family-ﾙﾛﾘﾍﾞﾌﾎﾍ ﾊﾗﾘﾝﾑﾎﾛ ﾜﾢﾜﾝﾎﾖ ﾘﾏ ﾛﾎﾏﾎﾛﾎﾗﾌﾎ ﾝﾑﾊﾝ ﾏﾞﾗﾌﾝﾒﾘﾗﾜ ﾠﾒﾝﾑﾒﾗ ﾝﾑﾎ ﾗﾊﾝﾒﾘﾗﾊﾕﾒﾜﾝ ﾖﾘﾟﾎ ment that some refer to as the MPLA-family. ６ﾑﾎ ﾘﾋﾓﾎﾌﾝ ﾘﾏ ﾝﾑﾒﾜ ﾛﾎlﾎﾌﾝﾒﾘﾗ ﾒﾜ ﾝﾘ ﾒﾕﾕﾞﾖﾒﾗﾊﾝﾎ some avenues of the possible origins of this culture of family and to consider what kind of identity this is, how it is made, what kinds of social practices and cultures produced it, what represents its political expression and what meanings can be extracted from that.

Este texto tem como objetivo cruzar a História de Vida da autora, na múltipla condição de guerrilheira, escritora e antropóloga com a teoria Pós-colonial e Feminista. Espetadora privilegiada do fim do Império português, a autora participou na Luta de Libertação anticolonial do MPLA. Mais tarde regressou a África através da escrita romanesca e da pesquisa científica com guerrilheiras na Luta Armada em Angola.

<p><span>A Major Denice Santiago foi uma das pioneiras da Polícia Militar da Bahia (PMBA), tendo ingressado em 1990 como sargenta nas primeiras turmas de praças e oficiais. Dois anos depois, foi admitida na primeira turma de oficiais para mulheres, ostentando hoje a patente de Major. Atualmente, também é uma das duas únicas oficiais da PMBA a ter quebrado o “teto de vidro” que impede a ascensão de mulheres em organizações dominadas pela “masculinidade hegemônica” e a ocupar um posto de comando na PM baiana, como comandante da Ronda Maria da Penha. Graduada em Psicologia, é Mestre em Desenvolvimento Territorial e Gestão Social pela UFBA. Em 2017, recebeu o Diploma Bertha Lutz, premiação do Senado Federal pela sua contribuição na defesa dos direitos das mulheres e políticas de gênero.</span></p>

No abstract

Deolinda Rodrigues is a prominent figure in the Angolan history of the Liberation Struggle. Her thought and life history are relatively unknown in and outside Angola. Reflection on her life and thought is also hampered by the fact that there are few analytical works of literature produced about her life and literary work. Rodrigues is also marginalized in the nationalist historiography on Angola. Rodrigues’s story is an important one. She was a political activist and nationalist thinker and a woman who struggled in Angola while in exile against the gendered stereotypes of the day and of her compatriots. Studying her life and work opens up late colonial life in Angola for those from the educated classes who fought for their country’s independence from the political, social, economic, and intellectual oppression of Portuguese imperialism. While Rodrigues is considered a heroine in Angola, few Angolans know much about her writing or thinking. Outside Angola she is virtually unknown, yet her life points to the intersection of radical black politics, liberation movements, gendered forms of nationalism, and international beneficence networks that can enrich our understanding of each of these elements. Rodrigues’s autobiographical work, posthumously published by her brother, Roberto de Almeida, “Diário de um Exílio sem Regresso” (Diary of an exile with no return), 2003 edition, and “Cartas de Langidila e outros Documentos” (Langidila’s letters and other documents), 2004 edition, have made this study possible.