Com o objetivo de avaliar a influência de massa de sementes e profundidades de semeadura sobre o vigor e o desenvolvimento vegetativo de mudas de tamarindeiro (Tamarindus indica L.), conduziu-se um experimento em viveiro telado, de malha 0,38 mm², no Setor de Fruticultura da Fazenda Experimental Água Limpa, município de Uberlândia (MG), no período de 26 de dezembro de 2006 a 04 de junho de 2007. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 2 x 3, com 5 repetições e 5 mudas por parcela, sendo os fatores: duas massas de sementes, leves e pesadas (65,60 g/100 sementes; 94,54 g/100 sementes), respectivamente, e três profundidades de semeadura (1; 2 e 3 cm). Avaliaram-se o número de folhas, diâmetro do caule, altura da muda, comprimento da raiz principal, massas secas da parte aérea e de raízes. Os resultados demonstraram que sementes de maior massa proporcionam melhor desenvolvimento inicial das mudas. E quanto à profundidade de semeadura, não houve diferença significativa entre todas as características avaliadas.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de pitangueira (<em>Eugenia uniflora</em> L.) em função de tamanhos de recipiente e doses de vermiculita no substrato. O experimento foi conduzido em viveiro telado, no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Uberlândia. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 3, com quatro repetições e quatro plantas por parcela, sendo o primeiro fator, dois tamanhos de recipiente (18 x 30 cm e 20 x 25 cm), e o segundo, três doses de vermiculita (0, 10% e 20%, base em massa) adicionadas ao substrato Bioplant<sup>®</sup>. A semeadura foi realizada em canteiro e, após 22 dias, plântulas de desenvolvimento uniforme foram transplantadas nos recipientes. Aos 160 dias após a semeadura, foram avaliados a altura das mudas, o diâmetro de caule, o comprimento do sistema radicular, as massas de matéria seca de raízes (MSR), da parte aérea (MSPA) e total (MSTO). O recipiente de 18 x 30 cm, de maior altura e menor volume, foi mais propício para a produção de mudas de pitangueira. A adição de 20% de vermiculita no substrato proporcionou maior desenvolvimento das mudas, em relação à ausência deste mineral.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de mudas de tamarindeiro (Tamarindus indica L.) em função de tamanhos de recipiente e níveis de vermiculita no substrato. O experimento foi conduzido em viveiro telado, na Fazenda Experimental Água Limpa, município de Uberlândia, Minas Gerais, no período de dezembro 2006 a junho 2007. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3, com cinco repetições e cinco mudas por parcela. O primeiro fator foi constituído de três tamanhos de recipiente (18 x 30 cm, e 3.094 cm3; 20 x 25 cm, e 3.183 cm3; 25 x 35 cm, e 6.963 cm3), e o segundo, de três níveis de vermiculita (0, 10% e 20% do volume dos recipientes), adicionados ao substrato Bioplant®. Na semeadura, foram colocadas três sementes em cada recipiente, a 1,0 cm de profundidade, fazendo posterior desbaste. As irrigações foram realizadas diariamente, mantendo o substrato na umidade de “capacidade de campo”. Aos 160 dias após a semeadura, foram avaliados: a altura, o diâmetro de caule, o número de folhas, o comprimento da raiz principal, as massas de matéria seca de raízes e da parte aérea das mudas. O recipiente de 18 x 30 cm, de menor volume, foi mais propício à produção de mudas de tamarindeiro. O acréscimo de 20% de vermiculita no substrato proporcionou mudas mais vigorosas.
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