Este estudo investigou a evolução da indústria de transformação no período de 1996 a 2013, verificando os problemas que envolveram sua perda de participação e dinamismo no atual cenário econômico nacional. Inicialmente, demonstrou-se a importância da indústria no desenvolvimento e crescimento das economias por meio da teoria de Kaldor, que aborda a relação estreita entre o crescimento do setor e da economia em geral. Posteriormente, analisou-se o comportamento da indústria de transformação a partir de 1990, com base em dados sobre o valor de transformação industrial, da produtividade do trabalho na indústria, da formação bruta de capital fixo e de componentes do comércio externo. Observou-se que, nas últimas décadas, ocorreram importantes modificações na estrutura produtiva brasileira, contudo os resultados apenas corroboram a primeira, a segunda e a terceira Leis de Kaldor, ou seja, o PIB brasileiro está intimamente relacionado ao crescimento do produto industrial, havendo uma relação de causalidade positiva entre ambos, assim como com as exportações.
O presente artigo tem como objetivo a análise e comparação de três cooperativas de materiais recicláveis da região metropolitana de Maringá, estado do Paraná, no que se refere a evolução de quantidades, preços, receitas e remuneração dos cooperados. Justifica-se o objeto de estudo pela diminuição dos recursos naturais e descarte incorreto dos resíduos sólidos, o que tem preocupado os formuladores de políticas públicas. A reciclagem surgiu como um modelo que permite diminuir o consumo de recursos naturais, bem como diminuir a poluição. Os agentes ambientais têm se unido em cooperativas de reciclagem, através do trabalho cooperativo e utilizando os princípios da economia solidária, o que tem gerado renda para diversos cooperados, os quais participam do recolhimento, separação e comercialização desses materiais. Como principais resultados pode-se constatar que os custos se apresentaram crescentes no período, impulsionados sobretudo pelos custos variáveis; já as receitas, influenciadas diretamente pela quantidade de materiais separados e comercializados, bem como pelas horas trabalhadas, apresentou tendência estável. A participação do poder público via contratação dos serviços de separação e destinação dos resíduos sólidos das cooperativas contribuiu positivamente para o resultado financeiro, o que possibilitou uma maior renda auferida pelos cooperados.
O presente trabalho teve como problemática central encontrar quais são os fatores responsáveis para se determinar a felicidade e relacioná-los com a atual situação de pandemia provocada pela COVID-19. Para tanto, utilizou-se de aplicação de questionário (online), pautado nas premissas da Economia Comportamental no que se refere à biocaracterísticas, bem como os fatores que se relacionam (direta ou indiretamente) com a felicidade dos indivíduos. Diante da discussão das variáveis abordadas foi possível obter resultados sobre os seguintes fatores: a renda não possui relação positiva com a felicidade, assim como o desemprego não está atrelado à infelicidade. Os respondentes que se declararam infelizes, também não se consideram saudáveis, diferentemente dos felizes e muito felizes. Por fim, não houve distinção na felicidade entre os indivíduos solteiros e sem filhos, mais uma vez contrariando a literatura pertinente.
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