A relação comportamental entre o paciente infantil e odontopediatra pode ser consideravelmente traumática, e ansiogênica, sendo por muitas vezes considerada imprevisível devido os fatores externos que podem influenciar essa relação. As técnicas de manejo comportamental são ferramentas de grande importância, com caráter preventivo, e estabilizador do paciente pediátrico. O objetivo deste trabalho foi por meio de uma revisão de literatura apresentar algumas técnicas de manejo comportamental com ênfase nas técnicas: controle de voz, falar-mostrar-fazer, distração e modelagem. Esta revisão bibliográfica da literatura avaliou artigos publicados de 2008 a 2021, relacionados ao manejo comportamental em odontopediatria e sua relação com o medo e ansiedade. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados como a Pubmed, Bireme, SciELO, Google Scholar e LILACS. Após leitura inicial dos resumos, foram selecionados 21 artigos que foram lidos na integra e constituem o corpo bibliográfico desta revisão. Conclusão: É de suma importância que o odontopediatra domine os conhecimentos acerca dos fatores psicológicos influenciam no comportamento do paciente, respaldando então a escolha adequada de técnica de manejo comportamental, baseada na individualidade/especificidade de cada paciente.
A toxina botulínica (TXB) desempenha um papel crucial na harmonização orofacial, proporcionando benefícios estéticos e terapêuticos diversos. O tratamento de rugas e linhas faciais é uma das principais aplicações, já que a TXB relaxa os músculos responsáveis por essas rugas, resultando em uma aparência rejuvenescida. Além disso, a TXB é utilizada no tratamento de condições como bruxismo e disfunções da articulação temporomandibular, reduzindo a hiperatividade muscular e aliviando a dor associada. Os mecanismos de ação da TXB envolvem a inibição da liberação de acetilcolina nos terminais nervosos. A toxina se liga aos receptores pré-sinápticos, impedindo a fusão das vesículas de acetilcolina com a membrana celular e reduzindo a sua liberação. Isso resulta em uma diminuição da contração muscular, evitando a hiperatividade indesejada. Além disso, a TXB também pode reduzir a atividade das glândulas sudoríparas, sendo utilizada no tratamento da hiperidrose. É importante ressaltar que a ação da TXB é temporária, pois o organismo é capaz de regenerar os terminais nervosos e restaurar a função muscular ao longo do tempo. Portanto, a administração da TXB deve ser realizada por profissionais capacitados, levando em consideração a dose adequada, a técnica correta de aplicação e a avaliação individualizada de cada paciente. Reaplicações periódicas são necessárias para manter os resultados desejados. Dessa forma, o objetivo desse trabalho é realizar uma revisão narrativa da literatura que aborde os mecanismos de ação da TXB e sua relevância para os cirurgiões-dentistas especialistas em harmonização orofacial.
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