Climate change is a concerning topic, as it is impossible to deny its damaging effects on the planet. Different policy responses have been offered regarding climate change adaptation, and these have brought forward issues related to climate justice. As this topic is still not very well known in Brazil, this paper aims to raise awareness on climate justice concepts and related issues. This is a literature review which analyses climate justice theories and their relation with the concept of climate change adaptation in order to offer a new point-of-view on the topic. This paper has come to the conclusion that the concept of climate change has been created due to the increased importance of climate justice. Its origins lie in climate change activism, which seeks to help the most affected communities. That was when the fight for sharing the burden of climate change emerged, giving rise to the concepts of mitigation and climate adaptation. Thus, the most affected populations should receive assistance in the form of climate change impact adaptation, financed by the countries which are responsible for most greenhouse effect gas emissions, in name of climate justice.
A proposta deste artigo é a utilização da Carta da Terra como fonteinspiradora, abordando a educaçãocomo uma importante ferramenta de cidadania e sustentabilidadeplanetária. Conjugamos a Cartada Terra às práticas inspiradas porPeter Senge, importante autor nocenário empresarial global, para umaeducação crítica e transformadoraem prol do despertar da reflexão denossos educandos, em prol da JustiçaSocial e de mundo mais sustentável,propondo reflexões aos educadores,para nossos alunos.
Comunidades vulneráveis em todo o mundo são as primeiras e as mais atingidas pelos efeitos adversos do clima. Em geral, essas comunidades são de pessoas de cor, povos indígenas e pessoas de baixa renda, socioeconomicamente desfavorecidas e que já se encontram sobrecarregadas por uma qualidade ambiental deficiente, sendo menos capazes de se adaptar a eventos extremos de calor, doenças respiratórias, doenças infecciosas transmitidas por vetores, insegurança alimentar e desastres naturais. A expansão urbana sem planejamento adequado fez com que as cidades se tornassem cada vez mais descontínuas, contribuindo para o crescimento exponencial de áreas periféricas, colocando em evidência as diferenças entre as classes sociais e submetendo os menos favorecidos a uma carga maior de estressores tóxicos, discriminação, racismo e isolamento político. Nesse contexto, esse estudo traz como questão problema a seguinte pergunta: Como a justiça ambiental pode atuar por meio de um planejamento urbano participativo baseado na comunidade? O objetivo desse estudo foi compreender como formar resiliência nessas comunidades através do conceito de justiça ambiental. Esse artigo se desenvolveu por meio de uma pesquisa bibliográfica e concluiu que não há uma solução pronta que resolva as desigualdades urbanas que existem nas cidades, mas que a esperança se materializa através de um planejamento urbano participativo, baseado nos preceitos da justiça ambiental e do desenvolvimento sustentável. Para essa conquista, é preciso buscar um planejamento em equipe, capaz de unir moradores de comunidades vulneráveis aos governos locais, em parceria com a comunidade científica, criando bairros resilientes que não venham a sofrer gentrificação.
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