The commercial calcium phosphate cement, HydroSet™, was investigated in vitro, studying phase formation, compressive strength and setting time, followed by an ovine in vivo study to measure osseointegration, bone apposition and bone-to-graft contact. The X-ray diffraction and P Magic Angle Spinning Nuclear Magnetic Resonance (MAS NMR) results showed the initial formation of octacalcium phosphate and hydroxyapatite at one hour. Over 7 days the octacalcium phosphate transformed to apatite, which was the only crystalline phase of the cement at 28 days. This apatite phase is thought to be a calcium deficient apatite. In the scanning electron microscopy, histological images of 12-week ovine in vivo results showed a high degree of osseointegration, 92.5%. Compressive strength comparisons between in vitro and in vivo measurements showed a dramatic difference between the in vitro measurements (highest 25.4 MPa) and in vivo (95 MPa), attributed to bone ingrowth into the cement in vivo. To the best of our knowledge this is the first time phase evolution of HydroSet™ and the properties studied in vitro complement the in vivo evaluation of the cement in a publication. The significance of the new finding of initial formation of octacalcium phosphate in this cement is discussed. © 2016 Wiley Periodicals, Inc. J Biomed Mater Res Part B: Appl Biomater, 106B: 21-30, 2018.

Resumo Objetivo O presente estudo teve como objetivo analisar os resultados clínicos, radiológicos e funcionais da reconstrução do rádio distal após a ressecção do tumor com implante metálico personalizado de artrodese e compará-los com outros tipos de reconstrução do rádio distal, conforme apresentado na literatura.Pelo que conhecemos, este é o primeiro artigo descrevendo esse tipo particular de implante e funcionalidade no paciente. Métodos Os desfechos funcionais de reconstrução do rádio distal foram avaliados em uma série de 4 pacientes. Três dos pacientes tiveram ressecção de tumores de células gigantes (TCGs), sendo um paciente com ressecção de osteossarcoma. Resultados Não houve complicações relacionadas ao implante, como infecção, não sindicalidade ou afrouxamento. Dois pacientes tiveram que passar por uma nova cirurgia para a protusão da prótese metálica. A função geral foi boa de acordo com as pontuações da Musculoskeletal Tumor Society (MSTS) e Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH). Conclusão O estudo mostra que o implante metálico personalizado de artrodese se beneficia do fato de que pode ser usado como opção de salvamento quando outros tratamentos falharam, ou pode ser usado como opção primária nos casos em que há estoque ósseo limitado após a ressecção do tumor do rádio distal.

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