Cerca de 2.100 personas se reconocen como “chanés” en Argentina, concentrándose la mayor parte enla provincia de Salta. A lo largo de su historia, este grupo indígena atravesó por dos procesos profundosde quiebre lingüístico, razón por la cual es hoy en día mayormente bilingüe en guaraní chaqueño y encastellano. Esto determina, a su vez, que el problema de la relación con la lengua cobre particular relevancia para la definición de lo identitario. El propósito de este trabajo es, entonces, estudiar etnográficamente las prácticas comunicativas bilingües por medio de un análisis antropológico de los contextos de acción cotidianos del bilingüismo, de las ideologías individuales y colectivas en torno del uso situacional de la lengua indígena y del castellano, así como de sus efectos en la construcción de la identidad étnica grupal y los procesos de organización social.
Esta coletânea nasceu como uma iniciativa para contribuir com o conhecimento sobre os povos indígenas do estado de Mato Grosso do Sul. A ideia por trás do trabalho aqui apresentado é realizar um aporte à implementação da lei 11.645 de 10 de março de 2008, que estabelece como obrigatória a inclusão no currículo escolar do Ensino Fundamental e Médio da história e cultura afro-brasileira e indígena. Nesse sentido, Povos indígenas em Mato Grosso do Sul: história, cultura, transformações sociais constitui uma tentativa de explorar a profundidade histórica do Mato Grosso do Sul, imprescindível para a compreensão da conjuntura sociopolítica atual desse estado instaurada por uma colonialidade hoje em dia em crise. Os trabalhos aqui apresentados abordam um vasto leque de problemáticas vinculadas à questão indígena, a partir de diferentes ângulos. Porém, essas problemáticas afetam não somente as populações indígenas desse estado como também aquelas que moram em outros estados do Brasil (tais como Mato Grosso, Paraná, Goiás, Minas Gerais e São Paulo) e em zonas adjacentes, por exemplo, o oriente boliviano ou o Chaco boreal.Desde
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.