O presente artigo aborda a relação entre a pobreza e a degradação ambiental tendo como referencial os dados do divulgados pelo Relatório do Desenvolvimento Humano do PNUD. Partindo das concepções de abordagem dos indicadores de desenvolvimento das nações, o PIB e o IDH, apresentar-se-á o panorama brasileiro em relação ao crescimento econômico e a qualidade de vida das pessoas, o que remete ao acesso aos serviços e às condições ambientais dos locais em que vivem. Em seguida, considerando a extensão territorial e os dados sobre as disparidades regionais (IBGE), o estudo deslocará o foco para a Região Sudeste, composta pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, responsável pela produção de mais da metade do PIB nacional. Se por um lado conserva o título de região mais rica e populosa do país, por outro abriga enormes desigualdades sociais e índices alarmantes de degradação ambiental e humana, revelando o contraste entre as formas de apropriação do capital e uso dos espaços. Pretende-se assim suscitar a discussão entre a pobreza e a degradação ambiental e seus impactos sobre as condições de vida da população, nem sempre condizentes com os dados de indicadores de referência.
Em consonância com a Lei 11.645/2008, buscou-se aproximar as perspectivas multiculturais da temática da diversidade, no ambiente escolar, tendo como referência o livro As panquecas de Mama Panya, que retrata o cotidiano de uma família do Quênia. A experiência relatada refere-se a um projeto interdisciplinar desenvolvido com as turmas de 2º ano do E.F. do Colégio Pedro II objetivando a formação de identidades individuais e coletivas. As atividades desenvolvidas propiciaram discussões e registros em relação à diversidade de costumes e hábitos de outras culturas.
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