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In this work, an active screen plasma discharge system based technology was incorporated in a PECVD reactor for DLC films growth, making it a new development in DLC films deposition. In this case, the active screen system is used to seek better electrons confinement, which might result in high ions density due to the collisions number increase, leading to a possible increase in ionization. DLC films were grown on steel substrates, using two variations of this system. In order to enhance adhesion between coating and substrate, a silicon interlayer was deposited, using different bias voltages. Morphological and structural characterization was performed by scanning electron microscopy, optical profilometry and Raman scattering spectroscopy. Tribological tests were performed by nanohardness, scratch and wear tests. Results showed that the plasma confinement promoted good films adhesion, which may be related to a high sub-implantation. This might be a consequence of the pressure decrease, as well as, to the ions energy distribution narrowing.

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This paper reports the efficacy of nonthermal plasma (NTP) as a biocidal agent to treat 304 stainless steel (SS304) covered with a diamond-like carbon (DLC) film contaminated with Candida albicans biofilms. The association of two techniques using electric plasma was used. The first was plasma-enhanced chemical vapor deposition (PECVD) used to deposit a DLC film on the SS304. The second was NTP used on the surface of the SS304 with and without the DLC film. The combination of the SS304 surface with the DLC film was demonstrated to be effective when using the DLC film as corrosion protection. Comparing the proliferation of Candida species on the DLC film and SS304 surface, it was possible to conclude that Candida species stays longer in the DLC film than in SS304. The reduction of colony numbers was visible after 5 min using plasma on both surfaces; in addition, 99% of Candida species were eliminated after 15 min. Three C. albicans microorganisms were used. Two were from samples of urine and tracheal secretion, and one was from the American Type Culture Collection (ATCC #90028). Characterization of the plasma chemical species was performed using optical emission spectroscopy in order to understand the nature of the chemical species that inactivated the microorganisms. The DLC film was analyzed using profilometry, Raman spectroscopy, scanning electron microscopy, and tribocorrosion tests. The tribocorrosion tests were used to evaluate the effectiveness of the DLC film in protecting the SS304 surface against corrosion in simulated body fluid because corrosion species from the SS304 could interfere in biofilm growth and mask the effect of the plasma. The results of the factorial analysis of variance confirmed the statistical significance (p > 0.05) of the plasma as a biocidal agent, considering the reduction of colony-forming units of C. albicans. It was found that exposure of the samples to the plasma for only 5 min resulted in reductions ranging from 96.4 to 100.0% for all the microorganisms studied.

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We believe that the reactions involved in plasma-activated water (PAW) production are a consequence of long-lived reactive oxygen and nitrogen species (e.g., NO, O, OH, ONOO-, and H 2 O 2) that are transferred from the plasma environment to liquid. Based on the assumption of reaction continuity in water treated with atmospheric plasma, we devised an experiment to monitor pH and electrical conductivity in samples of reverse osmosis water, before and after treatment. We used gliding arc discharge that was operated by a mixture of air + humid storage temperatures: room temperature (24°C) for group 1 and refrigeration temperature (3°C) for group 2. To obtain PAW, we treated three 250-mL samples of reverse osmosis water for 10, 20, and 30 min of exposure to the plasma. After treatment, we performed periodic monitoring of the samples, with 24 h among measurements for a total period of 96 h. We can conclude that physicochemical properties.

A cada dia aumenta a quantidade de vítimas do câncer. Só no ano de 2020 acometeu 626.030 pessoas no Brasil, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer – INCA. A única forma para a diminuição desses números é o diagnóstico precoce. No presente estudo é caracterizado um invento chamado Detector Ionizográfico, que realiza Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) produzindo informações metabólicas de nódulos mamários. Possibilita diagnóstico preciso de nódulos mamários quanto a sua malignidade. Para comprovar sua efetividade, foi feita uma avaliação comparativa qualitativa entre o Detector Ionizográfico e o Tomografia por Emissão de Pósitrons/Tomografia Computadorizada (PET-CT) para análise de dados metabólicos em nódulos mamários. A pesquisa foi realizada com 3 pacientes que apresentavam nódulo mamário documentado por histopatológico. A partir dos resultados foi possível comprovar a eficiência do aparelho. Possibilitará assim, uma opção de diagnóstico de malignidade preciso e de baixo custo. Seguindo a tendência, o Detector Ionizográfico pode ser hibridizado com alguma tecnologia de imagens anatômicas, como o ultrassom. Com isso é possível promover maior acesso a diagnósticos precisos, aumentando sensivelmente a possibilidade de diagnósticos precoces, viabilizando a cura ou melhor estadia do paciente.

Introdução: A lesão por pressão configura-se como resultado da pressão exercida pelo corpo sobre a superfície em que o indivíduo se encontra e tem grande impacto na qualidade de vida por promover dor e interferir na realização das funções motoras do paciente. Objetivo: Realizar uma revisão integrativa sobre o monitoramento contínuo da pressão de interface e da temperatura na prevenção de lesão por pressão. Métodos: A revisão foi realizada no mês de março de 2022 em quatro bases de dados: LILACS, BDENF, MEDLINE, CINAHL e SCOPUS. Foram utilizados os seguintes descritores: interface pressure, temperature, pressure ulcer e monitoring. Resultados: Utilizou-se nove artigos, sendo que a maioria foi publicada nos anos de 2019 e 2021, em vários países, com participantes saudáveis, pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva com alto risco de desenvolver lesão por pressão e pacientes com lesão por pressão. Quanto ao monitoramento, além da pressão de interface e da temperatura, destacam-se a umidade e a saturação de oxigênio, em intervalos de tempo de 30 minutos a 2 meses. Os dispositivos utilizados eram sensores aderidos diretamente na pele, fibras, almofadas, tapete, capa de colchão ou colchões. O monitoramento contínuo na prevenção de lesão por pressão é recente e isso pode ser justificado pela data de publicação dos artigos e pelo delineamento dos estudos. Conclusão: Os estudos são promissores, mas não podem deixar de serem complementares aos atuais protocolos de prevenção de lesão por pressão, pois o desenvolvimento dessa lesão é multifatorial e outros parâmetros deve ser analisado em conjunto.