Resumo A pandemia do novo coronavírus (COVID-19) é a maior emergência de saúde pública que a comunidade internacional enfrenta em décadas. Além das preocupações quanto à saúde física, traz também preocupações quanto ao sofrimento psicológico que pode ser experienciado pela população geral e pelos profissionais da saúde envolvidos.O objetivo do presente estudo foi sistematizar conhecimentos sobre implicações na saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus. Realizou-se revisão da literatura técnico-científica produzida em diferentes países, na perspectiva de sumarizar desenvolvimentos recentes ligados à COVID-19. Apresentam-se resultados sobre implicações da pandemia na saúde mental, identificação de grupos prioritários e orientações sobre intervenções psicológicas, considerando particularidades da população geral e dos profissionais da saúde. Por fim, discutem-se potencialidades e desafios para a prática dos psicólogos no contexto brasileiro durante a pandemia.
A pandemia do novo coronavírus (COVID-19) é a maior emergência de saúde pública que a comunidade internacional enfrenta em décadas. Além das preocupações quanto à saúde física, traz também preocupações quanto ao sofrimento psicológico que pode ser experienciado pela população geral e pelos profissionais da saúde envolvidos. O objetivo do presente estudo foi sistematizar conhecimentos sobre impactos na saúde mental e intervenções psicológicas diante da pandemia do novo coronavírus. Realizou-se revisão da literatura técnico-científica produzida em diferentes países, na perspectiva de sumarizar desenvolvimentos recentes ligados à COVID-19. Apresentam-se resultados sobre impactos da pandemia na saúde mental, identificação de grupos prioritários e orientações sobre intervenções psicológicas, considerando particularidades da população geral e dos profissionais da saúde. Por fim, discutem-se potencialidades e desafios para a prática dos psicólogos no contexto brasileiro durante a pandemia.
This article presents the methodology of Health Promotion Groups, which were conceived as a means of contributing towards developing autonomy, improving living conditions and promoting health. The method is identified as a collective and interdisciplinary health intervention, consisting of a group process. It guides the development of attitudes and behavioral patterns towards continually transforming participants' health levels and living conditions. The Health Promotion Groups are identified within the context of the Sistema Único de Saúde (National Health System) as a means of surpassing the biomedical model. It stimulates the development of actions in which the positive aspects of health are emphasized, while at the same time it can serve to more effectively meet the demands for care for the elderly in health systems.
Resumo A doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) tem sido considerada uma grave crise sob o ponto de vista epidemiológico e, também, psicológico. Além das perdas em massa em curto espaço de tempo, as dificuldades para realização de rituais de despedida entre pessoas na iminência da morte e seus familiares, bem como de rituais funerários, podem dificultar a experiência de luto. O objetivo deste estudo é sistematizar conhecimentos sobre os processos de terminalidade, morte e luto no contexto da pandemia de COVID-19. Por meio de revisão narrativa da literatura, foram sumarizadas experiências relatadas em diferentes países durante a pandemia. Apresentam-se características das demandas psicológicas emergentes e implicações para a prática profissional do psicólogo. Considerando que expressões de afeto, condolências e espiritualidade sofrem alterações nesse cenário, discute-se a importância de potencializar formas alternativas e respeitosas para ritualização dos processos vividos, o que parece essencial para ressignificar perdas e enfrentar desafios durante e após a vigência da pandemia.
This study aims to present an integrative review of national and international scientific papers on nursing team, family, and hospitalized child interaction. Searches have been made to Bireme, Lilacs, Medline, IBECS, Psyc Info, Science Direct and Web of Science (2008-2013)
Este artigo relata uma pesquisa cujo objetivo foi identificar, na legislação federal de saúde, em que medida e de que forma as políticas públicas contemplam a atuação do psicólogo na atenção básica no Brasil, ampliando a compreensão da inserção dos psicólogos no Sistema Único de Saúde (SUS). Utilizouse o método de pesquisa documental, e os resultados mostraram que as políticas tratam da inclusão do psicólogo nas equipes de saúde em apenas 14 dos 964 documentos pesquisados. Há prevalência de inclusão nos níveis secundário e terciário de atenção. No modelo de atenção preconizado, a relação que o profissional de Psicologia estabelece com a atenção básica se dá através do Apoio Matricial às equipes de saúde da família. Entretanto, identificou-se que este constitui atuação de nível secundário. Concluiu-se que a configuração das políticas de saúde não favorece a efetivação de uma atuação do psicólogo condizente com as demandas da atenção básica. Entende-se que o SUS deveria contar com psicólogos nas unidades locais de saúde, inseridos nas equipes de saúde da família que desenvolvessem trabalho interdisciplinar voltado para a atenção integral, e com psicólogos especialistas locados nos núcleos e nos centros nos níveis secundário e terciário.
Resumo O Genograma é uma representação gráfica da família e tem sido utilizado em diversos contextos. Este artigo visa destacar a relevância da utilização do genograma na pesquisa qualitativa e propor um procedimento de aplicação e análise do mesmo. As informações reunidas pelo genograma podem incluir aspectos genéticos, médicos, sociais, comportamentais, relacionais e culturais, que denotam a estrutura e configuração da família dando indícios de seu funcionamento e dinâmica. Propõe-se que os questionamentos, comentários e verbalizações realizados pelo pesquisador durante a aplicação do instrumento sejam classificados de acordo com o sistema de categorias pré-determinado, e que os dados obtidos sejam submetidos às análises gráfica, clínica e do discurso, com posterior encaminhamento para cálculo de acordo entre juízes. Palavras-chave: Genograma; família; pesquisa qualitativa.
A doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) tem sido considerada uma grave crise sob o ponto de vista epidemiológico e, também, psicológico. Além das perdas em massa em curto espaço de tempo, as dificuldades para realização de rituais de despedida entre pessoas na iminência da morte e seus familiares, bem como de rituais funerários, pode dificultar a experiência de luto. O objetivo deste estudo é sistematizar conhecimentos sobre os processos de terminalidade, morte e luto no contexto da pandemia de COVID-19. Por meio de revisão narrativa da literatura, foram sumarizadas experiências relatadas em diferentes países durante a pandemia. Apresentam-se características das demandas psicológicas emergentes e implicações para a prática profissional do psicólogo. Considerando que expressões de afeto, condolências e espiritualidade sofrem alterações nesse cenário, discute-se a importância de potencializar formas alternativas e respeitosas para ritualização dos processos vividos, o que parece essencial para ressignificar perdas e enfrentar desafios durante e após a vigência da pandemia.
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