Resumo-Esta pesquisa teve como objetivo geral verificar o grau de investimento em ativos intangíveis, com ênfase em marcas e patentes, e o índice de intangibilidade de empresas de dois setores da economia brasileira, de acordo com o grau de intensidades tecnológicas. Para tanto utilizou-se o grau de intangibilidade (GI), grau de investimento em intangíveis (Gi), valor de mercado (VM) e ativos intangíveis (AI), possibilitando a verificação do comportamento dos AIs e do VM das empresas. A amostra foi composta de 06 (seis) empresas listadas na BM&FBOVESPA e 27 observações de ativos intangíveis, compreendendo o setor da indústria de transformação. Classificando o setor de alta tecnologia a fabricação de máquinas para escritórios e equipamentos de informática. E o de baixa o setor de vestuário, no período de 2011 a 2015. A pesquisa caracteriza-se como descritiva, pois analisa os dados das mesmas, e coletados da Economática. Os resultados indicam que os setores de alta intensidade tecnológica tendem a investir mais em ativos intangíveis, buscando diferenciais competitivos entre seus concorrentes, e além disso, buscam mais a proteção de sua propriedade intelectual, o que tende a gerar mais valorização empresarial por parte do mercado. Palavras-chave-Ativos intangíveis de propriedade intelectual, Grau de Intangibilidade, Grau de Investimento, Valor de mercado.Abstract-This research had as general objective to verify the degree of investment in intangible assets, with emphasis on brands and patents, and the intangibility index of companies of two sectors of the Brazilian economy, according to the degree of technological intensities. The degree of intangibility (GI), degree of investment in intangibles (GI), market value (MV) and intangible assets (AI) was used to verify the behavior of the firms' M & A and MV. The sample was composed of 06 (six) companies listed on the
Resumo -As crescentes transformações têm demandado dos profissionais, tanto do meio empresarial quanto de instituições públicas, posturas proativas e decisões imediatas, tendo em vista que as dificuldades em tomar rápidas decisões são principalmente complexas em empresas públicas, visto que estas estão submetidas à leis e princípios. Em ambientes de estruturas estáticas submetidos ao controle orçamentário, empreender torna-se um desafio. Porém, há indivíduos que mesmo em espaços pouco convidativos à inovação conseguem inovar e criar, extraindo de situações adversas resultados inesperados. São chamados intraempreendedores, os quais não se conformam em fazer apenas o convencional e, diante de um problema, buscam soluções diferenciadas. Esta pesquisa abordou três gestores de Instituições Federais de Ensino Superior visando a desvelar se, em ambientes rigidamente burocratizados, a iniciativa empreendedora pode ser implementada. A pesquisa é qualitativa, de natureza descritiva e exploratória, utilizando-se da Análise de Conteúdo para interpretar as falas dos entrevistados no contexto do Estudo de Caso. Comprovou-se que os gestores desenvolvem ações empreendedoras no ambiente educacional, mesmo considerando a rigidez para manejo que naturalmente são evidenciadas em organizações privadas.
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