Desigualdades e reconhecimento da diversidade constituem um desafio político e cultural persistente e como tal justifica uma abordagem pelas lentes das ciências sociais. A pesquisa propõe examinar algumas tendências de questões de gênero e suas conexões com políticas públicas. Na metodologia recorremos a bancos de dados e centros de pesquisa sobre questões feministas, realizamos entrevistas e aprimoramos a observação das práticas socioculturais. Nesse sentido, políticas públicas que enfocam a realidade das mulheres são reconhecidas como instituídas, sem esquecer que isso se traduz na existência de lutas sociais históricas. A implementação de políticas visa mitigar as desigualdades de gênero, denominadas ações afirmativas ou resgate da cidadania. Ao abordar a participação na democracia representativa como basilar dos direitos das mulheres, alguns outros tópicos estão relacionados: os direitos inscritos na legislação, a questão do trabalho, as formas de organização coletiva, a permanência da violência de gênero.
O contexto das políticas públicas ambientais e da emergência de desastres socioambientais incidem na qualidade de vida, com destaque às causas e ações para mitigar. O objetivo do estudo é compreender a interface da Educação Ambiental com as políticas públicas, com as práticas sociais, o bem-estar social. Foram utilizados os dados de documentos múltiplos, assim como observação de campo e entrevistas semiestruturadas. Um olhar da Educação Ambiental destaca as consequências das inundações como relacionadas à organização social mais do que aos efeitos da natureza. Os desastres são reflexos das ações e práticas sociais, e desafiam a ação do poder público, as iniciativas de Educação Ambiental e as alternativas desenhadas por atores sociais.
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.