Compreender a difusão espacial da COVID-19 no território do Espírito Santo se faz necessário para pensar as estruturas de saúde e as redes de serviços que serão mobilizadas para o enfrentamento da doença. Assim com os fluxos que percorrem o estado e estruturam em rede de municípios. A partir dos dados disponíveis no Painel COVID-19 do Estado do Espírito Santo, elaboramos uma análise em duas escalas, uma regional e uma do espaço urbano, para compreender a difusão espacial e a distribuição dessa doença. Foram elaborados mapas de difusão espacial e sobreposto às informações espaciais da doença. Verificamos que a difusão se inicia pela Região Metropolitana da Grande Vitória - RMGV e se difunde na rede urbana, mobilizando as capitais regionais mais distantes além dos municípios contíguos. O processo de interiorização em curso é observado, mas ainda há uma grande concentração dos casos na RMGV. Na escala do espaço urbano verificamos o processo de periferização com um aumento de letalidade nas áreas mais periféricas.
O presente estudo se propôs a desenvolver e socializar reflexões acerca das potencialidades do Programa Residência Pedagógica (PRP) para a formação docente, tomando como base a experiência do subprojeto de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Para tanto, utilizou-se como caminho teórico-metodológico os aportes da história oral (BOM MEIHY, 1996), realizando entrevistas com residentes pedagógicos e professores/as preceptores/as, com foco em suas percepções, seus saberes e seus fazeres acerca da contribuição do Programa para a formação de professores/as de Geografia. Como resultado, observou-se que o PRP configura-se como uma oportunidade de complementar a experiência dos Estágios Obrigatórios, possibilitando uma série de vivências que provavelmente os/as licenciando/as só teriam exercendo a docência, além de contribuir com a formação continuada dos/as professores/as preceptores/as.
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