O experimento avaliou o desempenho de frangos de corte suplementados em 4% na ração com três fontes de gordura: óleo ácido de soja (OAS4) e sebo bovino (SEBO4), óleo de soja (SOJA4) e misturas de 2% entre estas: (OAS2/SEBO2), (OAS2/SOJA2) e (SOJA2/SEBO2). Foram utilizados blocos casualizados, com 6 tratamentos, 6 repetições e 40 aves por parcela. Foram avaliadas as variáveis: consumo de ração (CR), ganho de peso (GP), peso vivo (PV), conversão alimentar (CA), fator de produção (FP) e viabilidade (VB), aos 42 dias de idade. Para análise, foram utilizados contrastes não ortogonais: 1- SOJA4 X (OAS4 + SEBO4 + OAS2/SEBO2); 2- SOJA4 X (OAS2/SOJA2 + SOJA2/SEBO2); 3- OAS2/SOJA2 X SOJA2/SEBO2; 4- OAS4 X OAS2/SOJA2; 5- OAS4 X OAS2/SEBO2. No contraste 1, observou-se um menor CR, melhor CA, superior GP, PV e FP para SOJA4 em relação a média OAS4, SEBO4 e OAS2/SEBO2. A comparação do SOJA4 com (OAS2/SOJA2 + SOJA2/SEBO2) do contraste 2 não foi significativa. O contraste 3 não indicou diferença entre OAS2/SOJA2 e SOJA2/SEBO2, exceto para VB. No contraste 4, OAS2/SOJA2 resultou em maior GP, PV e FP e melhor CA que OAS4. A mistura (OAS2/SEBO2) não foi vantajosa ao OAS4 para as variáveis (contraste 5). A gordura abdominal não foi afetada pelos tratamentos, somente a composição dos ácidos graxos das gorduras. O óleo de soja proporcionou melhor desempenho das aves, tanto em misturas 1:1 quanto como fonte única adicionada à ração. O óleo ácido de soja, o sebo e a mistura destes resultaram em depressão do desempenho das aves.
Este estudo foi desenvolvido com a finalidade monitorar a qualidade da farinha de carne e ossos (FCO), durante o armazenamento prolongado (10 semanas), e avaliar os efeitos da adição do BHT (500mg/kg) a esta farinha. Um lote fresco de FCO (41,12% PB e 9,14% EE) foi dividido em seis partes iguais, sendo uma não tratada (CONTROLE) e as demais tratadas com BHT em diferentes tempos de armazenamento (nos dias 0, 7, 14, 21 e 28: BHT/0, BHT/7, BHT/14, BHT/21 e BHT/28, respectivamente). As FCO foram armazenadas em ambiente diariamente monitorado e sua qualidade foi avaliada por amostragens semanais, com determinação do índice de peróxidos, cujo nível máximo obtido foi de aproximadamente 80meq/kg (CONTROLE). A partir da 4ª semana de armazenamento, foi conduzido um experimento com frangos de corte alimentados por 42 dias com rações à base de milho e farelo de soja, contendo cerca de 4% das FCO armazenadas. Foram utilizados 1.440 pintos de um dia, machos, distribuídos num delineamento em blocos casualizados, com 6 tratamentos e 6 repetições. Os resultados médios obtidos para peso vivo, ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, mortalidade e refugagem e fator de produção foram submetidos à análise da variância e as médias dos tratamentos foram comparadas ao CONTROLE através do teste de Dunnett. As variáveis estudadas, em geral, não foram afetadas pelos tratamentos (p>0,05), indicando que, neste estudo, o uso da FCO oxidada ou das FCO protegidas pelo BHT, não influenciaram o desempenho das aves.
Foi realizado um experimento objetivando avaliar os efeitos de promotores de crescimento sobre o desempenho e a temperatura corporal de frangos de corte, no período de 1 a 42 dias de idade. Os tratamentos consistiram de uma ração basal não suplementada (Controle), ou suplementada com 200 mg de Cu/kg de sulfato cúprico pentahidratado (Sulfato), 75 mg de Cu/kg de citrato cúprico anidro (Citrato), 20 mg/kg de virginiamicina (VM), ou a associação Citrato + VM, em um experimento em blocos casualizados com seis repetições de 40 aves, criadas sobre cama reutilizada. Não se observou efeito de tratamentos na fase inicial. Na fase final os tratamentos não afetaram o consumo de ração e o ganho de peso, enquanto a conversão alimentar foi melhor para o VM comparado ao Controle. No período total não houve efeito de tratamentos sobre peso vivo, consumo, ganho de peso e conversão alimentar. No período final e total o Sulfato resultou em menor viabilidade das aves comparado ao Citrato, VM e Citrato + VM. Não foi verificado efeito sinérgico quando se usou VM + Citrato. Os tratamentos não influenciaram a temperatura retal das aves consistentemente. O citrato cúprico não revelou ser mais eficiente que o sulfato cúprico.
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