ResumoVisando o conhecimento da topografia do cone medular, foram dissecados cinco lobos guará ( Chrysocyon brachyurus) adultos, três machos e duas fêmeas, tendo sido verificado que o comprimento médio daquela porção da medula espinhal foi de cerca de 6,5 em. A base do cone medular, formada pelo sexto segmento lombar da medula espinhal, mostrou-se apoiada sobre a terceira vértebra lombar (L3) e seu ápice, mais freqüentemente, sobre a quinta vértebra lombar (L5) ou, em igual proporção, sobre a junção entre a quinta e a sexta vé1iebras lombares, podendo ainda atingir a sexta daquelas vértebras (L6).O fundo de saco durai apresentou sua extremidade junto à margem caudal da sétima vértebra lombar (L7) ou próximo à margem cranial da primeira vértebra sacra! (S1).Palavras-chave: anatomia, cone medular, lobo-guará. AbstractSeeking the knowledge of the topography of the spinal cord end, o r medullar cone, tive adults guara wolves ( Chrysocyon brachyurus), three males and two females, were dissected, having been verified that the medium length of that portion of the spinal cord was about 6.5 em. The base of the medullar cone, formed by the sixth lumbar segment of the spinal cord, it was shown leaning on the third lumbar vertebra (L3) and your apex more frequently on the fifth lumbar vertebra (L5) o r, equally, on the junction between fifth and sixth lumbar vertebrae; could still reach sixth of those vertebrae (L6). The durai sac presented your extremity close to the caudal margin of the seventh I um bar vertebra (L7) o r close to the cranial margin of the first sacra! vertebra (S1 ).
The present study investigated the effects of exercise and anabolicandrogenic steroids on cardiac HSP72 expression. Male Wistar rats were divided into experimental groups: nandrolone exercise (NE, N = 6), control exercise (CE, N = 6), nandrolone sedentary (NS, N = 6), and control sedentary (CS, N = 6). Animals in the NE and NS groups received a weekly intramuscular injection (6.5 mg/kg of body weight) of nandrolone decanoate, while those in the CS and CE groups received mineral oil as vehicle. Animals in the NE and CE groups were submitted to a progressive running program on a treadmill, for 8 weeks. Fragments of the left ventricle were collected at sacrifice and the relative immunoblot contents of HSP72 were determined. Heart weight to body weight ratio was higher in exercised than in sedentary animals (P < 0.05, 4.65 ± 0.38 vs 4.20 ± 0.47 mg/g, respectively), independently of nandrolone, and in nandrolone-treated than untreated animals (P < 0.05, 4.68 ± 0.47 vs 4.18 ± 0.32 mg/g, respectively), independently of exercise. Cardiac HSP72 accumulation was higher in exercised than in sedentary animals (P < 0.05, 677.16 ± 129.14 vs 246.24 ± 46.30 relative unit, respectively), independently of nandrolone, but not different between nandrolone-treated and untreated animals (P > 0.05, 560.88 ± 127.53 vs 362.52 ± 95.97 relative unit, respectively) independently of exercise. Exercise-induced HSP72 expression was not affected by nandrolone. These levels of HSP72 expression in response to nandrolone administration suggest either a low intracellular stress or a possible less protection to the myocardium.
RESUMO: Utilizando-se 30 fetos de eqüinos S.R.D., foram estudados a origem e o núnero dos ramos arteriais destinados ao timo, tendo-se verificado a participação das artérias torácicas internas direita e esquerda, carótida comun direita, pericárdica, subclávia esquerda, tronco braquiocefálico, torácica externa direita e cervicais superficiais direita e esquerda. Alcançam o timo de un a seis ramos arteriais, mais freqüentemente un e dois. UNITERMOS: Anatomia, eqüinos; Artérias; Timo, vascularização; Feto INTRODUÇÃO E LITERATURA Vários aspectos do timo tèm sido objeto de investigação, particularmente pela importância da sua participação nos mecanismos imunológicos das várias espécies animais. No atinente à sua vascularização, o timo dos animais domésticos tem sido pouco relevado pelos tratadistas que, quando o abordam, o fazem de maneira genérica e variada, predominando a versão geral para as espécies, e não, como se desejaria, abordagens especificas. Assim, autores como VENZKE ^ <1975) e SCHUMMER et al. (1981), referindo-se ao cavalo, afirmam que o timo tem seu suprimento arterial proveniente de ramos das artérias carótida comum e torácica interna. Outros autores, como MARTIN ^ (1902); MARTIN; SCHAUDER 11 (1938); GRAU 7 (1943); SCHUARZE; SCHRÓDER 14 (1972), embora não fazendo alusão a espécies, afirmam ser o timo irrigado por ramos oriundos das artérias carótida comun, subclávia e torácica interna, g KOCH (1963) acrescenta a estas a possibilidade da emissão de ramos pelo tronco braquiocefálico. Ao passo que FAVILLI 6 (1931) ressalta que a irrigação arterial do timo é feita por ramos originários das artérias torácica interna e carótida comun. Por outro lado, BRUNI; ZIHMERL ^ (1951) destacam que as artérias destinadas àquele órgão são provenientes das artérias torácicas interna e pericárdica e, para a porção cervical do órgão, da artéria tireóidea caudal ou, ainda, diretamente da carótida comun.
Considerando-se a questão do desenvolvimento e da regressão do timo nos primeiros períodos da vida animal e, objetivando encontrar dados dos aspectos vasculares que envolvem aqueles eventos, promoveu-se o estudo da esqueletopia dos ramos arteriais que se orientam para a Pars toracica do órgão. Foram utilizados30 fetos de eqüinos S.R.D., cuja idade variava de 4 a10 meses, tornando-se evidente que os diferentes ramos arteriais de interesse encontram-se, mais :frequentemente, ao nível do 1º e do 2º espaços intercostais, podendo encontrar-se ao nível do 3º deles ou, mesmo, antes da 1º costela.
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