Este artigo discute o teletrabalho, definido amplamente como "o uso de computadores e telecomunicações para mudar a geografia do trabalho aceita", e que envolve diversos aspectos (econômico, social, cultural, organizacional, tecnológico, ambiental, legal e outros) e diversos atores (organizações, indivíduos, governos, fornecedores de tecnologias de informação, sindicatos e outros). Iniciamos com o contexto no qual o teletrabalho está inserido, o estado da pesquisa, e exploramos seus desafios nos níveis (i) individual, destacando a questão espaço-temporal, sua relação com os conflitos de valores e demandas profissionais e pessoais e o isolamento; (ii) organizacional, com as questões de comunicação, colaboração e unidade de propósito e os desafios da virtualidade e a inserção da gestão do conhecimento neste cenário; e (iii) global, discutimos a importância da localização, os limites e as potencialidades da tecnologia para a flexibilidade espacial. Finalmente, procuramos integrar estes desafios e apontar direções de pesquisa.
AGRADECIMENTOSEmbora a autoria da tese seja individual, ela não seria possível sem a colaboração e apoio de diversas pessoas, algumas que serão citadas mais de uma vez nesta sessão.Em primeiro lugar, agradeço ao meu orientador, Afonso Fleury, por ter compartilhado não apenas o conhecimento acadêmico, mas também a sabedoria sobre os diversos aspectos de um projeto para a condução de uma boa pesquisa. Espero ter conseguido ter aplicado neste trabalho parte do que me foi transmitido satisfatoriamente.Agradeço também à equipe do VTT -Maria Lima-Toivanen, Nina Rilla, Juha Oksanen e Robert van der Have. Participar do projeto de pesquisa internacional conduzido poressa equipe foi importante não apenas para prover dados para este trabalho, mas também porque foi uma experiência muito rica, tanto do ponto de vista profissional como pessoal.Por ser responsável pela parte da indústria de jogos digitais no Brasil, agradeço também à equipe de coleta e estruturação dos dados:Ivelise Fortim, Luiz Gallina, Carolina Grando, Louise Monteiro e Sueli Ribera.Agradeço aos organizadores do BIG Festival, Gustavo Steinberg e Eliana Russi, por colaborar com a pesquisa, apoiando a coleta de dados durante a realização do evento. Agradeço aos professores e colegas do programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, com quem compartilhei esta importante fase da vida acadêmica, representados pelo coordenador do programa na maior parte do período, Mario
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