Este artigo buscou analisar como as militantes da União de Mulheres de São Paulo compreendem a garantia do direito à saúde das mulheres a partir da Atenção Primária à Saúde. Para esse estudo, foi utilizado o método qualitativo, a partir de entrevistas semiestruturadas com três militantes da Organização Não Governamental União de Mulheres, no município de São Paulo. As entrevistas foram analisadas a partir da técnica de análise de conteúdo de Bardin. Do material empírico produzido, foram trabalhados como parte da categoria de análise: barreira no acesso à saúde. As mulheres conhecem e militam acerca do acesso à direitos, pois duas delas participaram da Construção do Programa de Atenção Integral à Saúde das Mulheres (PAISM). Elas apontam fragilidades no sistema a ser trabalhado sob a perspectiva da humanização como caminho para a garantia dos direitos das mulheres. Faz-se necessário revisitar as práticas cotidianas dos profissionais de saúde na assistência às mulheres, de maneira a identificar e combater preconceitos e julgamentos morais que negam direitos, além de impactarem negativamente a vida das mulheres.
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