O objetivo foi analisar a prevalência e os fatores associados à automedicação para COVID-19 em usuários de uma Estratégia Saúde da Família (ESF). Trata-se de um estudo observacional e transversal, no qual participaram 124 usuários de ambos os sexos e maiores de 18 anos. Foi aplicado um questionário estruturado na Unidade de Saúde da Família. Um total de 69 (55,64%) participantes informaram consumir medicamentos para covid-19 sem prescrição médica, sendo a maioria sob o intuito de prevenir a doença. Renda familiar de até 1 salário mínimo se relacionou a apresentar 17,46 (OR IC 95% = 2,47-123,251) mais chances de não se automedicar. A prevenção foi o principal norteador para induzir o consumo de medicamentos sem prescrição médica, e a prática se relaciona com maior renda familiar. Faz-se necessário o desenvolvimento de ações de promoção ao uso racional de medicamentos, bem como educação em saúde nos territórios da ESF.
Trata-se de uma revisão narrativa, que objetivou descrever o processo de adesão à vacinação infantil no Brasil e os seus fatores influenciadores. A busca dos artigos ocorreu nos bancos de dados LILACS, ScieLO, MEDLINE, PubMed. Foram observados a falta de comprometimento dos responsáveis com a imunização, o horário de trabalho que dificulta ir a uma Estratégia Saúde da Família e a falta de planejamento como elementos determinantes que comprometem a vacinação infantil. É evidenciada a importância dos profissionais de saúde na divulgação de campanhas de vacinação e no combate à infodemia evidenciada pelas fake news acerca dos imunizantes.
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