INTRODUCTION AND OBJECTIVES: The use of neoadjuvant chemotherapy (NAC) prior to cystectomy for urothelial cancer of the bladder is recommended for all patients with clinical stage(c) T2þ disease in all major urologic guidelines. Analysis from the National Cancer Database of the United States revealed only 20.8% with cT2þ disease were receiving NAC in 2010. This study aimed to determine the trends and impact on outcomes of the "neoadjuvant chemotherapy era" for patients with cT2þ urothelial cancer of the bladder undergoing radical cystectomy.METHODS: The retrospective cystectomy database at Mayo Clinic Arizona was queried for all patients who underwent radical cystectomy between January 2002 and December 2014. Overall, 656 patients underwent cystectomy with 338 having radical cystectomy for cT2þ disease. We compared patients and outcomes in the "preNAC era" (2002)(2003)(2004)(2005)(2006)(2007) vs "NAC era" (2008)(2009)(2010)(2011)(2012)(2013)(2014). We assessed changes in overall survival between the two subgroups. Data was analyzed using Kaplan-Meier with log-rank test, Chi-square test and odds ratios with 95% confidence interval.RESULTS: There was an increase in rate of NAC use from 9.4% to 48.6% (p<0.001) from the "preNAC" to "NAC" eras. Figure 1 demonstrates the year by year trends.There was an increased rate of complete response (downstage to pT0) from 9.4% to 16.2% (p[0.076) between the two eras. Across all eras, patients who received NAC were more likely to be downstaged (OR 2.89 [95% confidence interval 1.74-4.81], p<0.001) or achieve T0 (OR 3.73 [95% CI 1.96 e 7.09], p<0.001).Kaplan Meier with log-rank test analysis revealed improved overall survival (OS) comparing "preNAC" to "NAC" eras with 5 and 10 year OS increased from 35.7% to 50.6% and 23% to 40.4% respectively (p<0.001).CONCLUSIONS: The increased utilization of neoadjuvant chemotherapy at our institution for patients with cT2þ bladder cancer appears to have improved overall survival and complete response rates.
AConferência das Nações Unidas sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento (UNCED) -no Brasil, ECO-92 -, ocorreu no Rio de Janeiro, Brasil, em junho de 1992. Sua raison d'être veio do Relatório da Comissão Mundial sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento, presidido pela srª Brundtland. O relatório pedia uma agenda global de mudança da forma com que se olha para as questões de pobreza, crescimento econômico e degradação ambiental e industrialização. Em particular, demandava processo de desenvolvimento que fosse sustentável e em harmonia com os sistemas terrestres de apoio à vida e com a capacidade destes. Colocou o desenvolvimento em um contexto muito mais amplo que o econômico: desenvolvimento deve propiciar eqüidade dentro da geração presente e também entre gerações. Focalizou a necessidade de ser alterado o curso dos padrões atuais de desenvolvimento e consumo, caso se queira garantir a sustentabilidade do processo. A ECO-92 foi o esforço para discutir esses temas no mais alto nível intergovernamental e apoiada em significativo trabalho de preparação.A Secretaria Geral da ECO-92 solicitou ao Conselho Internacional de Uniões Científicas (ICSU) que fosse seu principal órgão de aconselhamento científico. Para permitir que o ICSU realizasse essa tarefa, ele mesmo promoveu um encontro, realizado em Viena, no mês de novembro de 1991, denominado ASCEND 21 (Uma Agenda para MeioAmbiente e Desenvolvimento para o Século 21). Este foi um esforço para reunir um grupo de indivíduos de alto nível, não apenas de diferentes disciplinas das ciências nacionais que se encontram sob as áreas de atuação do ICSU, mas também de vários segmentos relacionados às ciências sociais, engenharia, negócios e indústria, organizações intergovernamentais e não-governamentais etc. Teve por objetivo examinar como a ciência poderia entrar em contato com os emergentes problemas do meio-ambiente planetário, dado o reconhecimento de que é preciso um desenvolvimento sustentável conforme caminhamos para o próximo século. Não era apenas questão de se fazer boa ciência, mas de permitir
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.