spaces are usually left behind. This essay focuses on Belo Horizonte's open spaces systems, their history, development and current situation. This paper states that Belo Horizonte's landscape has not yet met high environmental quality standards. It also discusses the need to establish a planning system involving both public policies and academic research, aiming at good management and care of such spaces within the city.
In exploring the multidisciplinary development of urban morphology as a field of knowledge in Brazil, this paper is an outgrowth from an earlier contribution to this journal. The main aspects considered are the antecedents of urban morphology in the colonial era and early decades of independence; the pioneering work of sociologists and historians in the inter-war period; the influence of modernist thinking; the contribution of urban design courses; and the significance of the ISUF Conference held in Ouro Preto in 2007. The main characteristics and methodological foundations of studies produced in the fields of geography, architecture and urbanism are considered. The breadth of urban morphology and the challenge of stimulating further research are underlined.
Resumo Este artigo versa sobre o estudo da forma urbana no Brasil e em Minas Gerais e constitui um desdobramento dos trabalhos publicados sobre essa temática. Ele contempla uma breve contextualização do tema no Brasil e, em seguida, a abordagem volta-se para o estado de Minas Gerais, apresentando relatos sobre a formação urbana e o desenvolvimento urbanístico. A ênfase do artigo concentra-se nos estudos morfológicos realizados na Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais, cuja tradição iniciada na década de 1960 impulsionou pesquisas e constituiu desde essa época prática relevante dessa instituição. O método utilizado na elaboração deste artigo se baseia em fontes secundárias que empregam abordagens interdisciplinares. Aliados a essas questões têm-se os relatos fundamentados na compreensão dos fenômenos vivenciados pelas autoras de forma empírica ao longo de suas trajetórias profissionais e acadêmicas. São apresentados aprimoramentos com ênfase nos estudos que têm sido elaborados no campo da Arquitetura e Urbanismo, com a inclusão de aportes da paisagem. Assim, a intenção é demonstrar os produtos referentes à evolução do processo teórico e da aplicação dos conceitos morfológicos desenvolvidos no Laboratório da Paisagem da UFMG, a partir dos anos 2000.
Este artigo apresenta os resultados aferidos no desenvolvimento da pesquisa intitulada Territórios e Fronteiras: os conceitos inconclusos nas escolas de Morfologia Urbana, realizada no Laboratório da Paisagem da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A pesquisa surgiu da constatação de que as abordagens da Escola Inglesa de Morfologia Urbana, em relação às regiões morfogenéticas (morphogenetic regions) e suas escalas de ação, resultaram em publicações reduzidas sobre estudos e aplicações práticas. Além disso, aspectos relacionados aos tipos e tipos territoriais (Tipo e tipo territoriale), todos integrantes dos conceitos da escola italiana, têm sido objeto de diferentes interpretações em vários estudos brasileiros em contravenção àqueles preconizados pelos seus fundadores. A pesquisa, realizada por meio de um grupo de estudos, busca avaliar a causa dessa fragilidade e das lacunas nos conceitos, para que essas abordagens europeias possam ser consolidadas e melhor aplicadas ao contexto brasileiro. Além disso, a pesquisa tem como objetivo apresentar comparações entre as regiões morfogenéticas (morphogenetic regions), derivadas da escola inglesa e os tipos territoriais (tipo territoriale) extraídos da abordagem italiana. Finalmente, o objetivo principal é encontrar um denominador comum que possa ser aplicado às escalas da paisagem e fornecer o know-how para analisar e sintetizar os atributos das duas escolas.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
10624 S. Eastern Ave., Ste. A-614
Henderson, NV 89052, USA
Copyright © 2024 scite LLC. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers
Part of the Research Solutions Family.