Background: Despite widespread use of the incremental shuttle walk distance (ISWD), there are no reference equations for predicting it. Objectives: We aimed to evaluate ISWD in healthy subjects and to establish a reference equation for its prediction. Methods: 131 Brazilian individuals (61 males; 59 ± 10 years) performed 2 walk tests in a 10-m long corridor. We assessed height, weight, body mass index, forced expiratory volume in 1 s, forced vital capacity and self-reported physical activity. Results: Mean ISWD was greater in males than in females (606 ± 167 vs. 443 ± 117 m; p < 0.001). ISWD correlated significantly (p < 0.05) with age (r = –0.51), height (r = 0.54) and weight (r = 0.20). A predictive model including age, height, weight and gender explained 50.3% of the ISWD variance. In an additional group of 20 subjects prospectively studied, the difference between measured and predicted ISWD was not statistically significant (534 ± 84 vs. 552 ± 87 m, respectively), representing 97 ± 12% of the predicted value calculated with our reference equation for ISWD. Conclusions: This reference equation including demographic and anthropomorphic attributes could be useful for interpreting the walking performance of patients with chronic diseases that affect exercise capacity.
We aimed to examine whether the ventilatory threshold (VT) during an incremental shuttle walk test (ISWT) could be determined using heart rate variability (HRV) analysis. Further aims were to assess variables capable of predicting performance in the ISWT and the intensity of this test. Beat-to-beat RR intervals and gas exchange values in 10 healthy subjects (31-83 years; 7 men) were collected during the ISWT. The ventilatory equivalent was used to assess VT from respiratory components. To determine the HRV threshold (HRVT), the instantaneous beat-to-beat variability values of the RR intervals at each stage of exercise were graphically plotted against walking speed (WS). The oxygen consumption at HRVT was calculated (VO2HRVT). No significant differences were found between walking speed (WS) at VT and WS at HRVT (5.04±1.00 vs. 5.10±1.04 km/h; p=0.89). Linear regression analysis revealed a strong correlation between VO2VT and VO2HRVT (r(2)=0.896). The Bland and Altman plot analysis revealed an agreement between VO2VT and VO2HRVT (-0.05; 95%CI: -0.30-0.20 L/min). Thus, the VT can be assessed during the ISWT using a simple heart monitor. The ISWT may be a useful tool to assess exercise capacity and prescribe walking programs.
INTRODUÇÃO:Disposição centralizadora do poder, fragmentação do trabalho, baixa comunicação e insatisfação dos trabalhadores que não vislumbram os resultados de suas ações, são algumas das características do tradicional em gestão dos serviços de atendimento à saúde. um hospital, de média complexidade, no interior do estado de São Paulo, baseado em um modelo organizativo na gestão por processos e espaços coletivos de participação, desenvolve, desde 2010, o Grupo de Trabalho (GT), no qual a pauta de discussão são os processos de trabalho cotidianos. OBJETIVOS: Discutir e analisar problemas que entravam o funcionamento do serviço com vistas a manutenção e melhoria da qualidade do serviço prestado; Valorizar o trabalhador através da sua participação no processo de tomada de decisão. METODOLOGIA: É operacionalizado através do método da roda de discussão, com representantes das diversas áreas que compõem o processo de trabalho cotidiano e um presidente e vice-presidente para mediar as discussões, fomentadas através de acordos entre essa coletividade. Os assuntos são encaminhados pelos próprios membros a partir de situações do contexto em que se encontram e demandas das equipes. As reuniões são mensais, com horário, data e local fixo, com duração de uma hora e 30min. o conteúdo é documentado em ata e socializado na intranet. Mensalmente, o presidente e vice-presidente se reúnem com a Diretoria para discutirem as sugestões levantadas e a possibilidade de viabilização. RESULTADOS: em termos quantitativos na gestão do GT dos anos de 2010/2011 discutiram-se 111 assuntos, em 20111/2012: 71 e em 2012/2013: 31, demonstrando um refinamento dos processos de trabalho. na gestão 2012/2013, do total dos assuntos, 27 foram resolvidos pelo próprio GT e quatro foram encaminhados para Diretoria, com aprovação das sugestões do grupo. Estas mensurações foram dadas através de dois indicadores, os quais revelam o grau de autonomia e governabilidade do GT, que na última gestão demonstraram: 1) índice de resolutividade do GT: número de assuntos discutidos dividido pelo total de encaminhados, obtendo um valor de 86%; 2) índice de resolutividade do GT frente a Diretoria: número de sugestões aceitas pela Diretoria dividido pelo total de assuntos encaminhados para a Diretoria, com um resultado de 100%. Qualitativamente, têm-se a democratização das relações de trabalho com produção de sentido para quem operacionaliza a assistência, a diminuição das resistências a partir do momento em que a participação do colaborador promove a compreensão dos motivos de possíveis alterações nos processos de trabalho, ou seja, menor resistência e maiores entendimentos e a valorização do trabalhador quando este se sente partícipe, ao sugerir, discutir e conhecer, minimamente, os problemas que entravam a assistência. CONCLUSÃO: o GT permite o coletivo, o exercício da grupalidade e potencializa ações da atenção e da gestão, estas indissociáveis pela ótica da Política Nacional de Humanização.
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